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Ensinar as crianças a banalizar a violência

por beatriz j a, em 23.05.16

 

 

 

The University of Canterbury team said child’s play was becoming brutal, with a higher proportion of weapons appearing among Lego’s building blocks and war-like scenarios featuring in its themed kit sets.

“The Lego company’s products are not as innocent as they used to be,” lead researcher Christoph Bartneck said.

 

“The violence in Lego products seems to have gone beyond just enriching game play.”

 

An analysis found that weapons had steadily become more commonplace and were now included in 30% of Lego kits.

 

Se isto é assim nos Legos, imagine-se nos outros jogos que já eram, por si mesmos, de cariz violento. E ainda há quem se admire que a violência nas escolas tenha aumentado, apesar de se educar os miúdos, desde pequenos, a banalizar a violência. E para quê? Para uma empresa aumentar os lucros...

 

 

publicado às 06:06


Jogo de cores

por beatriz j a, em 28.02.15

 

 

 

 Neste jogo a regra é simples. Tem de encontrar rapidamente o quadrado de cor diferente e clicar. Por cada resposta certa os quadrados vão ficando mais pequenos e o jogo mais difícil. Não sei quantos níveis são mas eu cheguei ao 22 da primeira vez e ao 29 da segunda vez.

 

publicado às 18:44

 

 

 

Acho que acertei em tudo o que disse neste post (Ucrânia futura?)

 

Agora vai na fase do Putin se preocupar com a saúde dos separatistas pró-russos enquanto diz publicamente que adora a paz e é todo a favor da amizade e do amor no mundo e tal... entretanto o pseudo-referendo vai a caminho e para a semana aquele pedaço de terra torna-se independente da Ucrânia, amigo preferencial da Rússia... passa a ser, para os russos, o fosso intransponível que defende a Rússia da pan-europa.

 

 

publicado às 20:00


jogos

por beatriz j a, em 02.05.11

 

 

 

 

publicado às 06:26


pequeno jogo mental

por beatriz j a, em 20.02.11

 

 

 

Baixar os braços e desisitir é uma opção tão válida como não baixar os braços e não desisitir? Tem tudo a ver com uma análise de três pontos: o objectivo é alcancável ou não?; os nossos recursos são suficientes ou não?; a persistência é auto-destrutiva ou não? Se a resposta às duas primeiras for não e à terceira for sim, então desistir não é fugir, é resisitir.

Sim, eu sei que qualquer questão, encarada como problema geralmente contém em si variáveis de solução.

A desistência ou não desistência, vista por esse prisma, não tem a ver com análise dos pontos supracitados, mas com a fé relativamente ao primeiro ponto enquanto objecto de desejo. Mas, mesmo a fé tem que ser sustida por alguma racionalidade -se somos seres racionais- o que nos leva de volta à analise dos três pontos.

Qual é o critério, então, que decide da desistência, ou não, de um objectivo? Terá de ser a intensidade do desejo pelo tal objectivo. Ter a certeza que o que se ganha ao alcançar o objectivo é tão desejável que supera todas as dúvidas e alimenta a fé na persistência pelo objecto do desejo.

Okay, está decidido, vou jogar no euromilhões esta semana...

 

publicado às 14:06


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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