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Idade Média, parte II, versão rasca...

por beatriz j a, em 06.09.19

 

President told Palestinians God also talked to him about Middle East peace
 

President Bush said to all of us: 'I am driven with a mission from God'. God would tell me, 'George go and fight these terrorists in Afghanistan'. And I did. And then God would tell me 'George, go and end the tyranny in Iraq'. And I did."

 

publicado às 15:12


Encontra-se tudo no eBay 📚

por beatriz j a, em 30.05.19

 

Ao tempo que andava à procura deste livro. Quero imenso lê-lo. Ele existe online e pode ler-se todo gratuitamente porque é de domínio público mas eu queria lê-lo em papel numa edição da época e não em uma reedição qualquer manhosa. Não queria era ter que dar uma fortuna pelo livro ou ter que lê-lo num exemplar desconjuntado porque o livro é do início do século XIX. Levei algum tempo a encontrar exactamente o que queria mas como se encontra tudo no ebay a preços de chuva no Inverno -enfim, antes das alterações climáticas- já cá canta, acabadinho de chegar :)

 

Já li sobre a Filosofia na Idade Média e livros de História sobre a época mas este é sobre o estado da cultura, a literatura e o ensino, contextualizado nas dinâmicas desses tempos (elaborado em uma síntese, quer dizer, em um único volume em vez de uma História gigantesca em dez volumes ou isso- que é coisa para especialistas) e, era exactamente isso que me interessava para compreender certos factores subterrâneos muito específicos, indutores das épocas seguintes e até da nossa que, em certos pontos, parece-me semelhante a outra do passado, de modo que talvez haja padrões que se revelem.

 

A quantidade de tempo e os acontecimentos que o livro cobre são impressionantes, quer dizer, é sinal de um grande esforço de investigação e uma grande erudição do autor. Em certos assuntos e pese embora saiba que com a evolução do tempo também as técnicas de interpretação da História evoluem, parece-me que há grande vantagem em ler autores, bons autores, não um tipo qualquer, mais próximos das épocas em questão por razões que agora não me apetece explicar.

 

Enfim, vou ter que deixar a leitura deste livro para as férias que agora não há tempo para isto. Estamos na penúltima semana de aulas e tenho trabalho até aos olhos. Mas já estou com água na boca :)

 

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publicado às 16:03


Idade Média, parte II, versão cómica 🤣

por beatriz j a, em 12.09.18

 

 

Em Sevilha, três mulheres que se denominam, "la hermandad del sagrado coño insumiso" (ahahah), foram acusada por um juíz de delito contra sentimentos religiosos por fazerem uma procissão, seguida por umas centenas de pessoas, com uma vagina de plástico por várias ruas da cidade. No ano passado a juíza Pilar Ordóñez arquivou o caso que entretanto foi reaberto pela associação de advogados cristãos.

La procesión se inició con un cartel en el que se leía «Sagrado coño insumiso», y durante su recorrido, las manifestantes cantaron y gritaron simulando saetas y plegarias, todo ello acompañado de instrumentos musicales, precisa el auto.

Ahahah 

Isto é lindo! Os mesmos que fazem procissões com bonecas em cima de andores que valorizam por simbolizarem virgens e as passeiam pelas ruas da cidade com cânticos a louvar as virgens, indignam-se por haver mulheres que se declaram vaginas insubmissas, compreenda-se, insubmissas à misoginia dos homens padres que têm essa obsessão com o sexo e a virgindade das mulheres. E agora prenderam o actor, produtor de teatro e activista  Willy Toledo por apoiá-las.

Voltámos à Idade Média mas em versão ridícula.

Toledo esteve-se nas tintas e não apareceu no tribunal: 

Toledo ya se había negado en dos ocasiones a acudir a declarar. "Considero que no he cometido ningún delito y, por lo tanto, no hay ninguna necesidad de que comparezca para declarar sobre mis sentimientos religiosos, mi ideología, mi manera de pensar, mi sexualidad... La Constitución me ampara", dijo en una rueda de prensa celebrada el pasado mayo.

 

 

 

 

publicado às 17:59

 

Porto Editora volta a colocar à venda livros de actividades para rapazes e raparigas

 

Nunca mais uso materiais da PE, nunca mais lhes compro um livro enquanto isto andar à venda. Nada. Nem um tostão para essa gente. Nunca mais vou optar por manuais ou cadernos de exercícios da PE para o trabalho com os alunos. Já faço isso com outros produtos que vivem de publicidade sexista, ofensiva, exploradora, discriminadora das mulheres que tentam condicioná-las, desde pequenas a terem certos papéis que agrada a certos segmentos sociais. Deixei de comprar muitas marcas de produtos porque os anúncios tipificam as mulheres de modo ordinário e ofensivo. Nunca mais dei um tostão para essa gente. Também não dou para estes e sempre que puder vou influenciar outros para não os suportarem economicamente. O lugar deles é a caminho do Afeganistão já que se viraram para esse lado.

 

publicado às 19:35

 

 

Qatar. Acaba condenada a turista que apresentou queixa por violação

 

Países a evitar a todo o custo: todos que são governados por leis religiosas.

 

 

publicado às 06:35


No dia do livro

por beatriz j a, em 23.04.15

 

 

 

No dia do livro costuma-se fazer um elogio a um qualquer livro positivamente marcante mas eu, sendo uma leitora, quer dizer, alguém que lê todos os dias, como quem respira, acho que posso outorgar-me o direito de falar de um livro marcante, sim, mas não positivamente. 

Comprei o livro porque gosto do autor, costumo gostar dos livros dele e, também, porque o tema me interessa. Como o livro está escrito à maneira de um dicionário temático, estando cada tema sub-dividido em tópicos, dá para abrir numa página de um tema ao calhas e ler um tópico, de modo que tenho o livro naquela pilha ao lado da banheira e tenho andado a ler tópicos enquanto descanso de molho ao fim do dia. E tenho gostado bastante. Só que ontem deu-me para ler a introdução e fiquei chocada.

Por esta altura já convém dizer qual é o livro. É este: Idade Média Vol 1 , Bárbaros, Cristão e Muçulmanos de Umberto Eco. A obra vai ter quatro volumes, dos quais já se publicaram dois.

 

 

Estou chocada com esta introdução. É um branqueamento de tudo o que foi negativo na Idade Média. Começa-se por dizer que ela não é o que se pensa, que há muitos estereótipos relativamente a essa época, que é uma época como outra qualquer, como o Renascimento, ou a Idade Clássica, por exemplo(!), pois durou mil anos e é evidente que em mil anos passa-se muita coisa... enfim, fazendo crer que o espírito vivo e criativo das épocas se conta em dias e anos... depois disto põe-se a procurar agulhas em palheiros para provar que isso de se dizer que o palheiro está cheio de palha é um exagero porque até se encontram lá uma série de agulhas. Chega ao ponto de dizer que a Idade Média inventou a ideia de liberdade e participação dos cidadãos na vida da cidade! What??

Que a Idade Média não era misógena como dizem, até houve duas ou três mulheres que puderam estudar. E a influência da Igreja não era tão má como dizem, pois até havia padres que criticavam e protestavam. É mais ou menos como dizer que as sociedades muçulmanas teocráticas actuais até não tratam mal as mulheres pois até há uma que é piloto de aviões e outra que é professora e mais uma que até chegou a ministra e até há pessoas que criticam os apedrejamentos de modo que afinal até são iluminados! Ah! E as raízes da Europa são cristãs. Okay, okay, os gregos e os judeus existiram mas... são coisas menores, a Europa é a obra positiva dos cristãos...

É chocante. Uma tentativa de branquear toda a História. Uma coisa é denunciar estereótipos e sabemos que quando olhamos os fenómenos à lupa descobrimos muitos pormenores divergentes que contrariam as visões uniformistas, outra é dizer que esses pormenores divergentes são os pormaiores que fazem a norma...

É chocante e acho que este branqueamento da Idade Média é uma tendência actual da investigação Histórica. Já ouvi isto noutro contexto. Há meia dúzia de anos fui à Gulbenkian assistir a um colóquio cujo título era, Is Science Nearing its Limits?, em que participaram físicos, matemáticos, astrofísicos, biólogos, neurologistas, ensaístas filosóficos, todos pessoas de grande reputação mundial e, ainda o indivíduo que escreveu o livro, O Fim da Ciência.

Uma das participantes era uma socióloga, Helga Nowotny, à época presidente do European Research Council, um organismo que depende directamente do Presidente do Conselho Europeu, que recebe verbas de milhões da UE e que atribui bolsas a projectos de candidatos dos países da União com intenção, segundo percebi, de rivalizar com a investigação científica americana e não deixar que os cérebros europeus desertem para o Novo Mundo.

Essa socióloga, a páginas tantas, numa discussão, defendia que as "Novas Correntes da História" já não aceitavam o protagonismo de algumas figuras, que isso era coisa do passado e, deu como exemplo Galileu, dizendo que ao contrário das vozes correntes, ele nem fez nada de extraordinário pois as suas descobertas foram feitas na e, pela, Idade Média, sendo que, atribuir-lhe um papel de relevo na origem da Ciência Moderna, é um exagero completamente despropositado... fiquei estupefacta porque me pareceu um branqueamento do que foi a Idade Média como força de bloqueio à inovação, à diferença, à inteligência não-dogmática, etc.

[Só por curiosidade, acrescento que a mulher também afirmou que num futuro próximo a Filosofia e outras ciências humans serão inúteis e desaparecerão pois a Ciência é a única resposta credível e suficiente para todas as questões e que questões que não possam ser respondidas positivamente pela ciência são inúteis... ficavam a Arte e a Sociologia... uma fulana mesmo dogmática e pobre de espírito, achei eu, na minha infinita ignorância, sendo que falou depois de uma discussão interessantíssima entre dois físicos.]

Pois a introdução deste livro de Umberto Eco (não é só dele, é de vários autores) vai no sentido de fazer à Idade Média o que a Idade Média fez aos filósofos gregos, que foi cristianizá-los, baptizá-los, por assim dizer, torná-los legíveis para cristãos, depurá-los do seu paganismo. Não é por acaso que Nietzsche afirmava que a teologia cristã é platonismo para o povo. Este livro tenta revestir de espírito objectivo, livre e liberal, científico, filosófico e inovador a Idade chamada, das Travas.

Estou chocada porque me parece uma cedência da investigação histórica à ideologia.

 

 

publicado às 19:13


O Irão na vanguarda da civilização

por beatriz j a, em 10.03.15

 

 

 

Entrevista com um professor universitário que foi despedido por ter uma voz muito feminina Manoto TV

 

Na entrevista diz que o Director da Universidade lhe disse que um professor tem que manter a dignidade e que no caso dele isso não é possível porque os alunos vão gozar com ele por causa da voz... e que fosse verdade, digo eu, pois uma universidade que é um sítio onde se educa, em vez de educar os alunos deita os professores fora... é o Irão na vanguarda da civilização...

Por acaso, o estado em que os países islamitas estão no que respeita aos direitos humanos e às ciências é muito interessante para os alunos do 11º ano perceberem o que foi a luta contra a mentalidade medieval por parte de Galileu, Bruno e outros. É que até alguns exemplos que Galileu apresenta na sua obra, Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo, das teses medievais, algumas que em seguida ridiculariza, são usadas como argumentos válidos pelos islamitas destes países.

 

'‎مصاحبه با استاد دانشگاهی که روزنامه شرق نوشته به خاطر لحن صدای زنانه از تدریس در دانشگاه محروم شد. One of the university administration in Iran has canceled its  contract with one of their male professor, because they think he has a feminine voice.On @[211358470978:274:Manoto TV]‎'
Iranian male professor disqualified for sounding like a woman
 
 

publicado às 20:43

 

 

Politécnicos apostam no 'online' DN

Institutos e universidades com novas estratégias para qualificar  100 mil pessoas no activo até 2013

Os 20 politécnicos públicos portugueses vão unir-se num consórcio para oferecer cursos superiores em regime de ensino à distância, através de um novo portal, o "e- -politecnicos". A medida integra--se nas ofertas que universidades e politécnicos públicos estão a preparar para captarem novos alunos entre os trabalhadores, de forma a honrarem o compromisso - previsto no "contrato de confiança" assinado com o Governo - de formarem 100 mil activos até ao fim desta legislatura.

"Um dos exemplos que posso dar são os 'Estudos Gerais', um curso que combina um conjunto de áreas de conhecimento, no espírito dos Cursos Gerais da Idade Média", contou.

Mas a grande aposta, ao nível da qualificação de activos, vai passar por pós-graduações que permitam "reciclar" os conhecimentos dos licenciados. "Hoje em dia, o drama é muitas vezes ter diploma mas não ter emprego", lembrou. "E por exemplo um engenheiro, com uma formação complementar, pode conseguir esse emprego."

 

Uau!! Cursos de estudos gerais! (seja lá isso o que for - retórica e teologia?)!!!

 

Engenheiros e médicos com formação pelo e-correio!! Uau!!

 

E tudo dentro do espírito da Idade Média!!! UAU!! Que progressos!

 

Idade Média, parte 2, versão rasca...

 

 

publicado às 08:15


idade média, parte II, versão rasca

por beatriz j a, em 03.09.09

 

 

 

Cardeal-patriarca defende que divergências fragilizam a proposta cristã
D. José Policarpo repreendeu bispos e padres que decidem “pela própria cabeça” 
02.09.2009 - 19h09 Lusa

O cardeal-patriarca de Lisboa repreendeu hoje bispos e padres que "se consideram com o direito de decidir pela sua cabeça" em vários domínios da Igreja Católica, considerando que isso fragiliza "a proposta cristã" e cria "divisões". D. José Policarpo notou também que, muitas vezes, o pastor aproxima-se de um gestor de empresas.

 

Quer dizer, os padres, mesmo que se encontrem divididos em certas questões, devem anular-se e fingir que estão unidos de modo que nada ponha em causa o lucro final da 'empresa', de que o bispo é gestor.

 

Estes discursos vão na linha do regresso à Idade Média, parte II, versão rasca (onde os muçulmanos já estão há uns séculos).

 

 

 

Padres rebeldes na mira do Papa diz o DN

Santa Sé reage mal à carta assinada por 41 párocos a apoiar direito dos doentes terminais a recusarem tratamento, publicada dias após a morte da italiana Eluana. Os signatários são agora inquiridos pelos seus bispos. Seis meses depois. Um deles retractou-se. Outro insurge-se e fala na Inquisiçã.

"É inaceitável, digno do Santo Ofício!", desabafa. E questiona: "Porque não me comunicam a mim, directamente, a investigação e porque se retira a carta do contexto em que foi assinada?"

"A lei sobre o testamento biológico que o Governo e a maioria se preparam para votar bloqueia a liberdade de todos os protagonistas implicados no momento supremo da morte", afirma o texto.

Analisado o texto, cinco meses após a sua publicação, a Congregação para a Doutrina da Fé [ex-Santo Ofício ou ex-Inquisição] entendeu enviar agora uma carta aos bispos e superiores provinciais dos 41 signatários italianos. A missiva contém uma ordem muito clara: chamar os rebeldes, avaliar a sua ortodoxia e o seu grau de adesão à Igreja e ao Papa e, eventualmente, castigá-los.

 

 A igreja costuma ter um argumento tipo 'pau de dois bicos' de que se serve muito. Quando quer impôr a vontade um (o Papa) sobre milhões diz que a igreja não é uma democracia, que é uma fé com doutrina (como se a doutrina não tivesse sido feita pelos homens); quando quer fugir às responsabilidades, como no caso da Inquisição diz: a igreja não é o Papa ou os bispos, a igreja somos todos nós, cada um é responsável pelas suas acções e se uns erraram não se pode culpar de um golpe toda a igreja (como se a inquisição não tivesse sido a política -não democrática- da igreja).

 

Desde quando é que a igreja tem legitimidade para castigar? Castigar? Quando muito pode dizer-lhes para irem embora se a maioria entender que aqueles padres já não estão de acordo com os princípios daquela fé. Agora, castigar? Como se os padres fossem putos?

publicado às 08:51


Idade Média, parte 2, versão rasca.

por beatriz j a, em 28.03.09

 

 

 

 

As Nações Unidas aprovaram há dias uma resolução perigosíssima que condena críticas à religião e aconselha os países a legislarem nesse sentido. Proposta por um País de religião muçulmana que, como todos sabemos, respeita em absoluto os direitos humanos, a começar pelos direitos das mulheres.

 

Quer dizer, quando olhamos para o resto do planeta ainda ficamos satisfeitos, apesar de tudo, por viver numa parte do mundo onde se pode falar livremente sem ter padres a regulamentar toda a nossa vida. Pois as Nações Unidas querem pôr-nos ao nível miserável do resto do pessoal que por esse mundo fora que tem que ajoelhar todos os dias em frente a um padre só para ter autorização para respirar. Calculo que muitos estarão mortinhos por poder apredejar mulheres que não lhes obedeçam ou mandá-las para um convento longe do mundo.

 

Uma Idade Média não chegou. Vem aí a 2ª parte, versão rasca.

 

 

 

publicado às 17:31


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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