In Switzerland, on the other hand, officials of the canton of Basel-Landschaft, adopted regulations forbidding students to refuse a handshake, stating that by doing so students would involuntarily involve others “in a religious act.”
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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
«parece que [Mohamed] se radicalizou muito rapidamente»
Esta frase, sem sentido, repetida até à exaustão por toda a gente sempre que há ataques de terroristas islâmicos...
Ninguém se radicaliza rapidamente a partir de uma situação de equilíbrio estável. É precisa muita instabilidade, revolta interior, sentido de injustiça, raiva, etc., para se chegar a um ponto de querer matar pessoas ou, estamos a falar de alguém com espírito de assassino que aproveita a frustração e a raiva para fazer o que de qualquer modo já queria fazer.
Seja uma ou outra coisa, não há aqui radicalizações repentinas: há processos de carbonização lenta. Os tições, como se sabe, deitam muita fumaça mas não fazem fogo.
Enquanto não perceberem como é que estes homens se fecham nestes processos não vão conseguir contolá-los e evitá-los.
In Switzerland, on the other hand, officials of the canton of Basel-Landschaft, adopted regulations forbidding students to refuse a handshake, stating that by doing so students would involuntarily involve others “in a religious act.”
La Cour européenne des droits de l'homme, saisie par une jeune Française adepte de la burqa et du niqab, juge "légitime" la loi votée fin 2010 qui interdit le port du voile intégral en France.
Nenhum argumento de respeito cultural ou relativismo cultural pode legitimar o abuso, a discriminação, a violência e a humilhação de uns às mãos de outros. E, nem mesmo no caso de serem as próprias a pedirem, pois por essa lógica teríamos que permitir as auto-mutilações e outras práticas próprias de pessoas que vêm de ambientes violentos e, por não terem outras referências, assumem a violência como normal e, até, positiva.
A cultura islâmica que vigora neste momento na maior parte do mundo defende a ignorância, o obscurantismo, a aniquilação e a violência de todos os que se lhe opõem e, em primeiro lugar, defende isso tudo contra as mulheres a quem têm um ódio de morte. Não temos que lhes dar mais força do que a que já têm, muito antes pelo contrário.
Às vezes, em conversa com conhecidas que são católicas e defendem este papa, digo o que penso: que é igual aos outros no que respeita aos direitos humanos e aos direitos das mulheres, que a igreja continua a defender a inferiorização das mulheres, o 'lugar' da mulher em casa, fora do espaço público, sem voz, dentro e fora da igreja, a sua submissão aos homens e a entrega do seu corpo e da sua sexualidade ao poder discricionário dos homens - dizem-me que não, 'isso era dantes, agora a igreja já aceita as mulheres'. 'Aceita??! Mas temos que pedir autorização para existir como seres humanos? E então eu não continuo a ir a casamentos e a ouvir as pessoas lerem aquela escritura de S. Paulo a dizer às mulheres que desde que se casam têm que aceitar a submissão aos maridos que passam a ser a sua cabeça?' - 'Não, dizem-me, isso são só palavras'.
Não sei... é como se estivessem com uma venda colada aos olhos ou sofressem do síndrome de Estocolmo...
Depuis le 9 octobre, des vidéos montrant Rached Ghannouchi le président d'Ennahda, le parti islamiste au pouvoir, en conversation informelle avec des salafistes circulent sur les réseaux sociaux. On entend Ghannouchi dire que "les laïcs en Tunisie, bien que minoritaires, ont la presse et l’économie sous leur contrôle. Même l’armée et la police ne sont pas sûrs." Ou encore que "de toute façon, pour nous, il n’y a aucune distinction à faire entre charia et islam" et qu’à ce titre, la référence à l’islam dans l'article premier de la Constitution est largement suffisante pour l'application de la charia en Tunisie. Selon des responsables du mouvement Ennahda, ces enregistrements sont trafiqués.
"A Túnisia, três vezes milenar, terra de Aníbal, de Oqba, de Ibn Khaldoun, de Kheireddine é, por estes dias, governada por um guru. Nem guia moral nem líder político, mas um verdadeiro guru, chefe de uma seita omnipotente com adeptos endoutrinados e obedientes cegos."
O islamismo político não passa de ditadura e escravização do povo, em particular as mulheres. Como a escravatura foi abolida e é proibida, tudo e todos que a promovem deviam ser combatidos e penalizados.
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