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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
É o aniversário de Oskar Wilhelm Fischinger, (1900-1967) um germano-americano notavél por, entre outras coisas, criar animação musical abstracta décadas antes dos computadores gráficos e vídeos de música.
Hoje a página do Google deixa-nos criar a nossa própria composição musical digital/visual. Aqui. Fixe :)
Vá a Voice & Audio Activity na página do Google da sua conta. É-lhe mostrada uma lista das gravações que a Google guardou. Pode apagar selectivamente ou todas de uma vez. É só clicar na opção, 'delete' na caixa à frente de cada gravação [onde se vêem três pontinhos].
Para apagar tudo vai-se a Delete options. Selecciona-se a opção Advanced. No menu escolhe-se All time e clica-se no Delete..
The tax strategy is known to accountants as the "double Irish, Dutch Sandwich'. It allows Google, now part of holding company Alphabet Inc, to avoid triggering U.S. income taxes or European withholding taxes on the funds, which represent the bulk of the group's overseas profits.
Depois os holandeses vêm queixar-se do rigor dos outros...
... quando a Google nos envia um email com sugestões de páginas para vermos porque sabem que são do nosso interesse...
... tirar o máximo partido de toda a gente, valorizar o erro, responsabilizar os 'managers' pela satisfação dos trabalhadores, ambicionar o melhor mas sem perder a ligação ao real. Gosto disto.
Mr Teller's futuristic glass business card gives his job title as "Captain of Moonshots".
He was born in Cambridge, England, and is the grandson of the theoretical physicist Edward Teller, who's known as the "father of the hydrogen bomb".
So what on Earth is a moonshot and how do you captain one?
"Firstly, there has to be a problem that we can identify," says Mr Teller, "and sometimes that's harder than you would think."
He gets pitched lots of cool ideas, like a frictionless surface that can levitate objects. That didn't make the cut, he says, because "it's not a problem".
After identifying a problem, he says there has to be a science fiction-sounding product or service that, if it worked, would make that problem go away.
The way Mr Teller and Google X create this kind of progress sounds perverse.
You must reward people for failing, he says. If not, they won't take risks and make breakthroughs. If you don't reward failure, people will hang on to a doomed idea for fear of the consequences. That wastes time and saps an organisation's spirit.
Finding new transformational ideas is like sending out a team of scouts to explore uncharted terrain for new mountains to climb, he says.
"If you shame them when they come back, if you tell them that they've failed you because they didn't find a mountain, no matter how diligently they looked for or how cleverly they looked for it, those scouts will quit your company."
And Google managers need to keep their staff happy because, Mr Teller says, you don't need your manager's permission to leave a particular section.
"The result of this is that if your manager is an asshole, not only will you leave but everyone will leave and that guy is going to find himself voted off the island by his own people."
A internet, como toda a gente já sabe, não é o vasto universo ao alcance dos nossos cliques anónimos. Cada vez que entro no site do Guardian aparecem-me caixas de publicidade a livros da Amazon de temas que eles sabem que eu gosto porque os pesquiso e compro. O Facebook atira-me com publicidade de sites e revistas de arte, links para sites do Tumbrl e do StumbleUpon que sabem que eu gosto... enfim, perseguem-me pela net com sugestões de artigos semelhantes a outros que pesquiso, vejo e compro online.
Se faço uma pesquisa no Google sobre comida chinesa, por exemplo, é certo e sabido que vou começar a ser bombardeada com sugestões de restaurantes e livros de cozinha chinesa.
O que me chateia nisto não é apenas a falta da privacidade de ser anónima mas, talvez até mais, as consequências de só ver sugestões relacionadas com coisas que gosto e conheço. É muito limitador e perdemos todo o universo de diversidade a que a internet nos pode dar acesso, porque andamos ali sempre à volta das mesmas posições, interesses, pontos de vista, etc. É quase o mesmo que não sair nunca da aldeia e não ver nada de diferente.
Dei-me conta disso depois de assinar a petição do Movimento Para a Restauração do Feriado do 1º de Dezembro. De repente comecei a ser bombardeada com sugestões de páginas de movimentos monárquicos, de links para sites sobre temas e pessoas que defendem a monarquia e os temas monárquicos. Achei interessantes muitas ideias que li e não conhecia o que me levou a pensar que a bisbilhotice dos motores de busca e das coorporações que servem talvez possa ser aproveitada a meu favor. Só preciso de virar o feitiço contra o feiticeiro: ir ao Google e digitar palavras e frases completamente fora do meu perímetro cultural e esperar que me sirvam de bandeja, sites e links sobre assuntos e perspectivas completamente novas e divergentes das minhas, para eu explorar :))
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