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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
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... a este preço deve ser digno do prémio Nobel. No mínimo vai revolucionar a dinâmica dos museus e pô-los a ter lucros de milhões.
Estudo
Portugueses têm imagem negativa do seu país
A corrupção, a justiça e a economia nacional foram os três indicadores que receberam uma avaliação mais negativa. O primeiro indicador com 2,6 e os outros com 3,3. Este valor resulta do facto de 47,6 por cento dos inquiridos considerarem que o actual estado da corrupção é mau e 37,5 por cento que é muito mau", conclui aquele estudo, segundo uma nota hoje distribuída pela empresa de estudos de mercado.
Relativamente à justiça, 41,8 por cento dos portugueses avalia a situação como "muito mau" e 32,3 como "mau", enquanto 47,6 por cento dos inquiridos considera mau o quadro da economia nacional e 33,9 por cento considera mesmo que é muito mau.
Das conclusões do inquérito destaca-se ainda que o cenário da educação em Portugal (nota de 8,7) que é visto por 22,3 por cento dos inquiridos como mau e a questão da conflitualidade no mundo (com nota muito baixa de 3,5) que também recebe um mau de 48,6 dos inquiridos.
"A nossa constituição chama-se democracia porque o poder está, não nas mãos de uma minoria, mas de todo o povo. Quando está em questão resolver disputas privadas, todos são iguais perante a lei; quando é questão de escolher uma pessoa de entre duas para posições de responsabilidade pública, o que conta não é ser membro de uma classe particular, mas a real competência que esse homem possui. Ninguém que tenha em si a capacidade de ser útil ao Estado é mantido na obscuridade política por razões de pobreza.. E, assim como a nossa vida pública é livre e aberta, também as nossas relações uns com os outros o são. Não interferimos com o nosso vizinho por ele ter um outro caminho diferente do nosso, nem o olhamos de maneira a magoar os seus sentimentos. Somos livres e tolerantes nas nossas vidas privadas; mas nos negócios públicos obedecemos à lei. E isto porque ela tem o nosso maior respeito." (Tucidides, História da Guerra do Peloponeso)
Esta é a famosa passagem da oração fúnebre que Péricles, lider da democracia Ateniense, pronunciou em honra aos soldados atenienses que morreram no primeiro ano da guerra do Peloponeso. em 431 a.C.
A História, e o estudo da História, ao contrário do que as 'elites' não democráticas da Europa querem fazer crer, não morreram e não são irrelevantes. A História stá cheia de casos de pessoas cujo valor é ultra-temporal e cujo exemplo é inspirador.
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