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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Mas certas coisas têm nelas e transmitem, uma força, uma fonte inesgotável de ser, de recriação, de ânimo, de vigor, de criatividade, de beleza e, essas, são verdade. Como esta imagem do templo de Isis. Fui olhar as imagens dele porque são inspiradoras e renovadoras de força.
Temple of Isis on the Island of Philae, Egypt
1838
David Roberts
Comprei uma edição facsimile das publicações do David Roberts. São 2 volumes, um sobre o Egipto e a Núbia e o outro sobre a Terra Santa que reunem, pela primeira vez desde a publicação original em 18.. todos os textos e as 247 gravuras. Comprei-os em preço promocional, e mesmo assim vou andar meses a pagá-los. Agora estão pelo dobro.
Os livros são lindos, lindos.
As gravuras do David Roberts sobre a viagem que fez ao Egipto e Terra Santa no século XIX, no rescaldo das invasões Napoleónicas que fizeram, sobretudo do Egipto, um lugar de moda para os europeus, são das coisas mais lindas que há no género. Ou, até, a mais linda. São duma beleza...e, sobretudo se já andámos pelos sítios, elas transportam-nos imediatamente aos lugares.
As gravuras dele apanham completamente o ambiente, a grandeza e a côr arenosa que envolvem aqueles lugares e lhes dão uma aura qualquer entre o misterioso, o romântico e o mágico.
Não me canso de olhar para elas.
Um dia tenho de voltar ao Egipto. A Petra nunca fui e gostava de ir.
David Roberts - Petra
David Roberts - Templo de Isis
David Roberts - Abu Simbel
David Roberts - Templo de Edfu
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