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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Quando os deputados têm uma lata do tamanho do país ... e pensam que somos imbecis.
E chama-nos virgens ofendidas?? É o total descaramento... a falta de respeito por nós todos...
Ela pensa que não trabalhamos com pastas partilhadas e não sabemos como se acede a uma pasta. Não é algo de grande inteligência.
Quem nunca partilhou uma password? Eheheh!
E ainda diz que só fala uma vez, claro, porque sua excelência não deve respostas aos portugueses. Só ofensas!
E só choraminga e faz-se de coitadinha...
Vá-se embora para a sua terra aprender a usar pastas partilhadas!! E leve o Silvano, sff. Vão partilhar pastas para outro lado.
OMG, é esta gente que nos 'representa'! A falta de nível, de inteligência, de pudor...
The horror! The horror!
LOL isto só visto mesmo, que contado ninguém acreditava.
Faz lembrar as desculpas do Socas que diz que é tudo do amigo que lhe dá milhões porque o ama LOL
Isto tem a sua comicidade, esta espécie de declaração/entrevista.
Um dos estudos pelos partidários da austeridade terá, na base, um erro na fórmula de Excel. A polémica, que está a fazer correr tinta nos jornais económicos norte-americanos, aponta o dedo a dois investigadores de Harvard, autores do ensaio e que, nos últimos anos, tiveram cargos de alta responsabilidade no Fundo Monetário Internacional.
Quando toda a economia e a vida de milhões de pessoas depende de uns pseudo-'experts' de Harvard (será que já se transformou numa universidade que liga mais à etiqueta que à substância?) acertarem com uma fórmula...
- 'Então porque é que foste despedido?'
- 'Parece que uns tipos em Harvard se enganaram no Excel'...
Isto é inexplicável e indesculpável, milhões de pessoas estarem numa vida de sofrimento por o mundo da finança as fazerem depender dum cálculo numa folha de excel.
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi passar os últimos dias do ano ao Rio de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace.
Mas não foi o único. O ex-administrador do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, e o ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, José Luís Arnaut, também lá estiveram.
Localizado na Praia de Copacabana, o hotel que Miguel Relvas escolheu para passar uns dias de descanso, e que pertence ao grupo Orient-Express, tem hospedado ao longo de décadas membros da realeza, estrelas de cinema, teatro e música, assim como políticos e empresários. Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers dançaram juntos no filme Flying Down to Rio com o Copacabana Palace como cenário principal, o hotel tornou--se internacionalmente conhecido.
A diária no Copacabana Palace, que reabriu a 12 de Dezembro, depois de extensas obras num valor estimado superior a 10 milhões de euros, custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.
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