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Diário de bordo - coisas boas e coisas más

por beatriz j a, em 26.08.19

 

Coisas boas foram que hoje conheci uma médica fantástica e amorosa, uma pessoa com muita experiência que me disse logo ali que podia ficar descansada que aquilo não era nada maligno :) Passaram-me completamente as dores...

 

Coisas más foi que o exame custou a brincadeira de 254 euros... vamos ver se a ADSE me devolve alguma coisa, sabe-se lá quando. Este mês as despesas relacionadas com a doença já vão em 474 euros. Onde é que já vão os 200 euros a menos de impostos...

 

publicado às 20:19

 

Marcelo explica mudança de posição: "a experiência" mostra que propinas não deram resultado

Nota no site da Presidência da República segue-se às declarações de David Justino, que lembrou que Marcelo viabilizou um aumento de propinas em 1997.

publicado às 20:40


20 declarações, dez mil milhões...

por beatriz j a, em 25.02.17

 

 

Em causa estão 20 declarações onde foram encontradas transferências não tratadas cujo valor ascende a 9800 milhões de euros, desvio que terá sido encontrado na confrontação com as declarações originais.

 

A questão não é as pessoas porem o seu dinheiro, se legítimo, em outros países, a questão é fazerem-no sem pagar os impostos devidos e com a conivência das autoridades que deviam vigiar e acautelar estas questões. Se foi tudo feito de modo ilegal, venham de lá os nomes dos judas e seus comparsas que o pior problema do país a seguir à incompetência (ou talvez antes) é a corrupção.

 

 

publicado às 13:30


Ter o dom de Midas ao contrário

por beatriz j a, em 06.10.16

 

Governo pondera aumento no imposto sobre o vinho

 

Pois claro, matem a indústria do vinho agora que ela começava a dar lucro. Já vão taxar o açúcar para acabar com a indústria da doçaria tradicional. Já agora sugere-se: taxar a sardinha no Verão, o uso das pedras da calçada, as bifanas, os pregos, o porco preto alentejano, o sol na eira, o ar não poluído das terras da província, sei lá, o fado... cortar nas PPPs, nas contratações de firmas de advogados, nas subvenções e luxos dos políticos, nos favores a amigos, etc., isso é que não porque causa furacões e tsunamis.

 

 

publicado às 05:31


O imposto da inveja

por beatriz j a, em 02.08.16

 

 

Exposição solar e vistas bonitas das casas com mais peso no IMI

 

Olhem só para isto! Então agora cobram imposto pelo sol que nos entra em casa?! E por acharem a vista bonita? É o imposto da inveja?

Como não sabem resolver os problemas da banca e da incompetência dos amigos que põem nos cargos, em vez de investirem na recuperação do país cobram impostos. É a única coisa que sabem fazer.

Se houver um ano com pouco sol pagamos menos? 

É o que eu digo, temos que nos zangar senão entramos em depressão.

 

 

publicado às 08:37


Mais mil milhões de austeridade em impostos

por beatriz j a, em 07.02.16

 

 

 

Há duas coisas que me preocupam muito neste OE (para além dos cortes na educação pública e o aumento de dinheiro para privados): a 1ª é estar construído sobre o pressuposto que as pessoas, por terem uma reposição de 12 ou 20 euros no salário vão passar a consumir mais e que o aumento do consumo vai fazer a economia melhorar. Se eu fosse estrangeira e estivesse à procura de um país onde investir o meu dinheiro investia em Portugal depois de saber que este é o plano para melhorar as contas? Esperar que as pessoas consumam mais? Como é que asseguramos que esse aumento de consumo, a existir, não vai ser um aumento do endividamento das famílias e dar origem a outra bolha na economia? Isto parece-me uma construção de castelos no ar.

 

A 2ª coisa que me preocupa muito é a taxa de 4% nas transacções por multibanco. Tenho a certeza que os bancos, na sua ganância viciosa, vão passar este encargo para cima de nós em três tempos e isso parece-me obsceno.

 

Obseceno também me parece a venda do Banif às nossas custas, ter que pagar o bilhete de transporte aos trabalhadores dos transportes e suas famílias e ter que suportar os transportes púbicos de trabalhadores que fazem 200 dias de greve por ano.  

 

Mais mil milhões de austeridade

As negociações com a Comissão Europeia resultaram num ajustamento das contas públicas superior ao que António Costa previa há duas semanas e mais de mil milhões de euros em novas medidas de austeridade.

 

Os grandes agregados orçamentais do documento apresentado sexta-feira indicam que a despesa total do Estado se mantém praticamente inalterada, em cerca de 86 mil milhões de euros. Para compensar a subida dos gastos com pessoal e de outras rubricas correntes, com a reversão de medidas, a opção do Governo foi diminuir o investimento público. As despesas de capital caem 38% neste orçamento.

 

A redução do défice é assim assegurada quase na totalidade pelo aumento da receita, onde sobressaem os impostos. A receita fiscal vai subir mais de 1,3 mil milhões de euros face aos valores cobrados no ano passado.

 

 

publicado às 08:13

 

 

Ministro da Saúde admite aumento de impostos para financiar o SNS

 

 

publicado às 17:42


Impostos? Só por convite...

por beatriz j a, em 07.03.15

 

 

 

 

publicado às 22:29

 

 

 

 

Salário penhorado por dever cinco cêntimos ao Fisco

Um comerciante de Paços de Ferreira foi pagar o imposto de selo do carro às Finanças de Lousada e ao perguntar se tinha mais alguma dívida ao Fisco foi-lhe dito que o salário da mulher estava penhorado, porque devia cinco cêntimos de juros!
 
 

publicado às 16:22


Por uma vez estou de acordo com ele

por beatriz j a, em 02.03.15

 

 

para-pagar-impostos-nao-e-preciso-ser-se-notificado-diz-marcelo

 

"A dívida prescreveu, prescreveu. Não há dívida. Como é que alguém recebe uma dívida prescrita? Aparentemente, pagou quando começou a investigação. Já era primeiro-ministro há três anos e tal."

Marcelo Rebelo de Sousa não percebe "como é que é possível em Portugal, as pessoas irem para primeiro-ministro e não haver uma investigação cuidadosa aquilo que pagaram e não pagaram de impostos e de segurança social anteriormente."




publicado às 09:05


Os factos

por beatriz j a, em 25.12.14

 

 

 

Nunca os impostos tiraram tanto rendimento disponível às famílias

A capacidade de financiamento da economia subiu, mas a das famílias baixou no terceiro trimestre. Peso dos impostos atingiu 11,6% do rendimento disponível.

 

Certo é que o peso dos impostos voltou a aumentar, atingindo entre Julho e Setembro um novo máximo, passando a representar já 11,6% do rendimento disponível das famílias. Este é o valor mais alto desde que o Instituto Nacional de Estatística (INE) tem registo destes dados, ou seja, desde 1999.

 

 

publicado às 08:04


O 'impostador'

por beatriz j a, em 12.11.14

 

 

 

 

 

publicado às 15:12


António Costa e os impostos

por beatriz j a, em 11.11.14

 

 

 

O orçamento de Lisboa para 2015 é um descaramento. Então eu vivendo em Setúbal tenho que pagar uma taxa por aterrar no aeroporto de Lisboa? Não basta pagar os impostos da autarquia da minha residencia, ainda tenho que pagar os das outras? Que abuso! Se este indivíduo enquanto Presidente da Câmara faz isto imagine-se o que nos vai taxar quando for primeiro ministro!

 

 

publicado às 15:28

 

 

 

O Governo russo reuniu esta segunda-feira, dia 31, em Conselho de Ministros, na Crimeia e anunciou que vai aumentar os salários e as pensões dos funcionários públicos para os valores médios praticados na Rússia e reduzir alguns impostos no território como forma de atrair investimento.

 

 

publicado às 22:38

 

 

 

 

Mario Monti baixa IRS a quem ganha menos de 28 mil euros por ano


publicado às 15:13


É o que nós também achamos...

por beatriz j a, em 11.09.12

 

 

 

Austeridade

Nações Unidas contra aumento de impostos às famílias

 

A Agência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) mostrou-se hoje contra o aumento de impostos em tempos de crise e chegou mesmo a aconselhar uma redução das contribuições das famílias para reduzir as desigualdades e estimular o consumo.

 

"Não aumentaria os impostos num momento de recessão, não é uma boa ideia aumentá-los, exceto talvez em certas taxas desde que não tenham impacto sobre a procura", disse o diretor da divisão de estratégias de desenvolvimento da UNCTAD, Heiner Flassbeck, numa conferência de imprensa.

 

Heiner Flassbeck explicou que a redução dos impostos às empresas seria "a coisa mais estúpida", e que "os negócios não são determinados por impostos, mas pela procura", pelo que defendeu um corte de impostos às famílias já que esta medida "seria sim um grande benefício para as empresas e os governos".

publicado às 18:53

 

 

 

 

Gaspar

"Um dos maiores desafios de Portugal é o reforço da confiança"

 

... a sacar dinheiro e a despedir...

 


publicado às 15:48


Coisas que não percebo

por beatriz j a, em 19.10.11

 

 

 

 

 

O presidente da EDP, António Mexia, afirmou hoje que não suspenderia os subsídios de férias e de Natal aos trabalhadores da empresa.

 

 

António Mexia, que falava à margem do congresso dos economistas em Lisboa onde participou como orador, disse aos jornalistas que não iria adoptar o que o Governo decidiu para a função pública, no Orçamento do Estado para 2012, por "não fazer sentido".

Para o presidente da EDP, os trabalhadores da empresa "estão a cumprir os seus objectivos e são bastante competitivos e produtivos".

A proposta do Governo para o Orçamento de Estado 2012 prevê a suspensão dos subsídios de férias e Natal aos funcionários públicos. A EDP é uma empresa privada, na qual o Estado tem uma participação que quer vender.

...........................................................

Custos políticos na factura da electricidade disparam 1600%

Os portugueses já estão a pagar mais pelos "custos políticos" impostos do que pela electricidade que consomem todos os meses. Eé que stes extras, denominados "custos de interesse económico geral", e cujo valor aparece discriminado nas letras pequeninas da factura de electricidade, dispararam 1600 por cento nos últimos 12 anos, de acordo com dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

 

Se a empresa é privada, como se diz numa das notícias, a que propósito lhe pagamos tanto imposto? É privada e monopolista e pagamos uma barbaridade de impostos na factura? Todos os meses recebem milhões que não têm nada a ver com o serviço que prestam? Não admira que tenham sempre grandes lucros. Depois pagam prémios milionários aos administradores por bom desempenho...hã? Como é que é possível ter maus desempenhos nestas condições?  E porque não se acaba com isto? Esses trabalhadores são poupados aos sacrifícios à conta destas subvenções de milhões que todos os meses lhes damos?

 

É só a mim que isto parece uma vergonha?

 


publicado às 20:42

 

 

 

(li no blog do 31) ... é sempre gratificante ver que gastaram bem o dinheiro dos meus impostos e que os cortes na educação são por uma causa justa...

 

publicado às 16:35


Afinal

por beatriz j a, em 31.08.11

 

 

 

 

Executivo prepara-se para aumentar a taxa de IRS aplicada ao escalão mais alto de rendimento

Governo agrava IRS para os rendimentos mais elevados

O tão anunciado corte histórico eram mais impostos. Impostos, impostos, impostos. Subir os preços de tudo, subir o IVA e subir impostos.

Olha pá...assim...também eu...

 


publicado às 15:30


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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