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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O primeiro é caro e o segundo caríssimo. O primeiro, este do Dürer,consegue comprar-se por 50 euros apesar de o venderem pelo dobro do preço em vários sítios. É difícil tirar os olhos dele... ai...
O segundo só sai em Setembro e não se consegue comprar por menos de 100 euros. O livro é grande, tem mais de 250 páginas e quase o mesmo número de ilustrações. Ai...tenho uma grande paixão pela pintura dos Países Baixos do séc. XVII.
Aqui há uns anos fui a S. Petersburgo sobretudo porque o Hermitage têm uma enorme colecção de pintura holandesa e flamenga dessa época que queria muito ver. As florestas de Ruisdael, o sacrifício de Abraão de Rembrandt e as naturezas mortas com tulipas de Jan Davidsz de Heem... só isso já valia a viagem.
Passaram uma dúzia de anos desde que as peças mais valiosas da Coroa Portuguesa foram roubadas de um museu holandês, em Haia, a quem tinham sido emprestadas para uma exposição. Os incompetentes dos holandeses -que tinham câmaras de vigilância não ligadas, guardas-seguranças a ressonar, janelas sem alarme e cofres sem segurança- até hoje não nos deram nenhuma explicação. Recebemos 6,5 milhões de euros por peças de valor insubstituível, sem que os holandeses do museu e da segurança encarregue de velar pelas jóias fossem responsabilizados pela sua incompetência grosseira e criminosa e sem que um único português fosse responsabilizado pela incúria e displicência com que [não] se acompanhou o empréstimo das peças. Uma súcia de incompetentes que governa o mundo, em tudo e mais alguma coisa. Daí o estado em que ele está...
Algumas delas:
castão de bengala em ouro e brilhantes
Esmeraldas, Brilhantes, Ouro, Prata, Propriedade inicial de D. Mariana, irmã de D. Maria Pia. Alfinete, origem: Portugal, séc. XVIII
diamante de 135 quilates (o da direita) em bruto, um dos maiores do mundo
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