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Mas não era relevante...

O contrato foi assinado 3 dias depois da empresa ter sido criada... não é relevante...

A sede da empresa é uma junta de freguesia do PS... não é relevante...

O estudo de impacto ambiental é uma iniciativa dos que querem o negócio...

Galamba, um puro produto deste PS. Infelizmente é relevante para o futuro do país...

 

 

publicado às 13:35


O amigo do Socas

por beatriz j a, em 16.02.19

 

Secretário de Estado diz que é preciso "consumir mais energia"

O secretário de Estado da Energia, João Galamba, disse, esta sexta-feira, que a melhor forma de agradecer à EDP pelo investimento na Guarda é "consumir mais energia".

"Continuem a consumir, consumam mais", acrescentou.

 

publicado às 07:01


Uma galambada de primeira

por beatriz j a, em 15.08.17

 

 

Passos abre a porta ao discurso securitário. Esquerda não gosta e PSD não percebe

 

Volta a haver um silêncio ensurdecedor dos partidos que suportam o governo relativamente à situação catastrófica da prevenção e combate aos incêndios que todos sabemos chegarem cada vez mais intensos na época do Verão, sobretudo depois da experiência de Pedrogão. A total inoperância das chefias revela falta de pessoas competentes nos lugares-chave das instituições que tutelam, directa ou indirectamente, esta área. Face a este descalabro, surge uma 'galambada', ou seja, uma manobra de diversão política atabalhoada para distrair os incautos.

 

Sabe Deus que acho o PPC uma catástrofe, tanto como primeiro ministro, como líder da oposição - infelizmente, porque os governos melhoram com oposições fortes. No entanto, querer compará-lo a Trump é uma galambada completamente extravagante. Ele tem razão quando adverte que é necessário discutir e ponderar a questão da imigração. 

 

Toda a gente sabe que temos um grande problema na UE: por um lado, precisamos de imigrantes para colmatar a queda extremamente preocupante de população, por outro lado, não queremos imigrantes que formem bolsas crescentes de subversão dos valores laicos e democráticos ocidentais e se em Portugal ainda não sentimos esse problema, isso deve-se ao facto de os emigrantes e refugiados não quererem ficar cá e rumarem para norte, para a Alemanha e arredores.

 

Aqui no rectângulo, onde a emigração [e, em grande parte, a austeridade cega imposta por PPC] atirou para fora do país mais de 350 mil jovens em idade de procriar e pagar impostos, essa discussão deve ser feita com urgência mas, com cabeça e sem precipitações. De facto, não queremos ser um refúgio para terroristas em fuga e isso não anula, em nada, o dever de dar abrigo a refugiados e a necessidade de aceitar imigrantes que queiram vir para cá.

Onde estão as medidas para acolher emigrantes de modo a que queiram por cá ficar? Leio nos jornais que até deixam desaparecer crianças que por aqui passam enquanto refugiadas... é que dizer, 'venham para cá todos de qualquer maneira', embora não me pareça constituir radicalismo de esquerda, parece-me ser uma má solução, uma aspirina para tratar um tumor cerebral: inútil e perigoso.

 

Acho mal menorizar um assunto urgente e grave para a nossa existência futura apenas para distrair do que se passa com os incêndios. Ademais, a moda que vejo de não se responder às perguntas legítimas dos governados pelos governantes com o pretexto de ser mero aproveitamento político ou traição à Pátria ou falta de férias ou falta de desportivismo, também é preocupante. Queremos saber como somos governados, quem decide o quê, o que está a ser feito, e como, e quem governa tem o dever de esclarecer.

 

Era bom que os políticos se lembrassem que o seu poder não é intrínseco, é extrínseco e tem origem numa transferência temporária de representação fiduciária.

 

publicado às 11:27


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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