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É isto xDD

por beatriz j a, em 25.03.14

 

 

 

 

Nheques's photo.

·

 

publicado às 05:04

 

 

 

 

Oposição critica contratação «principesca» de Mega Ferreira

Câmara de Lisboa quer pagar 19 mil euros por um estudo sobre o Museu da Cidade

 

... a este preço deve ser digno do prémio Nobel. No mínimo vai revolucionar a dinâmica dos museus e pô-los a ter lucros de milhões.

 

publicado às 20:02

 

 

 

Estudo

Portugueses têm imagem negativa do seu país

A corrupção, a justiça e a economia nacional foram os três indicadores que receberam uma avaliação mais negativa. O primeiro indicador com 2,6 e os outros com 3,3. Este valor resulta do facto de 47,6 por cento dos inquiridos considerarem que o actual estado da corrupção é mau e 37,5 por cento que é muito mau", conclui aquele estudo, segundo uma nota hoje distribuída pela empresa de estudos de mercado.

Relativamente à justiça, 41,8 por cento dos portugueses avalia a situação como "muito mau" e 32,3 como "mau", enquanto 47,6 por cento dos inquiridos considera mau o quadro da economia nacional e 33,9 por cento considera mesmo que é muito mau.

Das conclusões do inquérito destaca-se ainda que o cenário da educação em Portugal (nota de 8,7) que é visto por 22,3 por cento dos inquiridos como mau e a questão da conflitualidade no mundo (com nota muito baixa de 3,5) que também recebe um mau de 48,6 dos inquiridos.

 

publicado às 19:04


títulos enganadores

por beatriz j a, em 14.06.10

 

 

Assim vai o português. "Os professores têm de estudar mais"

Novo livro da Fundação dirigida por António Barreto é uma reguada no ensino do português.

Este artigo, no jornal i, é sobre um estudo acerca do ensino do Português publicado pela Fundação dirigida pelo António Barreto, Lá, criticam-se, os programas, os Manuais que o ministério prefere (com análise dos Morangos com Açucar), a ausência da gramática dos programas, as TLEBS, as Novas Oportunidades, a guerra que o ministério mantém com os professores, a falta de rigor dos exames...e depois conclui-se que a culpa é dos professores porque, "Há momentos em que temos de desobedecer. Os alunos confiam em nós e isso não pode ser abandalhado", apela, como síntese de um trabalho que pretende que seja uma bandeira branca para o debate."
A conclusão do estudo não recomenda a mudança das políticas que obrigam os professores a leccionar aqueles programas, recomenda que os professores desobedeçam! E o título do artigo faz crer que o ensino vai mal porque os professores não estudam! Isto é tudo duma falta de seriedade!
Mas as pessoas não percebem que os professores se revoltaram todos nestes últimos anos e que isso não serviu para nada? Não percebem que enquanto continuarem a fazer o que fez este estudo e o jornal, que é porem as culpas de tudo para cima dos professores, mesmo quando identificam outros claramente como a fonte do problema, nada mudará? Não percebem que se os professores de Português se recusarem a dar o programa sobre o qual os alunos têm de prestar provas, levam com um processo em cima, e os alunos ainda chumbam?
Então as políticas estão todas erradas, mas aceita-se que assim continuem e dá-se como solução as pessoas desobedecerem? Então agora até o marasmo em que anda a política portuguesa é culpa dos professores? Não fomos para a rua inúmeras vezes protestar em revolta contra estas medidas insanes? Não desobedecemos àquela avaliação absurda? Não estaria na altura dos políticos fazerem a sua parte?
As conclusões que ali se apresentam são um absurdo.

publicado às 06:09


democracia

por beatriz j a, em 28.02.10

 

 

"A nossa constituição chama-se democracia porque o poder está, não nas mãos de uma minoria, mas de todo o povo. Quando está em questão  resolver disputas privadas, todos são iguais perante a lei; quando é questão de escolher uma pessoa de entre duas para posições de responsabilidade pública, o que conta não é ser membro de uma classe particular, mas a real competência que esse homem possui. Ninguém que tenha em si a capacidade de ser útil ao Estado é mantido na obscuridade política por razões de pobreza.. E, assim como a nossa vida pública é livre e aberta, também as nossas relações uns com os outros o são. Não interferimos com o nosso vizinho por ele ter um outro caminho diferente do nosso, nem o olhamos de maneira a magoar os seus sentimentos. Somos livres e tolerantes nas nossas vidas privadas; mas nos negócios públicos obedecemos à lei. E isto porque ela tem o nosso maior respeito." (Tucidides, História da Guerra do Peloponeso)

 

 

Esta é a famosa passagem da oração fúnebre que Péricles, lider da democracia Ateniense, pronunciou em honra aos soldados atenienses que morreram no primeiro ano da guerra do Peloponeso. em 431 a.C.

A História, e o estudo da História, ao contrário do que as 'elites' não democráticas da Europa querem fazer crer, não morreram e não são irrelevantes. A História stá cheia de casos de pessoas cujo valor é ultra-temporal e cujo exemplo é inspirador.

 

publicado às 18:57


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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