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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Women are a recurrent theme in daily discourse, because the stakes they personify — for manliness, honor, family values — are great. In some countries, they are allowed access to the public sphere only if they renounce their bodies: To let them go uncovered would be to uncover the desire that the Islamist, the conservative and the idle youth feel and want to deny. Women are seen as a source of destabilization — short skirts trigger earthquakes, some say — and are respected only when defined by a property relationship, as the wife of X or the daughter of Y.
Religious authorities have issued grotesque fatwas: Making love naked is prohibited; women may not touch bananas; a man can be alone with a female colleague only if she is his milk-mother, and she has nursed him.
Sex is everywhere.
Especially after death.
Orgasms are acceptable only after marriage — and subject to religious diktats that extinguish desire — or after death. Paradise and its virgins are a pet topic of preachers, who present these otherworldly delights as rewards to those who dwell in the lands of sexual misery. Dreaming about such prospects, suicide bombers surrender to a terrifying, surrealistic logic: The path to orgasm runs through death, not love.
...porque se fica mal e doente quando se pensa no sofrimento e o desperdício de talentos e de boas vontades de tantos milhões de mulheres às mãos destes tarados sexuais patológicos dos religiosos muçulmanos. Atrasados mentais no verdadeiro sentido da palavra. Nem com mil anos de terapia estes anormais melhoravam. Só pensam em sexo e são burros e sádicos e têm prazer em serem ignorantes e cruéis. A quantidade de psicólogos e psiquiatras que ganham a vida à custa das religiões... E isto não tem volta atrás se de fora estas mulheres não forem ajudadas a escapar a este suplício e escravatura. Acho um escândalo fazerem-se negócios com estas sociedades.
A cena das religiões com o sexo e a culpa e só pensam em sexo e em controlarem a vida sexual das mulheres. Entra-se em depressão se nos pomos a imaginar o que é viver naqueles países. Aqui já é o que é, imagine-se lá. As miudinhas desde pequenas a terem que ouvir que são o demónio e que a culpa de tudo o que é mau é delas... cobardes. As religiões são exércitos de cobardes que não se vêem. Que revolta e que impotência de não podermos fazer nada...
Godinho de Matos, ex-administrador não executivo do BES, recebia 2.400 euros líquidos por reunião. Numa entrevista ao i, admite que nunca falou naquele órgão, "um acessório de toilete de senhora".
“Um pró-forma”, “um verbo de encher”, “um detalhe, um acessório de toilete de senhora”. Foi assim que o vice-presidente da Ordem dos Advogados e ex-membro da administração do BES definiu o conselho de administração não executivo do BES. Em entrevista ao Jornal i, Nuno Godinho de Matos falou sem papas na língua do órgão que integrou a troco de 2.400 euros líquidos por reunião e no qual “entrou sempre mudo e saiu calado”.
o episódio que o conduziu aquele lugar. Corria o ano de 1995 e o julgamento das faturas falsas da Engil, uma sociedade de construção civil. “O advogado da Engil era o dr. Proença de Carvalho [com quem trabalhou até final do ano passado] e eu trabalhava ao seu lado, por indicação sua, para dois administradores. (...) “havia quem defendesse a vantagem de incluir no conselho de administração alguém ligado à resistência ao antigo regime, de esquerda, e que não fosse profissional da atividade política”
A entrevista aqui
O mais chocante da entrevista é o modo como o senhor se mostra indignado com o BES por ter enganadao tanta gente e com o supervisor por pretender nada saber, pondo-se a si mesmo de fora do esquema, como se não tivesse sido conivente com todos esses actos com os quais foi sempre solidário a partir do momento em que aceita um cargo sujo para ganhar dinheiro e fica de boca calada enquanto vê o que se passa.
Essas são as pessoas que mais me chocam nestas coisas: as que pretendem ser gente de bem enquanto compactuam e reforçam, activa ou passivamente, tudo aquilo que dizem criticar.
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