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O que já me ri com isto

por beatriz j a, em 31.01.19

 

Este é um artigo acerca do falhanço da Economia enquanto ciência. A certa altura diz isto que se lê, nas últimas décadas começou-se a mostrar que os seres humanos não agem sempre racionalmente. LOL  ... nas últimas décadas...? LOL e chama a esta 'descoberta' dos economistas uma revolução comportamental.

O que se conclui do artigo é que os economistas são uns ignorantes no pior sentido da palavra que é aquele que designa os ignorantes que não se vêem como tal e se pensam sábios.

 

The crisis of 2008 may have been the wake-up call, but it was only the latest warning sign. Modern-day economics had been built on certain assumptions: that countries, companies, and people seek to maximize their income above all else, that human beings are rational actors, and that the system works efficiently. But over the last few decades, compelling new work by scholars such as Daniel Kahneman, Richard Thaler, and Robert Shiller has begun to show that human beings are not predictably rational; in fact, they’re predictably irrational. This “behavioral revolution” landed a debilitating blow to mainstream economics by arguing that what was perhaps the centerpiece assumption of modern economic theory was not only wrong but, even worse, unhelpful.

(Fareed Zakaria)

publicado às 08:11

 

Sears is giving its executives $25 million in bonuses. The same company has closed over 100 stores and laid off thousands of employees. What I want to know is: if Sears has $25 million to give bonuses to executives, why is the company telling laid off employees they don't have the money to pay their severance? This is what we mean when we talk about a rigged economy. Our job: Create an economy that works for all of us, not just those on top.

U.S. Senator Bernie Sanders

 

publicado às 21:12

 

 

Esta gente precisava de umas tintas de Filosofia como dizia o Descartes.

 

 

 

publicado às 19:27

 

 

 

“A ideia da remuneração por trabalhador cair tem a ver com o crescimento do emprego ser, em grande medida, previsto tendo em conta as condições do mercado”. “Não é os salários caírem – prevemos que os salários de quem já está empregado cresçam ao ritmo da inflação, mas não mais – e os novos empregos continuarem a estar com salários abaixo da média”, defende.

Manuel Caldeira Cabral, um dos economistas do documento do PS

 

Portanto, cortar no salário da função pública [porque, naturalmente, ainda temos poucos pobres...] para transferir dinheiro para as empresas [que já pagam salários de miséria - um engenheiro vale 500 euros...] para estas distribuirem lucros pelos accionistas e pagarem enormes aumentos salarias e prémios a gestores, públicos e privados. 

 

 

publicado às 14:23


Alguém me disse hoje...

por beatriz j a, em 28.04.15

 

 

 

...[porque, confesso, não o li] que o famoso documento dos economistas do PS é mais ou menos como as contas do futebol quando as hipótese de ganharmos um campeonato ou, pelo menos, não o perdermos, são já só matemáticas pois tudo depende de 'ses' - também no documento tudo depende de 'ses'... 'se' o petróleo... 'se' o crescimento internacional... 'se' as exportações... 'se'... 'se... 'se'...

Como é sabido, quando chegamos à situação de grandes cálculos matemáticos para provar que temos uma hipótese muito remota de ganhar, perdemos sempre. Isso a mim preocupa-me.

 

 

publicado às 20:44

 

 

 

1. ¿Por qué los tiburones no atacan a los economistas?" Respuesta: "Cortesía profesional".

 

 2. ¿Cuántos economistas de Chicago hacen falta para cambiar una bombilla? Respuesta: Ninguno. Si se necesita cambiar la bombilla, el mercado se encargará de hacerlo.

 

3. ¿Qué responden en una entrevista laboral un matemático, un estadístico y un economista cuando les preguntan cuánto es 2 + 2?

- El matemático no lo duda: "da 4 exactamente". El estadístico pondera: "en promedio, cuatro, con un margen de error del 2%". El economista acerca la silla al entrevistador y baja la voz a un susurro: "¿A qué desea usted que sea igual?"

 

4. ¿Por qué Cristóbal Colón fue el primer economista? Respuesta: Porque cuando dejó el Puerto de Palos para descubrir América ignoraba a dónde iba; cuando llegó, ignoraba dónde estaba y, además, lo hizo todo con una beca del Ministerio.

 

5. ¿Cuál es la primera ley de los economistas?: por cada economista existe un economista igual y opuesto. ¿Cuál es la segunda ley de los economistas?: ambos están equivocados.

 

fonte

 

 

publicado às 19:37


A Grécia e a UE

por beatriz j a, em 09.02.15

 

 

O que vemos é que a UE -enfim, a Alemanha- sempre apoiou e negociou com os governos gregos que têm contas na Suiça e carros de 750000 euros mas quando aparece um governo não comprável que quer resolver os problemas da Grécia voltam-lhe as costas. É uma oportunidade que se perde, se assim continuam, de reorientar o projecto europeu para os fins com que foi criado, que não são estes desta europa não-democrática germanizada.

Economistas assinam manifesto de apoio à Grécia

 

Um grupo de 300 economistas de instituições como Cambridge, Columbia, a Universidade Complutense (Madrid) ou a Escola Superior de Estudos Sociais (Paris) assinou um manifesto contundente contra as políticas e as soluções empregues pela UE na Grécia. O documento, baptizado Estamos com a Grécia e com a Europa, começa com um apelo às autoridades europeias que negoceiem com “boa fé” com aquele estado-membro e a “respeitar a decisão do povo grego de escolher outra via” para solucionar a  crise da dívida do país.

 

O manifesto dá razão ao governo grego, pode ler-se, “porque as políticas europeias aplicadas até agora são um fiasco total e não trouxeram nem recuperação económica, nem estabilidade financeira, nem empregos, nem sequer investimento estrangeiro directo”, contrariando, por isso, todas as medidas dos pacotes de auxílio. E aponta soluções no plano imediato, como um “aumento do salário mínimo, restauração do  emprego e medidas que permitam desde logo restaurar serviços básicos como a saúde e a educação”.

A continuarem as tentativas de solução aplicadas até agora, defendem os economistas, a dívida, de tão insustentável, “nunca será reembolsada aconteça o que acontecer” e a perspectiva da UE sobre a Grécia representa um “fracasso moral, político e económico do projecto europeu”.

ricardo.nabais@sol.pt

 

 

publicado às 16:48


Outra moda...

por beatriz j a, em 16.07.14

 

 

 

... é a tendência de figuras públicas não se coibirem de glorificar a estupidez e a injustiça...   et il y a de par le monde des gens assez sots pour prendre cela au sérieux.

 

 

“É criminoso subir o salário mínimo”, diz César das Neves

 

João César das Neves, em entrevista no programa Terça à Noite, diz que o impacto da subida do salário mínimo já foi estudado por vários economistas e pode ter consequências negativas. Uma delas é que as empresas mais frágeis “vão abaixo e deixam no desemprego os mais frágeis”. Numa altura em que estamos com níveis de desemprego muito elevados esta decisão é "particularmente grave", sublinha o economista.

publicado às 04:47


desalavancagem? Hã...?

por beatriz j a, em 04.01.11

 

 

 

Venda do ouro divide opiniões

A venda de ouro do Banco de Portugal, que totaliza os 13 mil milhões de euros, divide boa parte dos economistas nacionais. Rui Martinho, o novo bastonário da Ordem dos Economistas que ontem tomou posse, acredita que a alienação de uma parte das reservas evitaria novas medidas de austeridade.

Rui Martinho afirmou também que "teríamos condições melhores [de financiamento] se tivéssemos a ajuda do fundo europeu [e do FMI]". "Pedir ajuda [à UE e ao FMI] não é nada que faça de Portugal inferior ou com outros problemas que outros países também não tenham", defendeu. Para o bastonário, é essencial que haja "uma desalavancagem da sociedade".

 

Desalavancagem? Desalavancagem!!?? Que é isto!? Quando as pessoas que decidem neste país falam assim a esperança está perdida...'Desalavancagem?!' Parecece linguagem de ofinina de automóveis e macacos de levantar carros! Isto até arranha a alma! E o à vontade com que falam em vender o ouro que não é deles! Primeiro foram os nossos dados, agora o ouro...e também já fala no FMI, para ver se os pobres passam ao estatuto de miseráveis e vende o país em parcelas?

 

'Desalavancagem!?'

 

publicado às 06:35


a história é uma coisa que não se passou

por beatriz j a, em 14.06.10

 

 

 

Moody's desce rating da Grécia para "lixo"

A agência de notação de risco anunciou hoje ter cortado o 'rating' da dívida pública grega em quatro níveis, de 'A3' para 'Ba1', equivalente a "lixo".

 

Não compreendo. Estas coisas não devem ser ditas e não podem sê-lo ditas publicamente deste modo. Isto é humilhante.

Nas notícias que vão saindo sobre o assunto da dívida grega há duas coisas que me incomodam imenso: a primeira é sabermos que a Grécia chegou a este ponto por anos continuados de cupidez, corrupção e mentiras dos governantes. Como é que um país com uma história tão extraordinária e importante na construção da própria ideia de Europa tem à sua frente gente tão indigna da grandeza dos seus antepassados? Isto é duma tristeza...e não se consegue deixar de olhar para o nosso país, que não tem a história dos gregos, mas que merecia ter outros governantes, que não envergonhassem o nosso passado...

A segunda coisa que incomoda são os economistas arrogantes e os alemães em particular que tratam os gregos como lixo, e até lhes chamam isso. Isso é profundamente humilhante para um povo e não é coisa que se esqueça! Mas não aprendemos nada com a história. Já está esquecida a consequência do humilhante tratado de Versalhes? E os alemães com o 'Reich dos Mil Anos' às costas: não têm pudor?

Para quem conhece os gregos de outrora e os alemães de há meio século, isto incomoda imenso.

 


publicado às 21:10


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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