Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Li que o chefe do governo holandês, Frits Bolkestein, aconselhou publicamente os judeus a mandarem os seus filhos para Israel ou para os EUA. Disse que 'não vê futuro para eles na Holanda em virtude do anti-semitismo, principalmente da população marroquina', muçulmana, que cresce imparável. Isto, dito num país onde mais de 150.000 judeus foram deportados e mortos há menos de cem anos... não é pouca coisa.
Ao que parece, também noutros países vizinhos o problema está a manifestar-se: as comunidades islâmicas a crescer e os governos sem saber o que fazer: se fazer como a Alemanha que já afirmou o fim da coexistência do multiculturalismo ou se tentam desenvolver o modelo actual. A verdade é que as populações islâmicas crescem a tal ritmo que em algumas cidades fecham-se ruas algumas vezes ao dia para que os muçulmanos possam ajoelhar-se e rezar à volta das mesquitas que já são pequenas para os conter.
A maior parte dos países, pelo que li, tem optado pela inacção por não saberem bem que atitude tomar. Em França e na Suécia a situação já constitui um problema. Na Espanha um encarregado de educação fez queixa dum professor por ter feito referência à carne de porco que é produzida na região, em França os pais vão às escolas queixar-se das professoras serem mulheres, de usarem saias e de castigarem os filhos homens.
Dito isto, não fazer nada e deixar andar parece-me perigoso e pelos vistos assim está a ser encarado, de tal modo que já se aconselha os judeus a partir...sinais muito preocupantes do que aí pode vir.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.