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Traduzindo as palavras de Costa

por beatriz j a, em 31.05.19

 

Costa elege como prioridades combate à corrupção e investimento público

as prioridades vão passar pelo "reforço da democracia", com o aprofundamento da descentralização e combate à corrupção", pela "manutenção" de um quadro económico de "contas certas", pelo investimento na melhoria dos serviços públicos e pela valorização das funções de soberania.

 

As prioridades são: nomear mais primos e amigos para reforçar a 'nossa' democracia, atirar as questões da educação para as autarquias para poupar mais dinheiro, continuar os cortes na educação e na saúde e melhorar os salários dos orgãos de soberania AKA, governo, deputados, juízes.

 

publicado às 05:30

 

 

 

“Há um total afastamento dos portugueses em relação aos candidatos e à campanha” 

 

 

Miguel Sousa Tavares defende que o lugar do Presidente da República perdeu a importância para os portugueses. Em causa está a “falta de qualidade dos candidatos”, a ausência de um discurso mobilizador e a “desvalorização do papel do Chefe de Estado que Cavaco Silva levou consistentemente a cabo nos últimos 10 anos”

 

A falta de qualidade dos candidadots, não enquanto profissionais das suas áreas mas enquanto potenciais Presidentes é o pior. E isso tem sido notório na pobreza de ideias evidenciada nos debates.

 

 

publicado às 04:38


Coisas importantes acabadas de ler

por beatriz j a, em 03.08.14

 

 

 

A Maria de Lurdes Rodrigues apoia activamente o António Costa... vá de retro...

 

 

 

publicado às 20:33


Contra a escravatura

por beatriz j a, em 08.05.14

 

 

 

 

-An estimated one million children are forced to work in the global sex industry every year.-The global sex slavery market generates a $39 billion profit annually.-Selling young girls is more profitable than trafficking drugs or weapons.Celebrities are taking part in Real Men Don't Buy Girls campaign.Be part in this campaign too and spread awareness !

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-An estimated one million children are forced to work in the global sex industry every year.

 

-The global sex slavery market generates a $39 billion profit annually.

 

-Selling young girls is more profitable than trafficking drugs or weapons.

 

-Celebrities are taking part in Real Men Don't Buy Girls campaign.

 

Be part in this campaign too and spread awareness !

 

 

publicado às 18:09


raios e coriscos... lol

por beatriz j a, em 24.05.11

 

 

 

Trovoadas perseguem campanha de Jerónimo de Sousa

 

publicado às 22:09


campanha medíocre

por beatriz j a, em 25.09.09

 

 

“Campanha foi a mais intelectualmente medíocre da democracia portuguesa” 

25.09.2009 - 10h15 Nuno Ribeiro, em Madrid

 

 

Segundo o jornal Expresso, Luís Filipe Menezes em entrevista ao El País disse o que se lê aí em cima, que a campanha foi a mais medíocre. Por uma vez estou de acordo com ele. A campanha é medíocre, sim. Está de acordo com os seus protagonistas. Esse, aliás, é o problema do país: a mediocridade dos que estão em posição de governar e o têm feito.

Sabemos que não é só cá. Basta olhar o Gordon Brown, O Sarkosy e o espanhol também, para não falar do russo...e do Berlusconi... mas isso não consola; é que aqueles são países ricos e podem dar-se ao luxo de ter, de vez em quando, idiotas medíocres no poder.

Mas nós, porque somos um país pobre de recursos, não nos podemos dar ao luxo de ter incompetentes no poder. Não falo do resto porque é impensável que alguém vote em pessoas declaradamente ou com fortíssimos indícios de serem corruptas.

A vida depois de Domingo adivinha-se pior: mais pobre, mais cinzenta, menos livre, menos democrática.

É difícil ir votar tendo estas linhas por horizonte.

 

 

 

publicado às 12:35


gato fedorento

por beatriz j a, em 17.09.09

 

 

Parece que o programa dos gatos fedorentos com o Portas foi a coisa mais vista. Não admira. A campanha está sem interesse no que respeita às discussões de ideias e temas e soluções para o país. Nem há, propriamente falando, apresentação de ideias. O que há são acusações, ofensas, invenções, etc.

Não espanta pois que, estando as pessoas tão deprimidas com a situação do país, aproveitem para rir um bocado e espreitar um programa de humor na esperança de ver alguma actuação de interesse por parte dos candidatos.

Só mesmo aquele que tem espírito de jogador se entretem nesta campanha a apostar em quem vai ser o vencedor.

A campanha é um deserto.

 

 

 

publicado às 19:57


a educação ausente da campanha

por beatriz j a, em 09.09.09

 

 

Tenho visto os debates - frente a frente - da campanha. A educação é um tema completamente ausente desta campanha.

 

É verdade que de vez em quando alguns partidos da oposição atiram com a arma dos professores para o Sócrates mas não passa disso. Não vejo ninguém discutir a educação. Mais, quando o tema é aflorado vê-se perfeitamente que as pessoas não estão dentro dos assuntos e não percebem nada de educação nem têm um ideal, um projecto...nada.

Não vejo os sindicatos preocupados com isso - devem estar nos seus cozinhados de negociação de tachos e tachinhos...

 

Preocupante é, quanto a mim, o partido maior da oposição, em quem os professores em geral depositam esperanças de mudança, não terem ainda aberto a boca sobre aquelas questões que trouxeram o caos  e a instabilidade às escolas: a questão da gestão (não)democrática e a dos professores divididos em falsas e pouco honestas categorias. Isso, para mim, é um indicador de que a Manuela Ferreira Leite não pretende mexer no que foi feito.

Pessoalmente estou muito apreensiva com o futuro da educação ir outra vez parar às mãos de engenheiros químicos, sociólogos estatísticos, engenheiros de domingo e outros técnicos que não têm ideia nenhuma do que é e para que é a educação no Portugal que queremos e que se remetem a discursos empobrecedores do género: 'vamos optimizar recursos' e 'vamos racionalizar gastos', quando quase nada se gasta e os recursos já estão estourados há muito tempo.

 

A Manuela Ferreira Leite dizia na TV que não é admissível que uma pessoa morra no hospital por não ser atendido a tempo. Tem toda a razão, claro. Mas se aplicarmos o argumento à educação é o mesmo - só não parece porque os efeitos da educação são a médio e longo prazo e não a curto prazo.

O dinheiro dos nossos impostos não são um presente para enriquecer políticos e amigos de políticos. São para melhorar as nossas vidas e esperamos o retorno em serviços (como a educação) sem os quais estamos destinados ao eterno retorno da mesma pobreza durante gerações e gerações, numa fila de espera de morte certa sem esperança.

 

No dia 19 vou à manifestação porque penso que esta é uma hora em que não podemos recusar-nos a falar, mas confesso que é sempre um grande sacrifício ir a estas coisas.

 

A ideia de que vivemos num estado de direito mas que temos que gritar e pedinchar por aquilo que é nosso por direito - uma educação que dê oportunidade a todos, uma sociedade que não seja apenas para alguns enriquecerem com manigâncias, é desencorajante.

 

 

publicado às 07:20


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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