Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




O machismo é mau para toda a gente

por beatriz j a, em 17.09.19

 

O amor da mulher vem com um preço, o do homem também, a mulher está fechada com uma cerca...

 

 

publicado às 07:10


Just saying...

por beatriz j a, em 04.06.19

 

Se os homens vão começar a andar assim têm que fazer qualquer coisa aqueles pêlos todos nas pernas...

 

 

publicado às 21:55

 

 

When scientists from the Norway's Ragnar Frisch Centre for Economic Research analyzed some 730,000 IQ tests given to Norwegian men before their compulsory military service from 1970 to 2009, they found that average IQ scores were actually sinking. And not just by some miniscule amount. Each generation of Norwegian men appear to be getting around seven IQ points dumber.  

 

publicado às 14:23


Citação deste dia

por beatriz j a, em 26.09.18

 

If a Woman Drinks, It’s Her Fault. If a Man Drinks, It’s an Excuse

Maia Szalavitz

 

 

publicado às 06:28

 

Talvez seja o grande paradoxo do consumismo: não faz ninguém feliz

 

Estava eu a ler com grande interesse este texto sobre o vazio do consumismo quando dou com isto, 

Entretanto, a certa altura - já venho a descer a Rua do Carmo - ouço atrás de mim:

- Não tanto Miami, sabe? Orlando, sim. Orlando tem muitas.

São duas brasileiras, altas e loiras como Gisele Bündchen - alemoas do Sul, provavelmente. Trazem muitos sacos nas mãos e, em poucos segundos, discorrem sobre mais de uma dezena de cidades, as lojas que proporcionam e os produtos que lá compraram. O seu mapa-mundo tem nomes de lojas no lugar dos nomes dos países, nomes de marcas no lugar dos nomes das cidades, nomes de modelos no lugar dos nomes das ruas. E, porém, em nenhum dos seus sacos há um presente embrulhado - compram para si mesmas.

 

O autor não resistiu à piada estereotipada da loura burra que só pensa em compras e lojas... claro, enquanto os homens são todos seres substanciais e graves, as mulheres, sobretudo se são louras e alemoadas, têm todas um discurso oco e são todas consumistas egoístas. É assim que muitos homens fazem para se sentirem moralmente superiores...

Praticamente, todos os dias há, pelo menos um, artigo de opinião, a ofender-nos com insinuações de sermos seres de categoria inferior... Enfim, estragou-me a leitura de um texto que estava a ir mesmo bem.

 

publicado às 10:30


Querer uma coisa e o seu contrário...

por beatriz j a, em 15.03.17

 

 

The Marines Nude Photo Scandal Just Took a Turn for the Worse

 

 

 

Esta vergonha que se passa no meio militar dos EUA só surpreende quem não está acordado. Por todo o lado, no planeta, a esmagadora maioria dos rapazes são educados, desde que nascem, para serem agressivos, dominadores e sexualmente ofensivos. Ensinam-lhes que as mulheres são inferiores justamente por não exibirem esses comportamentos. Os pais reforçam, com orgulho, os comportamentos violentos dos filhos masculinos, sobretudo os de teor sexual. Quase todas as actividades masculinas incentivadas pelos pais envolvem agressividade e todas as que não envolvem são consideradas efeminadas, sendo que a palavra efeminado tem uma conotação negativa, inferior, não máscula. Depois a cultura militar ainda refina mais essa educação para a violência e para a ofensa sexual. Quem é que pode admirar-se que os homens, educados nesses modelos de vida e de relacionamento social tenham estes comportamentos de total desrespeito pelas colegas?

 

Outro dia a propósito de estar a dar teorias acerca da aprendizagem, na Psicologia, passei o vídeo da experiência do Bandura que defendia, simplificando, que aprendemos comportamentos imitando os nossos modelos sociais (pais, irmãos, profs, etc.). A certa altura a experiência mostra um grupo de crianças depois de observar um filme onde adultos são agressivos com um boneco a fazerem exactamente o que viram o adulto fazer e até mais. A turma ficou espantada porque não esperavam que as miúdas fossem tão agressivas quanto os rapazes. Achavam que os rapazes estão destinados a ser violentos por causa da testosterona e as raparigas a serem dóceis por causa do instinto maternal... lol

 

Antes de ontem li isto que me pareceu uma prisão virtual, 

Men are performing for an invisible authority, the Department of Masculinity. We never know when we are being observed, so we constantly keep watch on ourselves and each other; we guard the boundaries of the role. We are all the authority figure and the prisoner. (Grayson Perry)

 

 

Querem ter filhos agressivos e sexualmente promíscuos e dão-lhes um exemplo de objectificação das mulheres e depois não querem que eles sejam... agressivos, sexualmente promíscuos e querem que tenham respeito pelas colegas mulheres...

 

A educação, a educação...

 

 

publicado às 19:59

 

 

É por isto... aqui estão uma cambada de homens velhos e misóginos a assinar com ar satisfeito uma lei para retirar direitos de saúde às mulheres. São como os talibãs e os da Arábia Saudita. Assim que chegam ao poder, a primeira coisa que fazem é legislar proibições às mulheres. 

 

 

 

publicado às 04:45

 

 

 (INTJ-A)
 
 
Montes de aplicações do meu telemóvel assumem que sou um homem, o programa da pulseira fitbit assumiu que sou um homem e sempre que faço um destes testes de temperamento falsamente chamados de personalidade dá-me sempre o mesmo resultado e começa logo por dizer, INTJ PERSONALITY - . INTJs form just two percent of the population, and women of this personality type are especially rare, forming just 0.8% of the population- depois de dizerem que sou anormal acham que é melhor assumir que sou um homem que sempre é uma percentagem menos anormal. E põem-me bigode e tudo... a aplicação S-Health do telemóvel está sempre a dizer-me que estou não sei quantos minutos à frente do grupo dos homens a que pertenço...  whatever... I don't care... como diz o ditado, 'só os peixes mortos vão com a corrente'. 
 
 
 

publicado às 21:40

 

 

 

Ontem na ginástica deram, primeiro o salto de cavalo masculino, depois a trave feminina. O comentário ao exercício dos homens foi muito bom. Disseram tudo: o nome dos saltos, as características físicas e psicológicas, a performance de cada um dos atletas até do ponto de vista da física, a história dos saltos, a evolução do exercício, etc. Quando chegou à trave feminina parecia que nem sabiam o tipo de exercícios que elas faziam na trave... lembraram-se de dizer que a ginástica feminina tinha uma hegemonia das amercianas porque não era como a dos homens onde havia muita competitividade, o que não é verdade e desvaloriza a ginásica feminina; depois disseram que as mulheres têm o problema de muitas serem muito novas e pouco desenvolvidas e que nos homens não é assim, o que não é verdade já que há grandes diferenças de idade entre os ginastas homens e esquecendo que a ginástica feminia é de técnica e equilíbrio, sobretudo, enquanto a dos homens é de força, logo têm que ser diferentes nas características. Para além disso as raparigas têm desenvolvimentos muito diferentes na adolescência. Enfim, no geral estiveram calados e de vez em quando um dizia, 'houve um desequilíbrio, ela fez um acerto' e pouco mais. Isto do aparelho mais difícil e interessante de toda a ginástica, feminina e masculina. Achei inacreditável de mau. E tudo com um ar enjoadinho o que faz diferença com os comentário entusiasmado dos ginastas homens.

Hoje está a ser igual. A barra masculina teve um comentário como deve ser e agora o solo feminino até parece que não sabem os exercícios delas... só falam no corpo delas e na idade e de resto é o silêncio. Mau, mesmo.

publicado às 18:55


Antes era assim

por beatriz j a, em 01.05.16

 

 

 

... porque o papel natural da mulher era ser mãe e a pretensão de ser e ser vista como pessoa ou profissional era tão alienígena que tinha que ser legislada e controlada. Ainda não nos afastámos muito disto. E, como se vê, há um ministro e um director que têm todo o poder nas suas mão: estamos outra vez nisso... 

 

 

 

publicado às 09:55


Mesmo...

por beatriz j a, em 28.04.16

 

 

 

 

 

publicado às 21:45

 

 

Como é que um homem conseguiu sequestar um avião para chamar a atenção da ex-mulher? 

 
 

publicado às 19:15


Agora já parece desrespeito?

por beatriz j a, em 03.03.16

 

 

Isto é assédio.

 

 

 

publicado às 12:20


Homens que odeiam mulheres

por beatriz j a, em 01.02.16

 

 

Return of Kings: Supporters of website touting 'legalising rape' to meet across Australia

Supporters of a website led by a man who says rape should be legalised on private property are set to meet up in cities around Australia, sparking a backlash on social media.

According to the Return of Kings (ROK) website, the US-based group believes "a woman's value significantly depends on her fertility and beauty", and the elimination of traditional sex roles "unleashes women's promiscuity".

The site is designed to be a "safe space for heterosexual men" who believe "men should be masculine and women should be feminine".

Feminist writer Clementine Ford said: "If Doosh wants to make it legal for men to rape women on private property it's only fair that we make it legal for those women to kill them."

Writer and activist Melinda TankardReist tweeted: "So provocative that they are choosing to meet out in the open. They want us to know they hate us."

 

 Estes anormais combinaram um encontro em 43 cidades e capitais do mundo, Lisboa incluída, no dia 6 de Fevereiro. Acho que eles mereciam qualquer coisa...

 

 

publicado às 18:10


Há esperança neste mundo

por beatriz j a, em 18.01.16

 

 

Un bebé en el consejo de ministros de la UE

El ministro sueco Tobias Billstrom se ha llevado a su hija de nueve meses a la reunión en un intento por «pasar más tiempo juntos».

 

 

 

publicado às 20:32


A catarse de Artemisia Gentileschi

por beatriz j a, em 07.01.16

 

 

 

'Judite decapitando Holofernes' by Artemisia Gentileschi (1612). Imagem da Wikimedia

 

É difícil não ver nesta pintura uma expressão de raiva e de catarse da pintora Artemisia Gentileschi, violada aos 19 anos por um amigo do pai e torturada durante o seu testemunho de queixa contra o criminoso, numa época em que a justiça nestes assusntos era praticamente inexistente. Na história da arte como no que respeita a ultrapassar traumas, o importante é preservar o que sobrevive.

Este pintura onde Artemisia Gentileschi projecta o seu desejo de vingança, permite a todas as vítimas de violação uma catarse de vingança simbólica onde não há justiça. (adaptado daqui)

 

'Judite e a sua criada' by Artemisia Gentileschi. Imagem da Wikimedia

 

 

publicado às 05:59

 

 

Não passes dos limites para não acabares violada

 

Responsabilizar a vítima, em vez de reforçar a ideia de que a polícia está atenta e com uma ação implacável no terreno em termos de prevenção destes e outros crimes, é um caminho perigoso e totalmente ineficaz, além de ofensivo tanto para homens como mulheres. Eles são todos postos no papel de potencial vilão, elas ficam com o ónus de terem de pensar bem no que fazem se não querem acabar como vítimas de violação.

 

"Perguntaram a um homem porque é que os homens temem as mulheres e as vêem como uma ameaça e ele respondeu, 'porque os homens têm medo que elas se riam deles'. Perguntaram a uma mulher porque é que as mulheres temem os homens e os vêem como uma ameaça e ela respondeu, 'porque as mulheres têm medo que eles as matem'." (ouvido no filme The Fall)

 

 

publicado às 03:08


Obrigatório ler

por beatriz j a, em 21.12.15

 

 

 

... por todos aqueles que em Portugal defendem que a melhor maneira de lidar com imigrantes de culturas muçulmanas que não reconhecem as mulheres como seres humanos é reforçar os seus preconceitos e práticas discriminatórias através da indulgência com essas práticas como por exemplo, separar mulheres e homens na educação ou no médico.

 

A Noruega, que tem recebido milhares de imigrantes e refugiados muçulmanos e tem sentido problemas com o comportamento dos homens porque, como eles dizem, 'na nossa terra só as prostitutas andam na rua sozinhas, bebem e falam com homens e chegamos aqui e não sabemos controlar-nos quando vemos mulheres de mini-saia', reconhece e fala sobre este problema cultural.

 

Para o resolver iniciou um programa de integração cultural desses homens. Têm obrigatoriamente que frequentar um curso onde aprendem as regras da cultura onde querem integrar-se, nomeadamente que as mulheres têm os mesmos direitos que os homens e podem fazer o que entenderem como eles, que não é aceitável perseguir uma mulher ou atacá-la por estar na rua ou de saias curtas, que a religião não entra na lei apesar de serem um país cristão e que todos obedecem às leis independentemente da religião que tenham, etc. Estes cursos são obrigatórios e integrados nos curso de língua também obrigatório.

 

"O silêncio é o maior perigo para todos". Fingir que não existe uma questão cultural e que não é necessário fomentar a integração na cultura europeia é ser cego e abrir as portas a grandes problemas no médio e longo prazo. Quem precisa de refúgio na Europa deve ser recebido mas deve comprometer-se, com práticas, a integrar e respeitar a cultura onde pede asilo. Isso significa reforçar os valores europeus e não o oposto que é separar as mulheres dos homens ou mandá-las taparem-se ou ficar em casa para não ofender os muçulmanos de religião. A ideia é que se integrem na cultura e valores humanistas europeus, independentemente da religião, caso contrário escolham para asilo um desses lugares onde a religião é mais importante que os direitos humanos, se é isso que lhes agrada.

 

No meio disto tudo é incrível constatar que em pleno século XXI o grande tema das religiões continua a ser a submissão sexual das mulheres à vontade dos machos...

 

Norway Offers Migrants a Lesson in How to Treat Women

 

The goal is that participants will “at least know the difference between right and wrong,” said Nina Machibya, the Sandnes center’s manager.

 

A course manual sets out a simple rule that all asylum seekers need to learn and follow: “To force someone into sex is not permitted in Norway, even when you are married to that person.”

 

It skirts the issue of religious differences, noting that while Norway has long been largely Christian, it is “not religion that sets the laws” and that, whatever a person’s faith, “the rules and laws nevertheless have to be followed.”

 

In Denmark, lawmakers are pushing to have such sex education included in mandatory language classes for refugees. The German region of Bavaria, the main entry point to Germany for asylum seekers, is already experimenting with such classes at a shelter for teenage migrants in the town of Passau.

 

Norway, however, has been leading the way. Its immigration department mandated that such programs be offered nationwide in 2013, and hired a nonprofit foundation, Alternative to Violence, to train refugee center workers in how to organize and conduct classes on sexual and other forms of violence. The government provided funding for two years to pay for interpreters for the classes and is now reviewing the results and whether to extend its support.

 

When he first arrived in Europe, Abdu Osman Kelifa, a Muslim asylum seeker from the Horn of Africa, was shocked to see women in skimpy clothes drinking alcohol and kissing in public. Back home, he said, only prostitutes do that, and in locally made movies couples “only hug but never kiss.”

 

Confused, Mr. Kelifa volunteered to take part in a pioneering and, in some quarters, controversial program that seeks to prevent sexual and other violence by helping male immigrants from societies that are largely segregated or in which women show neither flesh nor public affection to adapt to more open European societies.

 

“The biggest danger for everyone is silence,” said Per Isdal, a clinical psychologist in Stavanger who works with the foundation, which developed the program Mr. Kelifa attended in Sandes.

 

Many refugees “come from cultures that are not gender equal and where women are the property of men,” Mr. Isdal said. “We have to help them adapt to their new culture.”

The first such program to teach immigrants about local norms and how to avoid misreading social signals was initiated in Stavanger, the center of Norway’s oil industry and a magnet for migrants, after a series of rapes from 2009 to 2011.

 

Henry Ove Berg, who was Stavanger’s police chief during the spike in rape cases, said he supported providing migrants sex education because “people from some parts of the world have never seen a girl in a miniskirt, only in a burqa.” When they get to Norway, he added, “something happens in their heads.”

 

“This was a big problem but it was difficult to talk about it,” Ms. Rohde said recently, asserting that there was “a clear statistical connection” between sexual violence and male migrants from countries where “women have no value of their own.” The taboo, she added, has since eased somewhat.

 

“There are lots of men who haven’t learned that women have value,” said Ms. Rohde, who wants mandatory sexual conduct classes for all new male migrants. “This is the biggest problem, and it is a cultural problem.”

 

Mr. Kelifa, the African asylum seeker, said he still had a hard time accepting that a wife could accuse her husband of sexual assault. But he added that he had learned how to read previously baffling signals from women who wear short skirts, smile or simply walk alone at night without an escort.

 

“Men have weaknesses and when they see someone smiling it is difficult to control,” Mr. Kelifa said, explaining that in his own country, Eritrea, “if someone wants a lady he can just take her and he will not be punished,” at least not by the police.

 

Norway, he said, treats women differently. “They can do any job from prime minister to truck driver and have the right to relax” in bars or on the street without being bothered, he added.

 

publicado às 03:41

 

 

 

... sobre as religiões no mundo actual. Outro dia... hoje não estou com paciência para ficar mal disposta por pensar em gente que entende e defende que os direitos humanos se referem só aos homens... gente que está sempre a falar do respeito devido às religiões mas todos os dias ofende metade da humanidade.

 

Dalaï-lama. On a d’abord cru à une bonne nouvelle. Mais en fait non. Dans une interview avec la BBC repérée par les Inrocks, le dalaï-lama a fait savoir qu’il était ouvert à l’idée que son successeur soit une femme. Parce que les femmes sont les égales des hommes ? Non, parce que «biologiquement, elles ont plus de possibilités de montrer de l’affection et de la compassion». Déjà, là, on tique. Le leader bouddhiste ajoute : «Les femmes devraient avoir plus d’importance dans le monde… Mais si c’est une femme, elle devrait avoir un visage très très séduisant». Le journaliste de la BBC rit nerveusement et pense avoir mal compris : «Si le dalaï-lama est une femme, elle devra vraiment être belle ?». «Elle devra être séduisante, sinon elle sera inutile», insiste le dalaï-lama. Le journaliste tente un «vous devez plaisanter, je suppose». «Non c’est vrai.» Ouch.

 

 

publicado às 20:24


Sim, os homens já se vestiram assim

por beatriz j a, em 09.06.15

 

 

 

Muito menos monótono que fato e gravata.

 

 

Hyacinthe Rigaud, "Louis XIV" (1701) 

 

Pormenor

 

 

publicado às 06:45


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.



Arquivo

  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2018
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2017
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2016
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2015
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2014
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2013
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2012
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2011
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2010
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2009
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2008
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D


subscrever feeds


Pesquisar

  Pesquisar no Blog

Edicoespqp.blogs.sapo.pt statistics