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Falar não chega

por beatriz j a, em 06.12.18

 

É preciso responsabilização: impedir de voltar a ocupar cargos públicos, demiti-los em certos casos e obrigá-los a devolver os dinheiros desviados. Mas como sabemos não é isso que acontece, antes pelo contrário: são agalambados aos cargos... falar não chega. Quem está em cargos de poder onde pode intervir para modificar este sistema de 'famiglias' aja!

 

Marcelo diz que é “essencial” que os políticos não saiam dos cargos mais ricos do que entraram

Sem se referir a casos concretos, o Presidente disse que os titulares de cargos públicos não podem enriquecer em funções. Nem sair para lugares que se prestem a ser pagamento de favores anteriores.

 

publicado às 22:42


Esta é uma derrota do povo

por beatriz j a, em 27.07.15

 

 

Enriquecimento injustificado chumbado por unanimidade

Esta é uma derrota política da maioria PSD/CDS, que aprovou a lei com os votos contra da oposição. E é uma derrota, em particular, da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, e da vice-presidente do PSD Teresa Leal Coelho, que já se haviam empenhado pessoalmente na criminalização do enriquecimento ilícito (chumbado antes pelo TC) e, agora foram as impulsionadoras principais da lei do crime de enriquecimento injustificado.

 

... não da ministra nem da deputada. É uma derrota do povo e um triunfo da corrupção, do clientelismo, do tráfico de influências, da trafulhice dos políticos e satélites, dos milhões na Suíça, dos BPNs, dos Dias Loureiros, dos Isaltinos, dos BESgates, dos Socas, dos Varas e mais tantos milhares que enriquecem repentina e inexplicavelmente porque são primos, tios, irmãos, amigos ou os próprios que têm a mão no bolo.

 

 

publicado às 20:37


Quem não quer esta lei aprovada?

por beatriz j a, em 28.11.14

 

 

Sócrates foi contra a lei do enriquecimento ilícito

Proposta da então presidente do PSD Ferreira Leite foi chumbada pela maioria PS em 2009. Acabaria por ser aprovada pela coligação de direita em 2012, mas esbarrou no Tribunal Constitucional.

 

É assim tão difícil fromular a lei em termos que não viole o princípio de inocência mas permita a averiguação das fontes de rendimento? Não estamos todos obrigados, perante o fisco, a informar das fontes de rendimentos e de bens? que interessa ter na lei um princípio que criminaliza o enriquecimento ilícito se depois se proibe a averiguação do dito ilícito?

 

 

publicado às 04:59


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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