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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Para Mariana Vieira da Silva, o combate à violência doméstica é uma tarefa de todos e de toda a sociedade, que passa pelo combate contra a banalização e a indiferença em relação ao fenómeno.
Agora temos que gramar esta fulana só por ser filha do outro fulano, o sinistro que também gramamos há décadas como se estivéssemos em monarquia... o papá está orgulhoso da filha cunhada? Um dia de luto pela violência... mas que ideia mais parva que não resolve nada! Isto é que é a fulana que era tão genial que não podia ser dispensada? Façam mas é o trabalho que têm a fazer, demagogos, cunhados sem pudor.
Decretem antes um dia de luto pela democracia podre em que vivemos. Pseudo-democracia de arranjinhos promíscuos entre famílias e amigos. O país capturado à maneira da máfia que distribui os membros da família pelos pelouros.
Isto já não é um governo é um embaraço. Como é que uma pessoa explicaria a alguém de um país democrático, sem corar, que somos uma república mas que o governo são três ou quatro famílias mais os amigos?
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