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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Foi ministro da Economia e Competitividade da anterior legislatura de Rajoy (2011-2016), cargo que lhe valeu a eleição como o pior ministro europeu de Economia em 2012 pelo jornal Financial Times, escrutínio baseado na análise da habilidade política, no estado da economia do país e na credibilidade junto dos mercados.
(...) Anteriormente tinha assumido funções de secretário de Estado da Economia (2002 a 2004), secretário-geral da Política Económica e Defesa da Concorrência (2000-2002) e diretor-geral da mesma pasta entre 1996 e 2000.
(...) Luis de Guindos foi construindo a sua carreira internacional e marcando presença em reuniões de Ecofin, Eurogrupo, Banco Europeu de Investimento, FMI e Banco Mundial. [Portanto, o mais perto que esteve de áreas de finanças foi ter ido a reuniões de bancos e instituições financeiras.]
A carreira de Luis de Guindos fez-se também no setor privado, tendo passado pela PriceWaterhouseCoopers, pela Nomura - onde assumiu a presidência executiva para Espanha e Portugal - e pelo Lehmann Brothers, banco de investimento em que permaneceu até ao seu colapso, em 2008. Foi membro dos conselhos de administração da Endesa, Endesa Chile, Unedisa, Logista e BMN.
Se a experiência política é uma realidade, Luis de Guindos não tem qualquer traquejo em assuntos monetários.
Estes Guindos é quem vai substituir o Constâncio. Porque é que os alemães vão sempre buscar gente com currículo duvidoso...?
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