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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
É que é tanta mentira, tanta falsidade e sonsice que mete nojo. LOL Passou a fazer parte do clube dos mete-nojo onde já estava o Grande Masturbador, entre outros, como os da tutela.
Sempre quero ver se quendo chegarem as eleições legislativas, os professores, depois das greves e revoltas vão a correr votar nestes partidos todos que se sentam na AR a cuidar dos seus interesses e a atraiçoar os compromissos.
(...) sem concretizar se o pragmatismo que defende passa por acolher a recomendação do conselho para que seja ativado o artigo 7.º do Tratado de Lisboa, que, no limite, conduz à retirada dos poderes de um Estado membro, dentro do Conselho Europeu.
Pragmático é o seu middle name, como dizem os americanos. Há um conflito? Mente-se disfarçadamente enquanto passa o tempo e se faz o que se quer. Faz-se um acordo com outros partidos? Vão-se fazendo reuniões de engonhar e entretanto faz-se o que se quer.
Hoje deu-me para comprar o Expresso. Dou de caras com um enorme artigo com a demagogia em modo sócrates do primeiro ministro no jornal do maninho que este rectângulo começa a parecer a la famiglia. Lá recitou a cassete que o Centeno o mandou cantar.
Volte para a Rússia, vá ver a bola.
Presidente da Associação de Dirigentes Escolares alerta: "Se o processo de avaliações não estiver concluído, duvido que as escolas deixem os professores ir de férias." Ministério descarta responsabilidades
1º - Costa é um político de esquerda.
As políticas de Costa têm sido no sentido de pactuar com os patrões e a banca favorecendo a precaridade dos trabalhadores - viu-se claramente na pseudo reforma laboral que reforçou a exploração dos jovens no mercado de trabalho. As suas políticas são de direita.
2º Costa é contra a austeridade.
Quem está a pagar as contas do país é a classe média carregada de impostos, os serviços ne miséria com as cativações.
3º Costa é a favor da res publica.
Errado: veja-se o escândalo da exploração laboral nas universidades dos jovens professores/investigadores, o que se passa nas escolas com a insistência de manter os professores indigentes e o que passa na saúde e nos serviços públicos em geral.
4º Costa defende os portugueses.
Costa tem defendido uma ideia de Portugal de influência europeia contra os portugueses: um Portugal pobre, mal pago, obrigado a exportar pessoas para resolver falta de população dos outros países. Costa é o melhor aliado dos países que nos querem pobrezinhos e submissos.
5º Costa não é o PPC.
Costa é cada vez mais o PPC e o seu ministro das finanças é o Gaspar. Não por acaso a CIP e os patrões gostam imenso dele.
6º Costa não é como o Sócrates.
Costa vive para as sondagens, para os votos, para a adulação e põe o interesse dos amigos, mesmo os corruptos, acima dos interesses do país.
7º Costa defende princípios.
Costa tem feiro acordos com qualquer um, tipo maria vai com todos, desde que sirva os seus interesses.
8º Costa rodeia-se de pessoas competentes e é a favor do mérito.
Costa rodeou-se de servos -veja-se os do ME- ou de pessoas do PS a quem deve o lugar de primeiro ministro. A competência não lhe interessa. Só a sobrevivência política. Costa é a favor da cunha contra o mérito.
9º Os portugueses com Costa vivem melhor.
Os portugueses, excepto os banqueiros, os políticos e os amigos de Costa e de Centeno, vivem pior, com menos poder de compra, mais carregados de impostos.
10º Costa não sacrifica portugueses para salvar a banca sem escrúpulos.
Errado, Costa tem sacrificado os portugueses para salvar tudo quanto é banco sem escrúpulos.
Que o governo está disposto a tudo para destruir os professores e a carreira docente já sabemos. Vamos ver se o consegue.
Federação sindical informa que vai pedir aclaração de acórdão do colégio arbitral no sentido de averiguar se foram praticados "atos ilegais" na forma como decorreu a seleção dos árbitros
A Fenprof apela ainda a que os professores "se mantenham firmes e empenhados" nos últimos dias de greve desta semana.
"Há milhares de professores que recebem de salário menos que as ajudas de custo dos senhores deputados" sindicato S.T.O.P. [que se isentam a si mesmos de pagar impostos sobre essas ajudas e recebem-nas a dobrar. Tenham vergonha!]
O Costa, por cá anda a apoiar os furos no Alentejo e Algarve para explorar petróleo e depois vai para a Califórnia fazer juras de amor à coligação Under Two, uma associação de países e Estados contra as alterações climáticas.
Mr. Tangas completmente socratizado nos discursos ocos, nas mentiras, na auto-adulação... é triste.
Entretanto o Costa na AR é só demagogia e desculpas mas que falta tudo e andam às turras... ahh lá isso é.
Quando é que o Costa se tornou um cínico? Não era...
António Costa diz-se “surpreendido” pela desfiliação de Sócrates
“Não há qualquer tipo de mudança da posição da direção do PS sobre aquilo que escrupulosamente temos dito desde o início: separação entre aquilo que é da justiça e aquilo que é da política”, referiu.
Costa acrescentou que existem “todos os motivos para confiar no nosso sistema de justiça e a dimensão da presunção da inocência tem de ser respeitada”.
... é todos os dias darem ordem de centenas de milhões para os bancos que nos larapiam mas não assinarem a ordem para uma miserável pensão de sobrevivência à viúva de um soldado que deu a vida ao serviço do país.
A seguir vou ter que pagar aos que contraem dívidas no casino?
Congelamento dos salários, crescimento económico e elevado volume de reformas têm empurrado o custo com pessoal em percentagem do PIB para valores mínimos. Uma tendência que será para manter nos próximos anos.
Nem durante os ditos anos da troika o valor da carga fiscal foi tão elevado. Segundo os números do INE e as contas feitas pelo “Negócios”, mesmo tendo em conta o elevado crescimento – de 2,7% – da actividade económica no ano passado, os impostos e as contribuições sociais aumentaram ainda mais.
E para que é que pagamos tantos impostos? Para melhorar a educação, a saúde, inverter a desertificação do interior? Não! Para dar dinheiro à banca.
É assim... bilhetes para a família toda. É por isso que eles vão da política para os clubes e vice-versa... é uma grande família de borlistas. Sabe-se lá o que mais pede e a quem... e o que fica a dever... vivem todos de borlas... os estúpidos dos portugueses que lhes paguem a vidinha...
António Costa virou a página da perda de rendimentos de um universo significativo de portugueses. Com isso e uma conjuntura europeia mais favorável, gerou um clima de optimismo, de que vai vivendo. O que fez contrasta, inequivocamente, com o ambiente de esmagamento do Estado social e empobrecimento da generalidade dos trabalhadores e reformados, promovido por Passos Coelho. Mas não acabou com a austeridade. Fino, apenas a redistribuiu de modo menos bruto e evidente. Que o digam os diferentes serviços públicos, com o SNS à cabeça, garroteados pelas cativações de Centeno.
Pese embora o crescimento verificado, a verdade é que a acção do Estado, como dinamizador económico, está fortemente condicionada pelo custo da enorme dívida pública. Assim, não se vê uma significativa correcção dos desequilíbrios persistentes na economia portuguesa. A industrialização é pouco expressiva, particularmente quando comparada com a terciarização, onde o turismo marca destaque. A precariedade laboral e os salários baixos persistem e é o poder financeiro que continua a captar o maior quinhão da riqueza produzida. A reestruturação da dívida da banca, politicamente acarinhada e protegida por Costa e Centeno, custou e continua a custar milhares de milhões retirados à coesão de todo um território, ciclicamente fragilizado e desprezado.
É neste contexto que devemos analisar o contencioso entre os professores e o Governo.
António Costa começou por injuriar os professores quando escolheu para ministro um jovem inexperiente, há anos residente no estrangeiro, que nunca deu uma aula ou escreveu uma linha sobre Educação, sem currículo que o qualificasse para o cargo. Como era previsível, o que estava mal não foi corrigido, boa parte do que estava bem tem vindo a ser destruído e muito do péssimo de outrora foi recuperado.
Mas à injúria, o Governo acrescentou agora o insulto. Porque é um insulto aldrabar sem pudor as contas sobre o custo do descongelamento das carreiras. Porque é um insulto fixar 133 vagas para acesso ao 5.º escalão, quando são 14.000 os que reúnem condições para progredir, ou 195 para acesso ao 7.º, quando são 8000 os que poderiam transitar. Porque é um insulto querer transformar nove anos, quatro meses e dois dias de serviço efectivamente prestado em dois anos, nove meses e 18 dias, para efeitos de progressão na carreira.
O Governo invoca a sustentabilidade das contas públicas para fazer tábua rasa de um Estatuto de Carreira que o PS aprovou, que está em vigor e como tal deve ser cumprido. Mas volta a insultar os professores quando a sustentabilidade não importa desde que os protagonistas sejam outros.
(sem comentários. O Costa e o DeBorla são isto, nos negócios com bancos e grandes destrutoras empresas batem qualquer política de direita aos pontos...)
A única certeza é que se algo correr mal, governos e supervisores vão dizer-nos que fizeram tudo o que a lei lhes permitia. Foi assim do BPN ao BES. Agora não será diferente.
Estas terras pedem socorro. E o socorro de que precisam não são bombeiros, mas administração pública.
Até porque o Costa não mente e as garantias dele são para levar a sério ahah
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