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... e há assim uns trinta que apetecem logo à cabeça... ai, ai, ai...

 

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publicado às 19:59


Livros - Ilustrações

por beatriz j a, em 30.06.17

 

 

Ao fim de um dia a ler respostas de exame já não consigo ler nada que tenha mais que duas linhas. O que vale é que há livros com ilustrações tão bonitas que só por si valem a pena.

 

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daqui:

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publicado às 19:00


Isto é uma shelfie

por beatriz j a, em 16.06.15

 

 

 

Outro dia andava à procura de um livro (que não está aqui porque ainda não o encontrei) e comecei a juntar todos os livros que tenho da Folio acerca de viagens, de exploradores, de aventureiros, de cientistas, etc. e resolvi tirar uma fotografia porque os livros postos todos lado a lado, que é como estão na estante, são lindos, devido a estas lombadas espectaculares.

Esta colecção da Folio é toda dedicada às viagens e explorações com especial incidência no século XIX. Adoro esta colecção e já a li praticamente toda :)) É uma colecção que informa, educa e faz sonhar. Os livros do Darwin, por exemplo, bem como os de Lewis and Clark estão cheios de desenhos lindos das paisagens e espécies animais que encontravam nas viagens. Os de Richard Burton estão escritos de tal maneira que quase podemos ouvir o barulho das quedas de água do Nilo. Enfim, a colecção é tão boa e tão bonita que é difícil escolher um livro só.

Faltam aqui alguns livros que andam dispersos cá em casa e outros que espero um dia a editora venha a produzir porque gostava muito de vê-los aqui nesta colecção, como por exemplo as viagens da Gertrude Bell por terras árabes.

 

 

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publicado às 19:32


Precisava mesmo...

por beatriz j a, em 25.06.14

 

 

 

... de um 'crowdfunding' ou de um mecenas para comprar meia dúzia de livros dos saldos -e não saldos- da Folio. Anyone?

 

 

 

publicado às 17:30


Como se faz hoje em dia um 'facsímile' ou...

por beatriz j a, em 07.06.12

 

 

 

 

 

... porque é que as obras da Folio Society são sempre apetecíveis como bombons de chocolate...

 

 

 

publicado às 14:53


Tentações, tentações

por beatriz j a, em 11.07.11

 

 

publicado às 13:40


os saldos de primavera na 'folio'

por beatriz j a, em 12.04.11

 

 

 

Que tentação! Por cada um que se compra traz-se outro (ou outros) de borla :)

 

 

publicado às 19:24


mapa hereford da folio society

por beatriz j a, em 30.01.11

 

 

 

 

 

 

 

 

Os mapas não revelam o real em si mesmo mas a forma como nós o vemos, como interagimos com ele e o que consideramos signficante nele. Um mapa é uma interpretação do real. Sendo este mapa do século XIII, quando o mundo ocidental era teocêntrico e a influência de Aristóteles invadiu o pensamento e o imaginário europeus, ele é sobretudo interessante por nos abrir uma porta para a mentalidade, conhecimento e pensamento medievais.
Durante grande parte da Idade Média os mapas eram chamavam-se 'imagens' (imago) do mundo.

Este aparece como circular, desorganizado e cheio de seres imaginários.

É uma edição da Folio...uma editora excepcional para amantes de livros exigentes que querem um conteúdo de valor numa forma bela.


http://www.foliosociety.com

 

 

publicado às 09:30


Xenofonte - A Expedição Persa

por beatriz j a, em 29.12.09

 

 

 

Hoje chegou-me esse livro da Folio - A Expedição Persa do Xenofonte. Um livro que andava a querer ler há muito tempo e que aparece nessa edição linda. Só de olhar para o livro fico a salivar. Depois começo a folheá-lo e dou de caras com imagens de momentos da expedição como o que se vê aí em baixo. São tiradas de vasos gregos. Lembro-me de ir ver uma exposição de vasos gregos, há dois ou três anos, no museu de Arqueologia, nos Jerónimos. Uma coisa linda, linda. Como este livro que também o é: lindo, lindo.

Daqui até ao fim do ano vou lê-lo todo porque ainda por cima o Xenofonte escrevia duma maneira absolutamente cativante que nos faz entrar nos acontecimentos e ver o universal no particular. É fascinante.

O livro começa com o relato da morte de Dário e o desentendimento dos dois filhos por causa da posse do trono.

 

 

 

publicado às 15:27


azul - blue

por beatriz j a, em 22.10.09

 

 

vincent van gogh amendoeira em flor

 

(...)

"É curioso que em inglês, a palavra azul (blue) represente tanto o que é depressivo como o que é transcendente; que seja, ao mesmo tempo, a cor da santidade do céu e da pornografia. Talvez isto se deva ao facto da cor azul ficar bem como fundo - os artistas usam-no para criar o espaço nas suas pinturas; as estações de televisão usam-no como fundo onde podem sobrepor outras imagens - de tal modo que representa um lugar que está fora da vida normal, para além, não só do mar mas do próprio horizonte. 

Fantasia, depressão e Deus são azuis nos recantos mais misteriosos da nossa consciência.

Até ao século dezoito dizia-se 'blew' (sopro), o que me faz pensar, às vezes, nas calmarias equatoriais - as áreas entre os trópicos de Cancer e de Capricórnio onde os marinheiros chegavam a esperar semanas por uma brisa que soprasse e os deixasse seguir viagem."

 

Victoria Finlay, Colour, Travels through the paintbox, Folio Society, London

 

 

A arte...deve fazer mais do que apenar dar prazer: deve ter uma relação com a nossa própria vida de modo a alimentar a nossa energia espiritual (Sir Kenneth Clarck, Looking at Pictures)

 

 

publicado às 22:12


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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