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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Cinco cenários (veja aqui em detalhe, com os riscos e vantagens de cada um)
Assegurar a continuidade
A UE 27 concentra-se em realizar o programa de reformas positivas no espírito da declaração Novo Começo para a Europa (2014) e da Declaração de Bratislava (2016).
Restringir-se ao mercado único
A UE 27 recentra-se progressivamente no mercado único por os 27 serem incapazes de chegar a consenso quanto a um número cada vez maior de domínios estratégicos.
Fazer mais, mas só quem quiser mais
Funciona como hoje mas os Estados que o queiram podem ir mais longe em áreas como defesa, segurança interna e assuntos sociais. Pode haver várias coligações de interessados.
Fazer menos com maior eficiência
A UE 27 concentra-se em certos domínios de intervenção, para ter resultados mais rápidos e reduz ação em áreas de menor valor. Recursos limitados concentram-se num número reduzido de domínios.
Fazer muito mais todos juntos
Estados decidem partilhar, de forma generalizada, mais poderes, recursos e a tomada de decisões. As decisões serão mais rápidas a nível europeu e rapidamente aplicadas.
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Os passos que se seguem ao Livro Branco - contributo da CE para a Cimeira de Roma de dia 25, quando a UE irá debater as realizações dos últimos 60 anos mas também o futuro a 27 -, incluem uma série de debates em várias cidades e regiões de toda a Europa.
No final do debate que agora arranca, e que se prolongará por nove meses, "os países podem até dizer que não querem nenhum destes caminhos, que querem um caminho novo ou diferente, ou um que seja uma mistura de todas estas opções", mas haverá uma decisão clara sobre o que se quer fazer da União Europeia
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