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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Uma semana após ministro ter pedido bilhetes ao Benfica chegou isenção de IMI à família do presidente encarnado.
Ontem recebi um email da Direcção-Geral da Administração Escolar, que li hoje de madrugada, quando acordei [deve ter sido por isso que o dia todo correu mal] assinado pela directora, Maria Luísa Oliveira, com uma carta, em anexo, do senhor ministro da educação a dizer, na prática, para esquecermos o apagão de dez anos e que mesmo este 'descongelamento' não é para todos pois os que estão para progredir ao 5º e 7º escalões dependem de quotas [que nos podem deixar eternamente de fora, mesmo que tenhamos avaliação de Bom]. Parece a gozar connosco...
Olhe, ao senhor ministro da educação, ao senhor primeiro ministro e ao ministro maravilha, o que lhes desejo é que se vão encher de pulgas. Sem ofensa nenhuma, é só que já não os suporto na sua duplicidade de critérios que beneficiam sempre uns [os amigos] em detrimento de outros e estas cartinhas paternalistas só servem para me estragar o dia e dar aulas murchas. Os melhores professores que conheço, pessoas dedicadas, com profissionalismo e brio no trabalho, e que gostam da profissão de ensinar, todos eles, sem excepção, se pudessem iam-se hoje mesmo embora desta profissão. E isso diz tudo acerca daquilo que têm feito a esta profissão.
“Comrades, relax!” he explains. “The house is on fire!”
Between 1825 and 1905, the tsars executed 191 people for political reasons—not for mere “suspicion” as under the Soviets but for actual assassinations, including that of Tsar Alexander II.
(...) Some figures speak for themselves. The volume’s scholars estimate twenty million deaths in the USSR, sixty-five million in China, two million each in Cambodia and North Korea, 1.7 million in Mengistu’s Ethiopia and other African countries, and so on, to a total of about one hundred million. (Eerily, the chief revolutionary in Dostoevsky’s novel The Possessed predicts that the cost of perfect equality will be “a hundred million heads.”)
(...) before Stalin came to power, Lenin explicitly instructed local Bolsheviks to “introduce mass terror” to forestall opposition. When the Turks approached Baku, Baberowski notes, Lenin ordered the city burned to the ground and “the fate of the civilian population was not considered.”
To begin with, Soviet Marxism rejected the very concept of human rights. Leninist ideology instructed one to think of classes, not humanity.
Soviet ethics taught one to overcome, not foster, natural sympathy for the suffering of others, which might make one hesitate to kill a class enemy. In November 1918, Felix Dzerzhinsky, founder of the Cheka [ex-KGB], published an article in the journal Red Terror in which he instructed:
We are not waging war against individual persons. We are exterminating the bourgeoisie as a class. During the investigation, do not look for evidence that the accused acted in deed or word against Soviet power. The first questions that you ought to put are: To what class does he belong? What is his origin? What is his education or profession? And it is these questions that ought to determine the fate of the accused.
It was no big step to extend the notion of enemy classes to enemy peoples, like the Cossacks, Chechens, or Crimean Tatars.
(...)
No less important was the Leninist understanding of morality. Since the Party was the agent of History itself, it could not be mistaken, and so anything the party did was morally right by definition. “Morality is entirely subordinated to the class struggle of the proletariat,” Lenin declared. At the Thirteenth Party Congress in 1924, Trotsky explained:
Comrades, none of us wishes or is able to be right against his Party. The Party in the last analysis is always right, because the Party is the sole historical instrument given the proletariat for the solution of its basic problems. . . . I know that one cannot be right against the party. It is only possible to be right with the Party and through the Party for history has not created other ways for the realization of what is right.
António Domingues, o incompetente que arranjaram para destruir resolver a CGD enviou um relatório para o BCE onde propõe que se desfalque retire 5.1 mil milhões ao erário público, sem fundamentação, só com uns powerpoints feitos pela McKinsey. O BCE diz que há informação que nem tem que ver com a realidade portuguesa mas sim espanhola. O BCE diz que o plano de Domingues/McKinsey não tem nenhuma credibilidade, que 2 mil milhões chegam perfeitamente e que o banco não está assim tão mal. A pergunta que se põe é: se bastam 2 mil milhões, porque é que o governo mais esta consultora (que cobra às centenas de milhão por... pois, não se sabe porque até tinha sido dispensada devido ao último mau trabalho que fez...) queria que lhes puséssemos nas mãos 5 mil milhões? Para quem era esse excedente...? E para quê 19 administradores...? Quantos primos ainda ficaram de fora das duas mil nomeações ou lá o que foi do primeiro ministro?
Primeiro foram os comboios, depois as escolas, as unidades de saúde, os tribunais...
fonte: fectrans.pt
aditamento: pelos vistos a linha de Setúbal também acabou por falta de tráfego, segundo um comentador. A minha pergunta é, 'como não haveria de acabar com a quantidade de estradas e auto-estradas e com os incentivos à compra de carro de baixo juro com que durante anos assediaram as pessoas?' Agora temos excesso de carros, sobretudo importados da Alemanha, excesso de veículos poluentes e o interior deserto...
Maria Veleda, dirigente feminista (1871-1955), defendeu que o uso desta capa - que tanto desagradava ao representante do poder central na região como a alguns intelectuais da época – conferia liberdade à mulher porque esta podia de sair de casa a qualquer momento e em qualquer circunstância sem ser reconhecida. À noite, acrescenta Emanuel Sancho, as mulheres só poderiam sair se fossem acompanhadas com os maridos.
Liberdade? Liberdade cívica é o poder de viver a sua vida de forma autónoma. Liberdade é a pessoa, sendo mulher ou homem, poder sair de casa quando quer, como quer e com quer quer sem ser importunado por isso. Liberdade não é ter que esconder-se como um criminosa para poder fazer o que entende. Liberdade é poder estar no espaço público de cara à mostra sem medo de ser importunada por pessoas que entendem as mulheres como objectos de desejo e nada mais. Portanto, o traje não conferia liberdade nenhuma e ainda bem que o 'antigo governador civil de Faro, Júlio Lourenço Pinto, nascido no Porto, viu nesta peça de vestuário “vestígios da dominação muçulmana” que entendia não terem razão de existir no final do século XIX' e extinguiu o traje.
Fiquei na dúvida: isto faz parte das orientações do novo AO? Just asking... [a este processo vou chamar... hummm ... o CORNOSgate!]
Pelo grande mestre que dizia as verdades a rir - Rafael Bordalo Pinheiro.
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