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Estado Islâmico executa 200 crianças

 
Os terroristas do autoproclamado Estado Islâmico executaram 200 crianças sírias e publicaram o vídeo na Internet. Isto é o nazismo outra vez só que sem nenhum verniz. 
 

publicado às 21:41

 

 

 

 

Há um silêncio ensurdecedor da parte de todos os países de religião islâmica que se dizem moderados (o que significa que só chicoteiam as mulheres em privado...). De cada vez que alguém no Ocidente caricatura um tipo qualquer declaram-se mil fatwas em menos de meio dia mas face às barbáries que este indivíduos cometem, nem uma palavra de protesto. Não se levantam exércitos nos países vizinhos e alguns até lhes dão dinheiro.

A religião islâmica, ainda muito mais que as outras, é uma religião de absoluta intolerância: defende a ignorância, a opressão, a brutalidade e a escravatura das mulheres como ideais da civilização.

 

 

publicado às 18:56


isto não pode ser!

por beatriz j a, em 12.06.10

 

 

Acabo de ler no blog do Umbigo relatos da situação em 2 escolas, uma de Sintra onde se suicidou o professor de música e outra na Baixa da Banheira. Numa e noutra, segundo o que é descrito, acumulam-se ilegalidades, favorecimentos, branqueamento de situações, perseguições e ameaças a colegas e outras situações gravíssimas, algumas com a cumplicidade do Director Regional!

Uma pessoa lê e fica literalmente doente. Não há nada pior num emprego que isso de uma pessoa ter que estar sempre a guardar as próprias costas e a engolir injustiças, abusos de poder e ilegalidades óbvias e evidentes.

O que eu não percebo é onde estão os sindicatos...as pessoas pagam quotas a esses indivíduos para quê senão para ter apoio, pessoal e jurídico nestas situações limite? Então ninguém vai à escola na sua capacidade legal de representantes dos professores, no mínimo fazer pressão sobre essas pessoas para que refreiem, ao menos, o despotismo?

Fica-se literalmente mal e doente a ler estas coisas! Ir para o emprego como quem vai para a guerra! Que é isto? Mas em que condições trabalham estas pessoas? Como é possível trabalhar assim? Isto não pode ser!

Mas já sabíamos que este cancro de terem acabado com as eleições nas escolas iria dar nisto, porque a maior parte das pessoas que gostam de cargos são o que são...

 

publicado às 12:08


coisas que nos deixam doentes

por beatriz j a, em 09.04.10

 

 

Iémen: Lesões genitais matam noiva de 13 anos

Uma menina de 13 anos morreu no Iémen devido a uma hemorragia provocada por ferimentos nos órgãos genitais quatro dias depois de ser forçada pela família a casar-se com um homem mais velho. A denúncia partiu de uma organização dedicada à defesa dos Direitos Humanos no país islâmico.

A vítima de 13 anos morreu a 2 de Abril numa localidade da província de Hajja e o seu marido de 23 anos foi detido pelas autoridades. O relatório da autópsia indica que sangrou até à morte devido às lesões que sofreu ao ter relações sexuais.

Segundo o Fórum das Irmãs Árabes para os Direitos Humanos, o casamento deveu-se a um acordo entre dois homens que ofereceram um ao outro as respectivas irmãs para evitar o pagamento de um dote.

 

O Islão pratica alegremente a violação de menores - a pedofília, que apesar de tudo faz escândalo no Ocidente, como se vê pelo que está a acontecer na Igreja cristã, é prática institucionalizada pela religião do Islão, onde as mulheres são tratadas como nem os animais se tratam.

É difícil não se ficar doente. A semana passada li um artigo no site http://brasil.indymedia.org/es/blue/2007/11/401938.shtml sobre o Feminicídio no Congo, por Eve Ensler. é inacreditável a frequência com que a Humanidade cai nas trevas. Na realidade, há pequenas bolsas de ar respirável na História. Muito pequenas. Duram pouco tempo e são restritas a uma ou outra zona do planeta. Depois, cai-se outra vez na barbárie. O que não entendo é como é que essas pessoas não entendem que o que destrói uma parte se reflecte na saúde do todo.

 

Este é parte do testemunho da Eve Ensler:

 

Volto do inferno. Procuro desesperadamente uma maneira para lhes contar o que vi e ouvi na República Democrática do Congo. Procuro uma maneira para lhes narrar as histórias e as atrocidades, e, ao mesmo tempo, evitar que fiquem abatidos, chocados ou afetados mentalmente. Procuro uma maneira de lhes transmitir o meu testemunho sem gritar, sem me imolar ou sem procurar uma AK 47.

 

Não sou a primeira pessoa que denuncia as violações, as mutilações e as desfigurações das mulheres do Congo. Existem relatórios a respeito deste problema desde 2000. Não sou a primeira que conta essas histórias, mas, como escritora e militante contra a violência sexual contra as mulheres, vivo no mundo da violação. Passei dez anos a ouvir as histórias de mulheres violadas, torturadas, queimadas e mutiladas na Bósnia, Kosovo, Estados Unidos, Cidade Juárez (México), Quênia, Paquistão, Haiti, Filipinas, Iraque e Afeganistão. E, apesar de saber que é perigoso comparar atrocidades e sofrimentos, nada do que eu tinha escutado até agora foi tão horrível e aterrorizador como a destruição da espécie feminina no Congo.

 

A situação não é mais do que um feminicídio, e temos que a reconhecer e analisar como tal. É um estado de emergência. As mulheres são violadas e assassinadas a toda hora. Os crimes contra o corpo da mulher já são horríveis por si. No entanto, há que acrescentar o seguinte: por causa de uma superstição que diz que, se um homem viola mulheres muito jovens ou muito idosas, obtém poderes especiais, meninas de menos de doze anos de idade e mulheres de mais de oitenta anos são vítimas de violação.

 

Também é necessário acrescentar as violações das mulheres em frente de seus maridos e filhos. Mas a maior crueldade é a seguinte: soldados seropositivos organizam comandos nas aldeias para violar as mulheres, mutilá-las. Há relatos de centenas de casos de fístulas na vagina e no recto causadas pela introdução de paus, armas ou violações colectivas. Essas mulheres já não conseguem controlar a urina ou as fezes. Depois de serem violadas, as mulheres são também abandonadas por sua família e sua comunidade.

 

No entanto, o crime mais terrível é a passividade da comunidade internacional, das instituições governamentais, dos meios de comunicação... a indiferença total do mundo perante tal extermínio.

(...)

No leste do Congo existe um clima de violência. Nesta zona as violações tornaram-se, tal como me disse uma sobrevivente, um "esporte nacional". As mulheres são menos do que cidadãs de segunda classe. Os animais são mais bem tratados. Parece que todas as tropas estão implicadas nas violações: as FDLR, as Interahamwe, o exército congolês e até as Forças de Paz da ONU. A falta de prevenção, de proteção e a ausência de sanções são alarmantes.

 

Passei uma semana no Hospital de Panzi, vivendo em uma aldeia de mulheres violadas e torturadas. Era como uma cena de um filme de terror futurista. Ouvi histórias de mulheres que viram os seus filhos serem brutal e cinicamente assassinados. Mulheres que foram forçadas, sob a ameaça de armas, a ingerir excrementos, a beber urina ou a comer bebês mortos. Mulheres que foram testemunhas da mutilação genital dos seus maridos ou, durante semanas, violadas por grupos de homens. Essas mulheres faziam fila para me contar as suas histórias. Os traumas eram enormes e o sofrimento extremamente profundo. ...

 


publicado às 19:10


violência doméstica

por beatriz j a, em 28.11.09

 

 

Morol, artista plástica turca

 

 

 

publicado às 07:00


mal radical

por beatriz j a, em 28.10.09

 

 

Ontem à noite li uma notícia que me deixou literalmente doente. Num liceu nos Estados Unidos, um grupo de cerca de 12 rapazes apanharam uma colega - uma miuda de 15 anos -, violaram-na e bateram-lhe durante 2 horas, enquanto outros observavam a cena e depois foram embora e abandonaram-na para ali a morrer.

Uma pessoa lê isto e vê claramente que há algo de profundamente errado com a humanidade. Vê que o que se passou na Alemanha nazi - aquele absoluto mal radical - podia ter-se passado noutro sítio qualquer. Esta monstruosidade deste grupo de rapazes nos Estados Unidos mostra isso mesmo: a banalidade do mal radical. É que uma acção destas ultrapassa o mero crime. Rapazes jovens, não um ou dois, mas muitos, comportam-se como uma matilha de animais desprovidos de sensiblidade humana.

Isto abala completamente a fé na humanidade como projecto viável. E, se a humanidade não é um projecto viável, que interessa, no cômputo geral das coisas, o projecto particular de cada um de nós...

 

Um pouco por causa disto, hoje resolvi passar um filme na turma do 12º ano de Psicologia. O filme já tem uns anos e chama-se 'Caché', em português 'Nada a Esconder'.

O filme é extraordinário. Mostra a violência que pode esconder-se atrás de fachadas burguesas de aparência irrepreensível. O que algumas pessoas estão dispostas a fazer para conservarem o seu modo de vida burguês e como é possível percebermos isso se soubermos observar os indícios dos comportamentos observáveis das pessoas.

 

Nunca é demais abrir os olhos a estes miúdos, ensiná-los a ver o que se esconde por trás das aparências de civilidade, dar-lhes algumas armas para se defenderem da enorme maldade que anda à solta neste mundo.

 

(só um aparte - eu fico parva com os comentários que alguns críticos/comentadores fazem sobre os filmes. Decididamente não vimos o mesmo filme)

 

 

 

publicado às 19:03


Vota contra - políticas de sócrates e MLR

por beatriz j a, em 26.09.09

 

 

 

 

publicado às 08:30


As raparigas, na China

por beatriz j a, em 22.06.09

 

 

 

Depois de ver este filme de horror penso que cada dia que permanecemos vivos neste planeta com esta humanidade é um acto de fé.

 

 

 

 

 

 

publicado às 23:20


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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