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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Guillermo Fariñas, a quem o Parlamento Europeu atribuiu, em 2010, o Prémio Sakharov e que já levou a cabo 23 greves de fome, nomeadamente a favor da libertação dos presos políticos, e luta em prol de uma mudança política pacífica e pela liberdade de expressão em Cuba, esteve esta semana pela primeira vez em Portugal.
Os grandes democratas que nos governam tiveram ordens do grande regime democrático cheio de presos políticos cubano para não receberem Fariñas e como andam a mando do PC e do BE, esses partidos que idolatram o assassino do Lenine, obedeceram. É esta gente que nos governa.
"A ideia de aproximar os trabalhadores do público e do privado não me convence, porque não percebo a razão. O governo que deixe de falar em convergências e venha explicar porque é que o sistema está em risco. Como é possível tomar uma medida destas sem uma explicação?"
Para Marcelo, não é preciso um "briefing", que "seria uma tragédia", mas devia de haver uma explicação, o Governo não pode "escrever duas linhas" no comunicado do Conselho de Ministras, dizendo que vai fazer a convergência das pensões, tem de explicar às pessoas a razão porque quer fazê-lo, "em democracia é assim".
O Reino Unido não reconhece o princípio do asilo diplomático”, adiantou
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Barack Obama é o primeiro cibercomandante-chefe dos Estados Unidos. Autorizou ataques com vírus informáticos que produziram estragos físicos como se fossem armas analógicas e não digitais nas instalações nucleares de Natanz, onde o Irão enriquece urânio.
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É uma palavra que alguns países líderes usam como moeda de troca porque quando chega a altura de agir comportam-se como aqueles a quem chamam terroristas: começam o dia escolhendo alvos a abater duma lista secreta que abrange civis, não se coíbem de invadir embaixadas estrangeiras e o que mais for preciso. Portanto, palavras de liberdade usam-nas até ao momento em que os outros não lhes obedecem. Depois, mandam a democracia às urtigas e contratam assassinos.
Uma semana depois da fuga do presidente Ben Ali, repete-se a interrogação: qual será o país árabe que se segue? A revolução tunisina atingiu o Magrebe e o Médio Oriente como uma onda de choque. Graças à Al-Jazira, os cidadãos testemunharam a implosão de uma ditadura árabe por obra e graça de um movimento popular. É a primeira vez que tal acontece - com um esquecido precedente no Sudão, em 1964.
Isto é que é verdadeiramente excitante e significante: que a revolta e os passos dados em direcção, quem sabe, a uma democracia, não foram impostos ou instigados pelo Ocidente. É isso que cria a esperança de que talvez desta vez isto tenha pernas para andar e para se propagar pelo mundo árabe.
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