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Hillary-Trump

por beatriz j a, em 26.09.16

 

 

NYT 

 

 

publicado às 20:42


do debate de hoje

por beatriz j a, em 11.09.15

 

 

 

A CM começou bem com a questão do BES e o PPC esteve mal nesse assunto porque quer defender o indefensável mas depois esteve mal na questão das pensões. Embrulhou-se. Penso, aliás, que na questão do chamado plafonamento do pagamento das pensões, estou de acordo que não é aceitável que pessoas, como os políticos, às centenas, de resto, que trabalham meia dúzia de anos e se reformam aos 50 com reformas de 100, 120, 130 mil euros, ou mais, por ano, tenham essas reformas escandalosas pagas por todos nós. 

 

O PPC esteve mal porque continua a defender a inevitabilidade desta austeridade e o dogma da não renegociação dos prazos e formas de pagamento da dívida como se a vida diária e concreta das pessoas não fosse importante o suficiente para travar essa batalha.

 

Enfim, tocaram em três assuntos o que tem a ver, penso, com este tipo de moderação que os deixa à solta a repetir-se porque cada um quer ter a última palavra.

 

Sobre a educação... nada, niente, népias, nicles... e muitos outros assuntos.

 

 

publicado às 21:56


Debates (in)úteis?

por beatriz j a, em 09.09.15

 

 

 

Passos C. - a mesma demagogia de Portas acerca do desemprego baixar passando ao lado de um quarto de milhão ter desistido de procurar emprego em Portugal. Depois, diz que as exportações estão no máximo e a economia acima das outras... mas então, se as condições estão no seu melhor e mesmo assim a dívida continua a aumentar, como vai ser possível diminuí-la já para não dizer pagá-la...?

 

Costa - critica a hiper-austeridade e as incongruências de Passos C. que prometeu uma coisa e entregou outra. Não passa disto...

 

Estou à espera de ver se dizem que políticas vão fazer para reverter os problemas gravíssimos do País, uns que vêm do governo do Socas outros criados por este e a religião da austeridade.

 

Resultado: falaram das pensões, da segurança social, umas palavras sobre a devolução da TSU, sobre a saúde foi só demagogia e pouco mais. Sobre o BESgate foi claro que vamos pagar, indirectamente, através da CGD, mais este BPN... 

 

O resto foram acusações mútuas e demagogia.

 

O passo C. diz que o SNS está com melhor qualidade... isto deve ser uma piada... mas o Costa não soube apresentar soluções.

Acerca da educação nem uma palavrinha... é assunto pouco importante para o país. Sobre os milhares de milhões em ajustes directos, em pagamentos a consultores, em pagamentos de pensões milionárias nem uma palavrinha. Sobre o problema de não nascerem portugueses suficientes e o que fazer para fazer voltar alguns do quarto de milhão que saiu, nem uma palavrinha.

 

Enfim...  isto foi mau para os dois lados e, é muito pouco. Não sei se vão fazer mais debates porque isto foi uma gota de água dos problemas a tratar e os portugueses votantes [e contribuintes] têm direito a saber o que pensam e vão fazer e eles têm o dever de o dizer.

 

 Os entrevistadores estiveram bem.

 

 

publicado às 21:40


Damn right!

por beatriz j a, em 14.03.14

 

 

 

Ferreira Leite defende que as europeias servem para debater temas importantes e não para "ver se gostamos mais do Assis ou do Rangel".

 

Ferreira Leite mostrou-se ainda surpreendida com o tom das críticas: "Foi um tom crispado, como se não estivéssemos em democracia". Lamentou assim a "reação desadequada" do Governo e da troika ao manifesto, lembrando que "não se trata de uma crítica ao Governo", nem de uma "rebelião", mas de uma "reflexão".

 

A antiga presidente do PSD disse ainda que, apesar da saída da troika, o País vai entrar uma fase de "regras orçamentais rígidas" e que as atuais condições, sem reestruturação da dívida, levarão a "40 anos de exigência" e austeridade.

.

.

Vivemos num sistema com um governo que se recusa a debater seja o que for e que faz o que quer, mesmo quando outros poderes, como o Presidente, os veta. É o posso, quero e mando sem ouvir ninguém a não ser que à partida saibam que lhes vão ser favoráveis.

Mandam as leis ao Presidente só para se legitimarem porque na prática, estão-se nas tintas para os outros poderes democráticos e, quando não gostam da leitura que eles fazem, arranjam maneira de as aprovar na mesma. Falta de respeito pelos outros e pelos processos democráticos, excesso de auto-estima e de auto-confiança.

 

 

publicado às 05:41


O tom do debate

por beatriz j a, em 09.11.13

 

 


Tem-se falado muito na polémica das palavras da Margarida Rebelo Pinto e na resposta de Bruno Nogueira. Partindo do pressuposto, para mim incontestável, que as pessoas em geral e as oposições têm, não só o direito, mas também o dever, de vigiar e criticar a actuação dos governos, pois só assim podemos ter um país plural e democrático, parece-me a mim, que o tom do debate é condicionado pelas pessoas que têm o poder.

As pessoas reagem ao modo como os que têm o poder o exercem no que respeita ao debate e à discussão. Se aqueles que têm o poder sistematicamente bloqueiam o debate ou desvalorizam e crítica e a oposição, é inevitável que estes, a certa altura, azedem o tom do debate.

Por exemplo, tome-se o caso do ME. O ministro Crato, imitando nisso a Rodrigues, impõe normas, regras, programas, avaliações e o mais que lhe apetece, sem ouvir os outros, sejam os críticos, a oposição ou os próprios professores que têm que trabalhar com as medidas que ele vai 'vomitanto', a seu bel-prazer. Quando pode, bloqueia o debate e, quando não pode, desvaloriza-o mas, no geral, comporta-se como se fosse um patrão que não admite controvérsia às suas ideias. É evidente que a certa altura, não só as pessoas já não lhe têm respeito, como começam a mostrar um tom irritado, pela falta de respeito democrático que ele sistematicamente exibe quanto aos outros.

Ora, isto é válido, infelizmente, para a maioria dos nossos governantes -e serve de exemplo a muitos milhares de pessoas que têm mais ou menos poder por esse país fora- destes últimos quinze, ou mais, anos e, é por isso, parece-me, que o tom do debate, tem decaído: é que não propriamente debate. O que há são uns a querer debater ideias que lhes dizem respeito a si e às suas vidas e, outros, a quererem impôr a sua vontade sem o obstáculo do debate que obriga a argumentar e mostrar a justeza das suas posições.

 

publicado às 11:48


Chomsky e Michel Foucault - debate

por beatriz j a, em 09.05.13

 

 

 

 

 

Durante muito tempo ouvimos falar deste debate, agora está 'online'. Em 1971, a época da guerra no Vietname e dos movimentos radicais que ameaçavam a ordem social e política, o filósofo holandês Fons Elders convidou dois intelectuais de proa -o linguista e activista americano Noam Chomsky e o teórico francês Michel Foucault — para debaterem a questão filosófica: será que existe uma 'natureza humana' e, se existe, quais são as implicações para as ideias de, poder, justiça, revolução e para o ideal de sociedade humana?

 

 

 

 

publicado às 03:45


Da educação não falaram nada, claro...

por beatriz j a, em 20.05.11

 

 

 

... porque é um campo minado e quando se põe o pé nunca se sabe para que lado a bomba vai explodir. Mas é pena. O PSD podia ter arranjado um conjunto de pessoas que tivessem feito um programa decente para a Educação.

 

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publicado às 22:41


vai ser um sacrifício ver este debate

por beatriz j a, em 20.05.11

 

 

 

Vou ver o debate, claro, mas vai ser um sacrifício porque não consigo ver o ordinário do homem sem ficar irritada. Uma pessoa já sabe que vai passar o tempo a ofenfer de modo sub-reptício e com piadinhas que ele pensa serem inteligentes. Fora isso, será a demagogia do costume mais a vitimização da crise internacional, etc. É preciso ter muita paciência para debater com este indivíduo sem se perder a cabeça, de tão ordinário e balofo ele é.

 

publicado às 20:25


debate

por beatriz j a, em 17.05.11

 

 

 

O Louçã (que me parece um tipo honesto sem programas nem ideias) decorou três frases e repete-as à exaustão (estratégia tipo sócrates): que vai renegociar a dívida, que a crise vem do Passos Coelho ter aprovado PECs e isso empobreceu os portugueses e que o Passos Coelho hoje diz uma coisa e amanhã outra.

O Passos Coelho parece um tipo honesto . O problema são as pessoas à volta dele a fazer programas de educação rodriguistas... para já não falar de Catrogas...

 

publicado às 21:03


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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