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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Rutte foi confirmado em primeiro lugar, com 33 cadeiras no Parlamento, que estão longe dos 76 necessários para formar o Governo. “
VVD - 33 (perdeu 8 lugares)
PVV - 20 (o partido do Geert Wilders, ganhou 5 Lugares)
CDA - 19
D66 - 19
SP - 14
GL - 14 (ganhou 10 lugares)
PvdA - 9, [o partido do ministro das finanças, aquele que aldrabou o currículo, perdeu 29 lugares]
O partido do Geert Wilders ganhou 5 lugares, é a segunda força mais votada e os jornais falam nele como um grande derrotado??? Estou a ler alguma coisa mal??? Não estou a perceber...é que isto a mim parece-me um sinal muito claro da tendência da sociedade holandesa, ainda por cima tendo em conta que, ao que dizem, foi o voto dos mais jovens, os que vão estar na construção do futuro, a dar-lhe essa 'não vitória' de ter ficado em segundo lugar. Alguém que me explique esta 'derrota' como se tivesse três anos.
The tax strategy is known to accountants as the "double Irish, Dutch Sandwich'. It allows Google, now part of holding company Alphabet Inc, to avoid triggering U.S. income taxes or European withholding taxes on the funds, which represent the bulk of the group's overseas profits.
Depois os holandeses vêm queixar-se do rigor dos outros...
Li que o chefe do governo holandês, Frits Bolkestein, aconselhou publicamente os judeus a mandarem os seus filhos para Israel ou para os EUA. Disse que 'não vê futuro para eles na Holanda em virtude do anti-semitismo, principalmente da população marroquina', muçulmana, que cresce imparável. Isto, dito num país onde mais de 150.000 judeus foram deportados e mortos há menos de cem anos... não é pouca coisa.
Ao que parece, também noutros países vizinhos o problema está a manifestar-se: as comunidades islâmicas a crescer e os governos sem saber o que fazer: se fazer como a Alemanha que já afirmou o fim da coexistência do multiculturalismo ou se tentam desenvolver o modelo actual. A verdade é que as populações islâmicas crescem a tal ritmo que em algumas cidades fecham-se ruas algumas vezes ao dia para que os muçulmanos possam ajoelhar-se e rezar à volta das mesquitas que já são pequenas para os conter.
A maior parte dos países, pelo que li, tem optado pela inacção por não saberem bem que atitude tomar. Em França e na Suécia a situação já constitui um problema. Na Espanha um encarregado de educação fez queixa dum professor por ter feito referência à carne de porco que é produzida na região, em França os pais vão às escolas queixar-se das professoras serem mulheres, de usarem saias e de castigarem os filhos homens.
Dito isto, não fazer nada e deixar andar parece-me perigoso e pelos vistos assim está a ser encarado, de tal modo que já se aconselha os judeus a partir...sinais muito preocupantes do que aí pode vir.
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