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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A dança é linda e ninguém acreditaria ser um homem a dançar. Ao vê-la percebemos uma rapariga a lutar contra um sofrimento intolerável, até à morte. Um narrador explica-nos que ela foi traída no amor e que como castigo de ter-se assim apegado a um amor terreno vai parar ao inferno onde é atormentada por demónios.
Nunca veria uma dimensão religiosa na dança. Interessante como os signos das culturas diferem tanto.
Vejo isto como uma metáfora do sofrimento infernal e insano que resulta dum coração quebrado/traído/abandonado.
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