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Pais manifestam-se

por beatriz j a, em 31.03.19

 

  • Falta de vigilância
  • Falta de pessoal para acompanhamento em caso de acidente
  • Falta de manutenção e limpeza
  • Falta de acompanhamento de alunos com NEE
  • Encerramento de espaços e serviços escolares
  • Encerramento de Estabelecimentos escolares

 

publicado às 17:16

 

 

Pais e encarregados de educação estão preocupados com a falta de funcionários nas escolas e, por isso, lançaram uma petição para que a situação seja alterada pelo Parlamento.

O problema não é novo e um grupo de pais lançou uma petição para que  o diploma que define o rácio de funcionários por escola seja debatido pelos  deputados. 

 

Alberto conhece bem aquele caso porque é presidente da Associação de  Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundaria da Maia e garante que  "esta é uma realidade que afeta a generalidade das escolas públicas". 

 

A escassez de funcionários "significa falta de segurança, falta de higiene,  casas de banho fechadas, pavilhões fechados, bibliotecas fechadas. Significa  uma escola a funcionar em condições perfeitamente deficitárias", alerta  Alberto Santos. 

 

Para já, os pais têm um abaixo assinado na internet -  "Alteração dos  rácios de auxiliares de ação educativa nas escolas" que está disponível  no site http://peticaopublica.com/  - que conta com 1993 assinaturas, mas  precisam de quatro mil para garantir a discussão do problema no plenário  da Assembleia da República.  

 

Questionado pela Lusa sobre estas críticas, o Ministério da Educação  e Ciência (MEC) diz estar a "programar o início do ano letivo de forma a  assegurar a abertura das escolas no período previsto com todas as condições,  também no que diz respeito ao pessoal não docente. Qualquer situação que  se venha a verificar de défice será analisada e suprida". 

 

publicado às 11:27


compreende-se o que pensam...

por beatriz j a, em 03.11.10

 

 

 

Encarregados de educação vão à escola na hora de almoço para ajudar a vigiar as crianças. Pais acusam o Ministério da Educação de não contratar funcionários suficientes.

No agrupamento da Secundária D. Filipa de Lencastre, em Lisboa, os pais vão à escola durante a hora de almoço para ajudar a vigiar os alunos do 5.º e 6.º anos que "têm de atravessar uma rua pedonal para irem almoçar à escola sede". A presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação deste agrupamento, Maria Graça Castro, explica ainda ao DN que esta foi a solução encontrada para colmatar a falta de auxiliares que se tem verificado desde o início das aulas.

Tal como nesta escola, a falta de auxiliares nas escolas está a ser colmatada pelos pais que vão à escola em determinados horários para ajudar a vigiar os alunos. De acordo com a CNIPE (Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação) a região de Lisboa e Vale do Tejo é a mais afectada pela falta de auxiliares. Ministério e autarquias ainda estão a trabalhar para resolver um problema que os pais denunciam desde o início do ano lectivo, há quase dois meses. Questionado sobre situações como a de S. João de Deus, o Ministério da Educação responde apenas que neste caso trata-se de actividades de enriquecimento curricular (AEC) que são promovidas pela autarquia em parceria com a associação de pais.

 

...pois se os pais estão todos no desemprego, para quê contratar funcionários para as escolas, se eles podem fazer algo para ocupar o tempo... não é verdade?

 


publicado às 07:15


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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