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Mesmo planeta, outro mundo

por beatriz j a, em 19.04.17

 

 

 

 

 

publicado às 18:35


Políticas em vez de guerras

por beatriz j a, em 29.01.17

 

 

 

 

publicado às 05:46

 

 

 

 

 

O primeiro dever dos políticos é acabar com as armas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 caught-up-in-thoughts.tumblr.com

 

 

publicado às 06:32


A guerra e a paz

por beatriz j a, em 16.04.13

 

 

 

 
Stringer/Reuters)
Good morning! Here are today's headlines:- Deadly explosions trigger panic at Boston Marathon http://eurone.ws/XDAh03- Ministers of Bling outed in France http://eurone.ws/1084l7O- Maduro rides the Chavez factor to victory in Venezuela http://eurone.ws/YrvOLb(Photo credit: Stringer/Reuters)
Muitos filósofos pensam que a paz permanente é possível. Desses, uns pretendem mudar o estado de coisas mudando a acção dos homens no mundo a partir do exterior (tornar útil a todos não haver guerra, desincentivando-a, assim), outros defendem que é preciso transformá-los, por dentro, enquanto pessoas, pela educação.
Quando os filósofos falam em 'homens' referem-se à humanidade, mas eu estou a pensar em 'homens', género masculino. São os homens -género masculino- quem, ao longo dos séculos, tem feito e promovido as guerras, a escravatura e a submissão dos semelhantes pela força, são eles que se gabam de virtudes 'viris' ligadas à testosterona, ao excesso de agressividade e força física. Talvez, então, não devessem estar em lugares de comando onde tenham poder para desencadear guerras...

publicado às 07:28

 

 

 

 

 

Garota estuprada nas Maldivas é condenada a 100 chibatadas

Padrasto engravidou menina de 15 anos e matou o bebê.
Condenação foi designada por ela manter relações sexuais sem ser casada.

 

O sistema judiciário das Maldivas, um arquipélago islâmico com uma população de cerca de 400 mil pessoas, tem elementos da sharia (lei islâmica) e do direito britânico.

 

Esse não é o único caso. Está acontecendo frequentemente - no mês passado houve outra garota que foi violentada e condenada a chibatadas", afirmou.

 

Faiz disse ainda que não sabe quando a sentença do caso anterior foi executada, já que as pessoas não querem discutir abertamente a situação.

 

A dos homens contra as mulheres. E quem é o mais poderoso braço armado nessa guerra de degradação, desumanização e morte das mulheres? As religiões.

 

publicado às 06:57


guerras por causa dos livros escolares

por beatriz j a, em 04.07.12

 

 

 

 

Guerra na venda de livros escolares

Está instalada uma autêntica guerra de preços no sector dos manuais escolares. A cadeia de hipermercados Continente começou nesta semana a distribuir aos clientes talões de desconto de dez por cento para quem, até ao próximo domingo, encomendar através da internet os livros para o próximo ano lectivo.

 

A iniciativa da Sonae está a ser encarada com "enorme preocupação" pelos donos das livrarias que, assim, esperam um início de ano lectivo "ainda mais amargo do que os anteriores".

Para este livreiro, o negócio dos manuais escolares é "muito específico e extremamente trabalhoso, mas ainda é o que vai valendo a um sector em profunda crise e com quebras constantes desde 2008".

 

Estou a favor dos alunos, logo, do supermercado. Os livreiros porem o peso dos seus lucros às costas das famílias empobrecidas vendendo-lhes livros a preços que não podem pagar é que não pode ser. 

 

De há uns anos a esta parte faço como outros colegas. No fim do ano peço aos alunos que emprestem ou dêem os livros à escola. Tenho uma bolsa de manuais escolares para emprestar a alunos que não os podem comprar. Cada vez empresto mais. Este ano, no fim das aulas perguntei aos alunos do 12º ano se podiam dar o livro de Psicologia para a escola (são dois volumes, mais um caderno de exercícios) e eles disseram-me que os alunos do 11º ano já tinham ido ter com eles e pedido os livros. Portanto, os próprios alunos já se organizam para passarem os livros uns aos outros, tal é o rombo que a compra de material escolar faz às finanças das famílias.

 

 


publicado às 10:49


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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