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É isto

por beatriz j a, em 26.03.17

 

 

 

 

publicado às 09:03


A 'ClickProfessor' já está disponível

por beatriz j a, em 22.09.15

 

 

Um site onde docentes procuram emprego, e empresas e pais procuram professores

 

Ideia partiu de um professor que, cansado da instabilidade profissional, decidiu lançar uma plataforma alternativa para quem não consegue trabalhar para o Ministério da Educação e Ciência.

 

ClickProfessor é um espaço na internet que está disponível a partir de 01 de setembro e permite aos docentes criar, de forma gratuita, um perfil com os dados relativos à sua experiência profissional e formação académica.

 

"Existem muitas alternativas para os professores e educadores de infância. Existem cursos de aprendizagem e de formação e muitas outras ofertas, porque o Ministério da Educação não é único empregador dos professores", contou à Lusa.

 

 

publicado às 05:21

 

 

 

Os nossos vizinhos na Europa “têm uma ética do trabalho mais enraizada”

Nuno Almeida Alves é sociólogo, investigador do ISCTE e um dos autores do livro Jovens em Transições Precárias.

 

 

Portugal tem demasiados licenciados?
Não. Podemos pensar que sim, se tivermos como referência o emprego que está a ser gerado. Se a capacidade da economia portuguesa é gerar postos de trabalho em call centers ou a virar hambúrgueres, provavelmente sim. Temos de fazer o esforço de desligar a formação escolar do mercado de trabalho. Por exemplo, um licenciado em Línguas e Literaturas Modernas tem um conjunto de competências que lhe permite trabalhar em determinadas áreas que não só dar aulas. Muitas vezes, as empresas dizem que o mercado de trabalho não lhes oferece o que eles precisam. Naturalmente que não. Uma empresa pode recrutar um engenheiro e dar-lhe as competências necessárias para o adequar ao posto de trabalho. Não é solução diminuir o output das universidades portuguesas.

 

Portugal precisa de investir em formação intermédia?
Deve investir em ensino profissional de qualidade, mas não concordo que o crivo seja feito aos nove ou dez anos. Durante o ensino secundário, pode ser oferecida uma componente mais profissionalizante. Esse acompanhamento dos alunos e das famílias é feito, as escolas detectam, mas a aposta tem de ser feita na qualidade.

 

 

publicado às 12:19


Emigração

por beatriz j a, em 13.03.14

 

 

Emigração terá levado um quinto dos trabalhadores qualificados de ...

 

tap-admite-600-novos-trabalhadores-para-corrigir-fuga-de-talentos


Para quem diz que as notícias de fuga de gente qualificada é demagógica... o facto da maioria dos emigrantes serem os do costume (construção civil) é normal, pois são esses os primeiros a ficar num grande aperto sem trabalho e, são em muito maior número que os licenciados; o que não era costume era que, além desses, os outro, os qualificados, tivessem que emigrar por falta de perspectivas de futuro: enfermeiros, engenheiros, gestores, investigadores das áreas científicas, aos milhares, cada ano (trabalhadores da hotelaria terem que emigrar, num país onde a indústria do turismo é das poucas que está em crescimento, é um dado muito significativo do que se passa em termos de oportunidade de trabalho no país...)
Porque os outros, os trabalhadores da construção, quando precisarmos deles há onde ir buscá-los; mas os qualificados, quando precisarmos deles, não temos onde ir buscá-los porque não se forma um enfermeiro, um engenheiro ou um biólogo marítimo em três meses e, dos que emigram agora, muitos já não voltam para um país onde o máximo que podem esperar é um emprego onde se ganha pouco mais que o salário mínimo.
Houve um esforço, nos últimos dez anos, em aumentar o número de licenciados no país (que mesmo agora está muito abaixo da média de outros países europeus), de qualificar a mão de obra e, o que se passa é que desperdiçamos esse investimento deixando que outros se usem desses recursos.
Logo, ficam por cá muito menos pessoas qualificadas (só temos números de 2011, sendo que 2012 e 2013 tiveram vagas maciças de emigrantes qualificados)
Portanto, é verdade e, não é demagogia, dizer que o país está em perigo de ficar sem pessoas jovens, produtivas e, reprodutoras, qualificadas e não qualificadas, minimamente suficientes, num futuro já muito próximo, para continuar a existir enquanto país independente.
Já nem falo das áreas das Humanidades onde a situação é calamitosa em termos de emprego e perspectivas de fututro... apesar de termos uma dramática falta de pessoas de qualidade nessas áreas que são atacadas nos discursos oficiais e nas práticas de desincentivo.

publicado às 12:01


Oportunidade de emprego

por beatriz j a, em 12.06.13

 

 

 

 

Please see http://woodegg.com/

That's Wood Egg - my new company - just launched.  16 books about starting and growing a business in 16 countries: Cambodia, China, Hong Kong, India, Indonesia, Japan, Korea, Malaysia, Mongolia, Myanmar, Philippines, Singapore, Sri Lanka, Taiwan, Thailand, and Vietnam.

Every year, I'll improve and re-release the guides, for many years to come.

But I'm not emailing to ask you to buy a book.

I'm hiring people to help create the 2014 editions.  So if you know anyone, could you please send them to http://woodegg.com/help - and ask them to email me?

 

Derek Sievers

 

publicado às 05:50


sector privado, sim, sector priviligiado, não

por beatriz j a, em 07.09.12

 

 

 

 

Isónia... Aproveitei para ver o directo da convenção dos democratas americanos na CNN. Ouvi o discurso do Biden e do Obama. O Biden disse uma frase que me ficou no ouvido: 'nós apostamos no sector privado, não no sector previligiado'. Este é um 'slogan' que ninguém, neste governo, poderia dizer, já que aqui se aposta no despedimento dos trabalhadores e no enriquecimento dos previligiados.

 

E no seu discurso, Obama disse, 'não queremos um país onde as pessoas tenham que emigrar para arranjar trabalho e onde um aluno não tem hipóteses por frequentar uma sala de aula sobrelotada.' É o oposto do que o nosso primeiro ministro diz: 'querem trabalhar, emigrem, querem estudar, sujeitem-se a turmas sobrelotadas'.

 

Nuns países aposta-se no emprego, noutros no desemprego; nuns aposta-se em subir o nível da educação, noutros em descê-lo...

 

publicado às 04:27

 

 

 

AST Hermes Boson

 

 

Max Ferguson

publicado às 11:16


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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