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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Dantes as crianças eram menos crianças ou eram maduras mais cedo. Muitas começavam a trabalhar antes dos dez anos, outras perdiam os pais e faziam-se à estrada, outras fugiam de reformatórios, de patrões malditos ou mesmo das famílias. Isso vê-se aqui na postura do rapaz: direita, calma e séria, sem medo, o olhar a enfrentar o do polícia que lhe faz perguntas.
Norman Rockwell pencil study for 'The Runaway' from George Lucas and Steven Spielberg Collection.
Crianças falam da amizade com grande maturidade!
Animal deixou ainda mais duas pessoas feridas em Matosinhos.
De acordo com a PSP, o cão andaria na via pública sem trela e sem açaime, acompanhado do dono que, após o ataque, fugiu com o animal.
Todos os anos morrem pessoas, geralmente crianças e idosos porque têm menos capacidade de defesa, por causa de donos que não sabem ter cães de raças perigosas. No entanto, nada muda...
É rara a vez que numa caminhada não encontre cães à solta que, assim que nos vêem, desatam a galope para cima de nós. Não conhecemos os cães nem os donos e os donos não têm que partir do princípio que as outras pessoas querem ser lambidas, empurradas, molhadas ou cheiradas pelos seus cães. É uma falta de respeito que a maioria não compreende porque se lhes dizemos que preferíamos que os cães não viessem para cima de nós ficam ofendidos e ainda os atiçam mais.
Para quando uma carte de posse de cão e a proibição de posse de certos cães a pessoas sem condições físicas, psicológicas ou de cidadania para os ter?
Esta guerra foi antes do Vietnam, muito antes do Iraque e desta da Síria, cuja devastação deve ser pior que isto que fez MacArthur vomitar.
Napalm, Robert Neer
Síria
Loyalist women & children in #Syria can be murdered with cold blood while been evacuated in rebel held areas like this & no #SecurityCouncil pic.twitter.com/QlApe2TjmW
Crianças sírias morrem em ataque após terem sido atraídas por camião cheio de comida.
Crianças que não sabem o que é a paz.
For over two years, Islamic State controlled the Iraqi city of Mosul, including its schools. Now that the U.S.-led coalition has pushed the Islamists out, the city's teachers face a dilemma: How do you reshape the minds of children who were taught to fight and kill?
Para pôr as coisas em perspectiva é bom lembrar que os países da UE, no seu conjunto, têm 510.1 milhões de pessoas. O total de pessoas que até final de 2015 pediram asilo perfaz 1,321,560 indivíduos. Em 2016 o número desceu drasticamente mas vamos supôr que foi um milhão. Juntando aos outros daria cerca de 2.5 milhões de pessoas, no total, a quererem ficar na UE, o que representa 0.490% da sua população. Espalhadas pelos países todos! Não é nenhum drama que não se possa resolver, se se quiser, claro.
Aqui em Portugal, a seguir à descolonização, entraram no país, retornados das ex-colónias, um milhão de pessoas, numa altura em que a nossa população era de 10 milhões, o que representa 10%! É preciso pôr as coisas em perpectiva e pensar um bocadinho. Não se pode abandonar as crianças a este inferno... uma falta de líderes à altura da situação que faz impressão.
(Reporting by Lin Taylor @linnytayls, Editing by Ros Russell; Please credit the Thomson Reuters Foundation, the charitable arm of Thomson Reuters that covers humanitarian issues, conflicts, global land and property rights, modern slavery and human trafficking, women's rights, climate change and resilience. Visit http://news.trust.org to see more stories)
“The Lego company’s products are not as innocent as they used to be,” lead researcher Christoph Bartneck said.
“The violence in Lego products seems to have gone beyond just enriching game play.”
An analysis found that weapons had steadily become more commonplace and were now included in 30% of Lego kits.
Se isto é assim nos Legos, imagine-se nos outros jogos que já eram, por si mesmos, de cariz violento. E ainda há quem se admire que a violência nas escolas tenha aumentado, apesar de se educar os miúdos, desde pequenos, a banalizar a violência. E para quê? Para uma empresa aumentar os lucros...
Relatório fala em "crianças obrigadas a assistir a violações brutais e ameaçadas de serem as próximas caso contassem a alguém".
Cerca de 1400 crianças foram exploradas sexualmente durante 16 anos em Rotherham, em South Yorkshire (Reino Unido), entre 1997 e 2013. Segundo um relatório divulgado esta terça-feira nos media locais, mais de um terço das crianças deveriam estar a ser vigiadas pelas agências de protecção de menores, mas as autoridades - políticas, civis e policiais - não agiram para as proteger.
(...) a gravidade do problema foi minimizado pelos responsáveis políticos e não foi visto como prioridade pela polícia de South Yorkshire. A polícia "olhava com desprezo para as crianças vítimas de abusos".
Os dados revelam que há 4,2 vítimas palestinianas por hora… Mais de um quarto dos mortos são crianças; mais da metade são mulheres e crianças. As forças armadas de Israel admitem que 70% são civis; a ONU diz que 80% são; mas pelo que vi no Shifa, mais de 90% são civis. Isso significa que estamos a falar de um massacre da população civil”.
Nada sobrou do hospital de reabilitação Al-Wafa; o hospital infantil Mohammed al-Dura em Beit Hanun foi bombardeado pelo exército, e uma criança de dois anos e meio, internada na UTI, foi morta. Quatro pessoas morreram no Hospital Al-Aqsa. Gilbert tinha visitado o hospital infantil e testemunhou a cena com os seus próprio olhos. Nove ambulâncias foram atacadas; os médicos foram mortos e feridos. Na opinião de Gilbert, estes incidentes constituem crimes de guerra.
Quase 70 anos depois estamos nisto que se vê... para quem defende Israel neste conflito asqueroso -onde o maior número de baixas são civis, crianças- dizendo que são a única democracia da zona apetece lembrar que as bombas de Hiroshima e de Nagasaki foram lançadas por uma democracia e que os todos os exércitos, sejam de democracias ou de ditaduras, são instrumentos de morte, estruturas que treinam os seus homens para a violência extrema.
Vassouradas, calduços, humilhações verbais e físicas, bofetadas. Uma professora da Escola Básica dos Moinhos da Funcheira, na Amadora, foi condenada pelo tribunal de Sintra nesta terça-feira a cinco anos de prisão, com pena suspensa, ficando ainda proibida de dar aulas durante igual período, pela prática de oito crimes de maus-tratos a crianças do ensino básico. A juíza considerou que, apesar de não ter mostrado arrependimento, a docente não tem antecedentes criminais e não constitui perigo para a sociedade em geral, mas apenas para a comunidade educativa
A magistrada elogiou a coragem de uma das mães, ao denunciar a situação, e alertou para “o silêncio da comunidade educativa” que saberia o que se passava: “A sociedade educativa fez calar a atitude desta professora pelo menos durante quatro anos”, disse a juíza que fez questão de sublinhar o “total alheamento das entidades directivas perante a situação” e a “cumplicidade de colegas e auxiliares” que consideravam que a docente “impunha a ordem pretendida pela escola”.
Proibida de dar aulas durante cinco anos? E depois? Volta ao mesmo? Nem sequer é obrigada a fazer um tratamento qualquer psicológico ou uma formação em pedagogia, enfim, qualquer coisa que a leve a perceber que as crianças não são mulas? Mas quem é que mete os seus filhos nas mãos duma pessoa convicta de que estes métodos são adequados e bons?
Isto é o oito ou oitenta. Há os que deixam os alunos fazer todo o tipo de desvarios dentro das salas de aula e depois há os que defendem, como esta professora, métodos de carroceiro para lidar com os alunos
E o 'total alheamento das entidades directivas perante a situação'? Quem se espanta...? Estamos no far-west e aos sheriffs, deram-lhes licença para matar...
imagem da net
A austeridade na Europa lançou 800 mil crianças na pobreza, um dos efeitos mais visíveis das medidas tomadas pelos governos a partir de 2008, sustenta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje.
via três décadas de esperança
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