Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Acordar no planeta

por beatriz j a, em 26.12.14

 

 

Fuyang Zhou, China.

 

 

publicado às 10:18


Meias verdades

por beatriz j a, em 24.11.14

 

 

 

“Os portugueses não podem esperar que a Europa resolva os seus problemas”

Jacob Soll, historiador da contabilidade, gostaria de estar errado quando pensa que há outros “Espírito Santo” na Europa. O caso BES, diz, é paradigmático pelas falhas de transparência e aos cidadãos cabe exigir mais transparência pública.

 

Isto é verdade mas também é verdade que a Europa não pode querer, ao mesmo tempo, que Portugal obedeça ao colete de forças que nos impõe e que resolva os seus problemas usando os seus próprios braços.

 

 

publicado às 09:53


A UE olha para os países resgatados

por beatriz j a, em 03.05.13

 

 

 

 

E em relação ao crescimento da economia, Bruxelas dá como garantida uma revisão em baixa dos -2,3% deste ano, devido ao agravamento do desemprego e à deterioração da situação económica nos países para onde Portugal exporta: "Parece garantida uma revisão em baixa do crescimento anual para 2013".

 

Como quem olha para doentes terminais com vontade de os abandonar ali e desligar as máquinas da sobrevivência. Falta de honestidade e coragem políticas de mudar os rumos e de apostar na união equilibrada.

 

Vi um documentário sobre desastres ambientais gerados por políticas de ganância, de competição e de guerra. No coração da américa latina um país decidiu apostar na educação e na preservação do ambiente: a Costa Rica.

Enquanto à volta os países desflorestam, poluem e fazem a guerra, a Costa Rica aboliu o exército a 1 de dezembro de 1948 e é o único país do mundo que não tem exército. Em contrapartida apostou no crescimento sustentado. Tem crescido lentamente, sem ostentações mas também sem desequilíbrios e continuamente.

 

Ocupa o quinto lugar à nível mundial na clasificação do Índice de Desempenho Ambiental de 2012 e o primeiro lugar entre os países do continente americano. É o primerio país do mundo no ecoturismo, tem um indíce de desenvolvimento humano invejável e ocupa o primeiro lugar no índice do Índice do Planeta Feliz

 Em 2007 o Governo da Costa Rica anunciou planos para converter-se no primeiro país do mundo neutral em carbono para o ano 2021, quando completar seu bicentenario como país independente.

Isto, é o que chamo coragem política. É o que falta no continente europeu e, em Portugal, muito particularmente, onde se investe para ficar no fim da lista do índice do desenvolvimento humano e no índice de felicidade. A educação é uma 'desaposta' nacional.

 

publicado às 16:00


Caminhos

por beatriz j a, em 05.06.12

 

 

 

 

Porque é que não se subsitui os indíces de crescimento com que se avaliam os países por indícies de desenvolvimento? É que os indícies de desenvolvimento põem-nos orientados na direcção correcta enquanto que os indíces de crescimento económico agravam, inutilmente, as diferenças entre ricos e pobres e as injustiças sociais. Digo inutilmente, porque é evidente para qualquer um que nenhuma economia pode almejar crescer indefinidamente. Era preciso que estivesse sozinha no planeta...

O que interessa a um país é o seu desenvolvimento: quantos cidadãos têm acesso a uma educação, saúde e justiça de qualidade, quantos têm acesso a uma vida cultural, a uma vida participativa, digna, que inclua trabalho e lazer. É para aí que tem que caminhar-se e não para números de crescimento que prejudicam milhões para beneficiar uns poucos.

 

publicado às 16:39


a ausência de ministério da cultura

por beatriz j a, em 18.06.11

 

 

 

 

Significa que se aceita o facto de sermos um país culturalmente fraco? Quer dizer que quando há falta de dinheiro é desejável 'despriorizar' a cultura? [que erro!]. Quer dizer que deixamos a cultura para uma elite com dinheiro? Quer dizer que o povo que se oriente com as novelas da TV?

Tenho dificuldade em compreender esta opção de subalternizar a cultura. Todo o desenvolvimento se faz sobre um fundo, um contexto cultural. O contexto cultural está para o desenvolvimento da economia como o solo para o crescimento das plantas: quanto mais rico mais produz, quanto mais pobre menos produz.

 

publicado às 17:16

 

 

 

  • hometeaser 52children

Hear the World Foundation

 

 

Hear the World Survey Reveals Underestimated Impact of Noise in the Classroom

 

Just in time for back to school, an international study conducted by Hear the World shows that noise levels in the classroom have a considerable impact on a child’s physical health and academic performance. The study, which surveyed just short of 500 schoolchildren in Germany, France, Italy, UK, Switzerland and the United States, found that the students reported feeling distracted, irritated and stressed by high levels of noise during class.

Beyond the potential for premature hearing loss due to continuous exposure to loud noises in the classroom, the study revealed that noise coming from the inside and outside of the class ranked high as a reason why students might be having trouble concentrating (6.5 on a scale of 10). In addition, other negative effects of a loud classroom were feelings of stress (5.4), headaches (5.1) and a growing level of aggression (4.6).

Hearing Loss and Academic Performance
If noise levels within the classroom are not lowered appropriately, or if a hearing loss is left undiagnosed, the potential consequences are often underestimated – significantly impacting not only a student’s academic performance, but also their emotional growth. With an average noise level in the classroom of 60 decibels, children struggle to understand their teachers, whose voice is measured at an average 65 decibels. With such strong background noise, it is challenging for students with and without hearing loss to follow discussions in class. As a result, students soon find their attention slipping and their motivation decreasing.

 

 

Quanto maiores as turmas maior o ruído, a intensidade do ruído e o tempo de exposição ao ruído, com as consequências que daí advêem.

 

 

publicado às 20:30


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.



Arquivo

  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2018
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2017
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2016
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2015
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2014
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2013
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2012
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2011
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2010
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2009
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2008
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D



Pesquisar

  Pesquisar no Blog

Edicoespqp.blogs.sapo.pt statistics