Colin Thomas, “Day Trippers, Aberystwyth” (1985)
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Ian Cameron, Achmelvich Bay
... num sítio destes?
Grand Canyon, Utah via Reality Beyond Matter
Morning fog of Garden - Etsuro Takihara Photography
Belíssima fotografia.
Central Park in the winter of 1933. — com Michael Hemmings.
JULIEN PASCUAL PHOTOGRAPHIES
recebida agora mesmo, directamente da Nova Zelândia
Olaf Bathke
© Benjamin Everett •
Uma pessoa vive tão fechada nas cidades que perde o contacto com o sublime, aquela sensação que mistura o fascínio e atracção pelo grandioso e, ao mesmo tempo, um certo temor, ou respeito, talvez.
Alpes franceses, via Earth Wonders
© Noel Bodle
Siena.
@mauro_pagliai
... ou, efemeridade... o belo é efémero ou é o efémero que é belo por ser um instante fugaz de ser que exalta a imaginação?
Fern in the way of lava flow at Hawai'i Volcanoes National Park
Photo: Travis D. Craig
Colin Thomas, “Day Trippers, Aberystwyth” (1985)
Aini Tolonen 2019
O emaranhado dos ramos faz lembrar redes neronais. A natureza replica-se nos seres? Quer dizer, há um número limitado de formas de organização possíveis? E se há, é isso uma definição?, com tudo o que isso implica? Ou é o nosso 'olhar' que produz semelhanças? Mas se o nosso olhar 'encontra' semelhanças, são as 'semelhanças' categorias mentais que espelham a ordem, são paralelas a uma ordem ou são ilusões sobre uma suposta ordem? Quer dizer, existe a ordem como coisa exterior, factual, fora da tendência mental para a ordem?
Formiguinhas irreais, números numa folha de excel, unidades produtivas que se apagam com facilidade quando atrapalham a soma total.
Margaret Bourke-White, Pedestrians, New York, 1930
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.