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True

por beatriz j a, em 01.11.17

 

 

 

publicado às 18:12


Da série grandes verdades

por beatriz j a, em 25.10.16

 

 

"We need more understanding of human nature, because the only real danger that exists is man himself . . . We know nothing of man, far too little. His psyche should be studied because we are the origin of all coming evil."


—BBC interview, 1959 Carl Jung

 

 

publicado às 19:10


O que eu acabei de descobrir :)

por beatriz j a, em 15.07.16

 

 


"The Soul Keeper" - filme baseado numa investigação sobre a vida e relação de Carl Jung e Sabina Spielrein, que foi paciente dele e mais tarde se tornou uma analista importante. Ambos pessoas fascinantes. Pessoalmente adoro o Jung e devo-lhe qualquer coisa... Espero que o filme esteja à altura dos personagens que eles foram.

 

 

 

 

publicado às 18:53


Citação deste dia - Jung

por beatriz j a, em 26.02.14

 

 

 

As far as we can discern, the sole purpose of human existence is to kindle a light of meaning in the darkness of mere being. (Jung)

 

 

publicado às 06:52


Citações deste dia... Jung

por beatriz j a, em 20.11.12

 

 

 

 

Portanto, quem quiser conhe­cer a psique humana infelizmente pouco receberá da psicologia experimental. O melhor a fazer seria [pendurar no cabide as ciências exatas, despir-se da beca professoral, despedir-se do gabinete de estudos e caminhar pelo mundo com um coração de homem: no horror das prisões, nos asilos de alienados e hospitais, nas tabernas dos subúrbios, nos bordéis e casas de jogo, nos salões elegantes, na Bolsa de Valores, nos "meetings" socialistas, nas igrejas, nas seitas predicantes e extáticas, no amor e no ódio, em todas as formas de paixão vividas no pró­prio corpo, enfim, em todas essas experiências, ele encontraria uma carga mais rica de saber do que nos grossos compêndios.


Então, como verdadeiro conhecedor da alma humana, tomar-se-ia um médico apto para ajudar seus doentes. Poder-se-ia perdoar-lhe o pouco respeito pelas assim chamadas "pedras angulares" da psicologia experimental. Pois entre o que a ciência chama de "psicologia" e o que a práxis da vida diária espera da "psicologia" "há um abismo profundo".*


(Jung, Psicologia do Inconsciente, p. 112-3)

* Texto de 1912

publicado às 19:02


introvertido versus extrovertido

por beatriz j a, em 03.01.11

 

 

 

 

 

 

 

O Jung (que ando a explorar exustivamente na área da teoria da Sincronia, da Shadow e da Psicologia Analítica) tinha uma teoria sobre 'Tipos Psicológicos' que foi desenvolvida, mais tarde, por Katherine Briggs Myers e sua filha Isabel Briggs Myers.

Estas eram directoras de uma fábrica nos EUA e tiveram contratar várias mulheres para ocupar o lugar dos homens que iam para a guerra. Começaram a observar grandes diferenças de comportamento entre elas e, conhecendo o trabalho de Jung, resolveram aplicá-lo para melhor distribuir as trabalhadoras pelos lugares da fábrica consoante as suas potencialidades.

Desenvolveram um indicador que pudesse captar os tipos psicológicos nas pessoas, para que se pudesse entender as suas expectativas, comportamento e outras características descritas por Jung. Hoje em dia é conhecido como 'Myers Briggs Type Indicator' e é usado nas faculdades e grandes multinacionais para avaliar as potencialidades e padrões de comportamento das pessoas.

 

Elas estabeleceram 4 pares de tendências de comportamento que por sua vez se dividem, cada um, em outros 4, dando assim 16 tipos de temperamentos.

Estes pares de características não são indicadores de personalidade mas de temperamento, quer dizer, uma tendência inata para reagir de determinado modo nas diversas situações da vida. Esta tendência inata desenvolve-se na experiência e enforma-a.

Os pares de características são:Extroversão/Introversão, Sensação/Intuição, Racional/Sensitivo e Julgamento/Percepção.

 

Estes termos não têm o sentido da linguagem vulgar. Assim, por exemplo, 'Introvertido versus Extrovertido' não significa ser reservado ou, pelo contrário, expansivo. Introvertida é a pessoa que vai buscar força e motivação dentro de si própria, ao passo que a pessoa extrovertida vai buscar força e motivação ao mundo que a rodeia, às pessoas que a rodeiam. Quer dizer, um extrovertido alimenta-se dos outros e necessita frequentemente da aprovação e estímulo dos outros para se motivar no trabalho. Por isso, trabalha bem em grupo e em ambientes de colaboração. Um introvertido, pelo contrário, vira-se para dentro para buscar energia e, se é um introvertido na medida máxima (estes indicadores medem-se pelas respostas que as pessoas dão nas diversas situações) prefere trabalhar sozinho e auto-motiva-se, mesmo em ambientes muito pouco estimulantes em que não lhe mostram reconhecimento ou valor, por exemplo.

Se, para além de Introvertido, é Racional e Intuitivo, só dá valor à opinião das pessoas por quem sente respeito, sendo que o respeito é independente de factores como poder, posições e cargos de autoridade, índices de popularidade, títulos, etc., aos quais não é sensível ou permeável.

Quem é extrovertido e sensitivo, por exemplo, não compreende este temperamento e julga-o, muitas vezes, anti-social.

 

Estes indicadores da teoria do Jung desenvolvidos por estas mulheres e mais tarde por outros, como o Kersey, são muito bons (quem não acredita que os faça, para ver...) a apanhar o temperamento das pessoas e tornam claro muita coisa. Com algum conhecimento e práctica aprendemos a ver o temperamento dos outros, sobretudo se têm as suas características muito vincadas. Para quem trabalha com pessoas é uma ferramenta inestimável...

 

publicado às 09:58


pensamentos

por beatriz j a, em 27.12.10

 

 

 

Who has fully realized that history is not contained in thick books but lives in our very blood?

 

Carl Jung

 

publicado às 16:36


jung: on the shadow

por beatriz j a, em 14.12.10

 

 

 

The shadow is a moral problem that challenges the whole ego-personality, for no one can become conscious of the shadow without considerable moral effort. To become conscious of it involves recognizing the dark aspects of the personality as present and real. This act is the essential condition for any kind of self-knowledge.


publicado às 20:36


jung

por beatriz j a, em 26.11.09

 

 

 

Hoje andei a ler o Jung a propósito da teoria do sincronismo ou sincronicidade. Isto por causa de uma estranha coincidência relacionada com a ida ao dentista. Conheço mal o Jung - já o li há muito tempo, excepto no que respeita à teoria dos tipos psicológicos que muito me interessa e de que me mantenho a par.

Anyway... fui dar com umas frases que dão que pensar, sobretudo, que estão sincronizadas com o meu pensamento:

 

Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder prevalece, há falta de amor. Um é a sombra do outro.

 

Os instintos são formas típicas de comportamento, e todas as vezes que nos deparamos com formas de reação que se repetem de maneira uniforme e regular, trata-se de um instinto, quer esteja associado a um motivo consciente ou não.

 

O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.

 

Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der.

 

A psicologia do indivíduo corresponde à psicologia das nações. As nações fazem exactamente o que cada um faz individualmente; e do modo como o indivíduo age a nação também agirá. Somente com a transformação da atitude do indivíduo é que começara a transformar-se a psicologia da nação. Até hoje, os grandes problemas da humanidade nunca foram resolvidos por decretos coletivos, mas somente pela renovação da atitude do indivíduo.

 

Nós não podemos mudar nada sem que primeiro a aceitemos.

 

Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não deixa de ser uma grande virtude. O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço. Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?

 

O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino.

 

 

 

publicado às 17:28


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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