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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Cada filósofo é um nó na rede e as linhas entre eles representam linhas de influência. O nó e o texto têm um tamanho relativo ao seu número de conexões (de e para). O algoritmo que visualiza o graph tende a pôr os nós com melhores conexões no centro do diagrama de modo que os filósofos mais influentes aparecem em texto maior aglomerados no centro. Um problema é que esta avaliação só leva em conta as linhas directas de influência. Não foi tida em conta a influência indirecta, via outra pessoa. Isto explica porque é que Descartes aparece mais pequeno do que esperamos.
É mais interessante quando usamos Gephi para identificar comunidades (ou módulos) dentro da rede. A Filosofia tem muitas tradições e escolas de modo que é um bom teste para o algoritmo ver se os apanha.
BY SIMON RAPER graphing-the-history-of-philosophy/
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