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On the run

por beatriz j a, em 30.01.19

 

Dantes as crianças eram menos crianças ou eram maduras mais cedo. Muitas começavam a trabalhar antes dos dez anos, outras perdiam os pais e faziam-se à estrada, outras fugiam de reformatórios, de patrões malditos ou mesmo das famílias. Isso vê-se aqui na postura do rapaz: direita, calma e séria, sem medo, o olhar a enfrentar o do polícia que lhe faz perguntas. 

 

Norman Rockwell pencil study for 'The Runaway' from George Lucas and Steven Spielberg Collection.

 

publicado às 06:31


Are you a princess? 💕

por beatriz j a, em 10.11.18

 

 

 

publicado às 12:48

 

 

Crianças falam da amizade com grande maturidade! 

 

 

publicado às 18:51


A sabedoria das crianças

por beatriz j a, em 26.07.18

 

 

Crianças em 1962 imaginam como será o ano 2000.

 via images d'antan

 

publicado às 02:18


Crescer no mundo

por beatriz j a, em 15.02.18

 

 

 avogado6

 

publicado às 07:10

 

 

 

publicado às 20:25

 

 

Rotweiller deixa criança desfigurada. Dono fugiu com o cão

Animal deixou ainda mais duas pessoas feridas em Matosinhos.

De acordo com a PSP, o cão andaria na via pública sem trela e sem açaime, acompanhado do dono que, após o ataque, fugiu com o animal.

 

Todos os anos morrem pessoas, geralmente crianças e idosos porque têm menos capacidade de defesa, por causa de donos que não sabem ter cães de raças perigosas. No entanto, nada muda...

É rara a vez que numa caminhada não encontre cães à solta que, assim que nos vêem, desatam a galope para cima de nós. Não conhecemos os cães nem os donos e os donos não têm que partir do princípio que as outras pessoas querem ser lambidas, empurradas, molhadas ou cheiradas pelos seus cães. É uma falta de respeito que a maioria não compreende porque se lhes dizemos que preferíamos que os cães não viessem para cima de nós ficam ofendidos e ainda os atiçam mais.

 

Para quando uma carte de posse de cão e a proibição de posse de certos cães a pessoas sem condições físicas, psicológicas ou de cidadania para os ter?

 

 

publicado às 13:22


A guerra é isto

por beatriz j a, em 18.04.17

 

 

Esta guerra foi antes do Vietnam, muito antes do Iraque e desta da Síria, cuja devastação deve ser pior que isto que fez MacArthur vomitar.

Napalm, Robert Neer 

 

 

Síria

 

  15 de abr

Loyalist women & children in can be murdered with cold blood while been evacuated in rebel held areas like this & no

 

  16 de abr

Crianças sírias morrem em ataque após terem sido atraídas por camião cheio de comida.

 

 

Crianças que não sabem o que é a paz.

 

publicado às 18:46

 

 

'They Taught Us How To Decapitate a Person'

For over two years, Islamic State controlled the Iraqi city of Mosul, including its schools. Now that the U.S.-led coalition has pushed the Islamists out, the city's teachers face a dilemma: How do you reshape the minds of children who were taught to fight and kill?

 

 

publicado às 06:54

 

 

Para pôr as coisas em perspectiva é bom lembrar que os países da UE, no seu conjunto, têm 510.1 milhões de pessoas. O total de pessoas que até final de 2015 pediram asilo perfaz 1,321,560 indivíduos. Em 2016 o número desceu drasticamente mas vamos supôr que foi um milhão. Juntando aos outros daria cerca de 2.5 milhões de pessoas, no total, a quererem ficar na UE, o que representa 0.490% da sua população. Espalhadas pelos países todos! Não é nenhum drama que não se possa resolver, se se quiser, claro.

Aqui em Portugal, a seguir à descolonização, entraram no país, retornados das ex-colónias, um milhão de pessoas, numa altura em que a nossa população era de 10 milhões, o que representa 10%! É preciso pôr as coisas em perpectiva e pensar um bocadinho. Não se pode abandonar as crianças a este inferno... uma falta de líderes à altura da situação que faz impressão.

 

 

 

(Reporting by Lin Taylor @linnytayls, Editing by Ros Russell; Please credit the Thomson Reuters Foundation, the charitable arm of Thomson Reuters that covers humanitarian issues, conflicts, global land and property rights, modern slavery and human trafficking, women's rights, climate change and resilience. Visit http://news.trust.org to see more stories)

 

 

publicado às 22:00


Ensinar as crianças a banalizar a violência

por beatriz j a, em 23.05.16

 

 

 

The University of Canterbury team said child’s play was becoming brutal, with a higher proportion of weapons appearing among Lego’s building blocks and war-like scenarios featuring in its themed kit sets.

“The Lego company’s products are not as innocent as they used to be,” lead researcher Christoph Bartneck said.

 

“The violence in Lego products seems to have gone beyond just enriching game play.”

 

An analysis found that weapons had steadily become more commonplace and were now included in 30% of Lego kits.

 

Se isto é assim nos Legos, imagine-se nos outros jogos que já eram, por si mesmos, de cariz violento. E ainda há quem se admire que a violência nas escolas tenha aumentado, apesar de se educar os miúdos, desde pequenos, a banalizar a violência. E para quê? Para uma empresa aumentar os lucros...

 

 

publicado às 06:06


Nem sempre é fácil chegar à escola

por beatriz j a, em 15.12.15

 

 

 

Elementary School Students Crossing A River On Inflated Tire Tubes, Rizal Province, Philippines

Pupils Walking On A Tightrope 30 Feet Above A River, Padang, Sumatra, Indonesia

 

125-Mile Journey To A Boarding School Through The Mountains, Pili, China

Students Crossing Ciherang River On A Makeshift Bamboo Raft, Cilangkap Village, Indonesia

Schoolchildren Riding A Horse Cart Back From School In Delhi, India

Pupils Traveling By Boat in Kerala, India

School Girls Walking Across A Plank On The Wall Of The 16th Century Galle Fort In Sri Lanka

Children Traveling On The Roof Of A Wooden Boat In Pangururan, Indonesia

Crossing a Broken Bridge In The Snow To Get To School In Dujiangyan, Sichuan Province, China

Riding a Tuktuk (Auto Rickshaw) To School In Beldanga, India

A Girl Riding A Bull To School, Myanmar

Kids Traveling Through The Forest Across A Tree Root Bridge, India

 
 
 

publicado às 20:42

 

 

 

 

 

publicado às 05:49


Cada um ensina o que sabe...?

por beatriz j a, em 07.04.15

 

 

 

 
 

publicado às 06:28

 

 

 

Em Rotherham, no Reino Unido, 1400 crianças foram sexualmente exploradas

Relatório fala em "crianças obrigadas a assistir a violações brutais e ameaçadas de serem as próximas caso contassem a alguém".

 

Cerca de 1400 crianças foram exploradas sexualmente durante 16 anos em Rotherham, em South Yorkshire (Reino Unido), entre 1997 e 2013. Segundo um relatório divulgado esta terça-feira nos media locais, mais de um terço das crianças deveriam estar a ser vigiadas pelas agências de protecção de menores, mas as autoridades - políticas, civis e policiais - não agiram para as proteger.

 

(...) a gravidade do problema foi minimizado pelos responsáveis políticos e não foi visto como prioridade pela polícia de South Yorkshire. A polícia "olhava com desprezo para as crianças vítimas de abusos".
Alexis Jay disse ter encontrado exemplos de "crianças que tinham sido mergulhadas em gasolina e ameaçadas de serem incendiadas, ameaçadas com armas, obrigadas a assistir a violações brutais e ameaçadas de serem as próximas caso contassem a alguém". Jay diz que os menores foram violados por várias pessoas, traficados para outras cidades no Norte da Inglaterra, sequestrados, espancados e intimidados."Uma menina de 11 anos foi violada por vários homens".
.
.
Parece que em vez de estarem a discutir quantos anos de cadeia merecem estas bestas que iam dormir tranquilamente para casa sabendo que na casa ao lado estas coisas se passavam ainda estão a discutir se devem ou não demitir-se dos cargos... estas coisas acontecem porque os adultos não acham mal o crime de violação e minimizam-no...
A tendência destes crimes é para piorar devido ao fecticídio feminino comum no planeta e à educação para a descriminação e violência sobre as mulheres que não tem fim à vista. E nisto as religiões têm muita culpa.

publicado às 11:07

 

 

 

Dois médicos noruegueses em Gaza descrevem, atónitos, uma guerra que visa especialmente residências e hospitais e faz a população acreditar que já “não há nada a perder”. Por Gideon Levy e Alex Levac, no Haaretz.

 

Os dados revelam que há 4,2 vítimas palestinianas por hora… Mais de um quarto dos mortos são crianças; mais da metade são mulheres e crianças. As forças armadas de Israel admitem que 70% são civis; a ONU diz que 80% são; mas pelo que vi no Shifa, mais de 90% são civis. Isso significa que estamos a falar de um massacre da população civil”.

 

Nada sobrou do hospital de reabilitação Al-Wafa; o hospital infantil Mohammed al-Dura em Beit Hanun foi bombardeado pelo exército, e uma criança de dois anos e meio, internada na UTI, foi morta. Quatro pessoas morreram no Hospital Al-Aqsa. Gilbert tinha visitado o hospital infantil e testemunhou a cena com os seus próprio olhos. Nove ambulâncias foram atacadas; os médicos foram mortos e feridos. Na opinião de Gilbert, estes incidentes constituem crimes de guerra.

 

Quase 70 anos depois estamos nisto que se vê... para quem defende Israel neste conflito asqueroso -onde o maior número de baixas são civis, crianças- dizendo que são a única democracia da zona apetece lembrar que as bombas de Hiroshima e de Nagasaki foram lançadas por uma democracia e que os todos os exércitos, sejam de democracias ou de ditaduras, são instrumentos de morte, estruturas que treinam os seus homens para a violência extrema.

 

 

publicado às 13:49


Coisas que não percebo

por beatriz j a, em 08.07.14

 

 

Professora que batia em alunos condenada a cinco anos de prisão com pena suspensa

Vassouradas, calduços, humilhações verbais e físicas, bofetadas. Uma professora da Escola Básica dos Moinhos da Funcheira, na Amadora, foi condenada pelo tribunal de Sintra nesta terça-feira a cinco anos de prisão, com pena suspensa, ficando ainda proibida de dar aulas durante igual período, pela prática de oito crimes de maus-tratos a crianças do ensino básico. A juíza considerou que, apesar de não ter mostrado arrependimento, a docente não tem antecedentes criminais e não constitui perigo para a sociedade em geral, mas apenas para a comunidade educativa

 

A magistrada elogiou a coragem de uma das mães, ao denunciar a situação, e alertou para “o silêncio da comunidade educativa” que saberia o que se passava: “A sociedade educativa fez calar a atitude desta professora pelo menos durante quatro anos”, disse a juíza que fez questão de sublinhar o “total alheamento das entidades directivas perante a situação” e a “cumplicidade de colegas e auxiliares” que consideravam que a docente “impunha a ordem pretendida pela escola”.

 

Proibida de dar aulas durante cinco anos? E depois? Volta ao mesmo? Nem sequer é obrigada a fazer um tratamento qualquer psicológico ou uma formação em pedagogia, enfim, qualquer coisa que a leve a perceber que as crianças não são mulas? Mas quem é que mete os seus filhos nas mãos duma pessoa convicta de que estes métodos são adequados e bons?

Isto é o oito ou oitenta. Há os que deixam os alunos fazer todo o tipo de desvarios dentro das salas de aula e depois há os que defendem, como esta professora, métodos de carroceiro para lidar com os alunos

E o 'total alheamento das entidades directivas perante a situação'? Quem se espanta...? Estamos no far-west e aos sheriffs, deram-lhes licença para matar...

 

 

publicado às 21:26


Crianças recomendam livros

por beatriz j a, em 06.07.14

 

 

 

 

 

publicado às 08:57


O absurdo somos nós que o fazemos

por beatriz j a, em 30.06.14

 

 

 

 

imagem da net

 

 

publicado às 09:13


A Europa dos outros

por beatriz j a, em 03.06.14

 

 

 

A austeridade na Europa lançou 800 mil crianças na pobreza, um dos efeitos mais visíveis das medidas tomadas pelos governos a partir de 2008, sustenta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje.

 

 

A austeridade na Europa lançou 800 mil crianças na pobreza, um dos efeitos mais visíveis das medidas tomadas pelos governos a partir de 2008, sustenta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje.

via três décadas de esperança

 

publicado às 20:38


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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