Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Supporters of a website led by a man who says rape should be legalised on private property are set to meet up in cities around Australia, sparking a backlash on social media.
According to the Return of Kings (ROK) website, the US-based group believes "a woman's value significantly depends on her fertility and beauty", and the elimination of traditional sex roles "unleashes women's promiscuity".
The site is designed to be a "safe space for heterosexual men" who believe "men should be masculine and women should be feminine".
Feminist writer Clementine Ford said: "If Doosh wants to make it legal for men to rape women on private property it's only fair that we make it legal for those women to kill them."
Writer and activist Melinda TankardReist tweeted: "So provocative that they are choosing to meet out in the open. They want us to know they hate us."
Estes anormais combinaram um encontro em 43 cidades e capitais do mundo, Lisboa incluída, no dia 6 de Fevereiro. Acho que eles mereciam qualquer coisa...
Para todo o lado que olhamos vemos as pessoas a serem tratadas pior que cães. Isto que se vê aqui é uma vergonha. Uma garota andar de hospital em hospital e acabar a ter um filho na rua como um cão porque ninguém lhe abre a porta. A quantidade de pessoas que têm grande dificuldade em comportar-se como seres humanos decentes é surpreendente maior do que poderíamos calcular.
Estamos num sistema mundial em que se glorifica o que há de pior nas pessoas, em que os mais bestas são os que mandam nos outros e em que é até moda gabarem-se do requinte da sua bestialidade.
Eu sou do tempo da liberdade quando estas coisas eram inaceitáveis.
José Manuel Castelao demitiu-se ao fim de quatro dias de um mandato que seria de quatro anos
A frase foi dita durante uma conversa com outros conselheiros e as reacções não se fizeram esperar. José Manuel Castelao, presidente do organismo espanhol para os cidadãos no estrangeiro, disse que “as leis são como as mulheres, servem para ser violadas”. Pouco depois apresentou a demissão.
DN "Pai morre após tomar viagra para abusar da filha"
Assim:
ou assim:
Estado proíbe minissaias e decotes a funcionárias da Loja do Cidadão
O uso, em serviço, de blusas decotadas, saias muito curtas, gangas, perfumes com cheiro agressivo, roupa interior escura, saltos altos e sapatilhas, é proibido às funcionárias da Loja do Cidadão de 2ª geração de Faro, inaugurada no passado dia 3, com a presença do primeiro-ministro. 'Correio da Manhã'.
A apetência e tentação que muitos homens têm por regulamentar e escravizar mulheres não cessa de me espantar!
O que gostavam mesmo era de poder importar as leis dos Talibãs e prender as mulheres em casa e legalizar a violação. Hipócritas, falsos moralistas, cobardes e bestas.
Estes que fazem estas proibições, geralmente são os que lá em casa batem nas mulheres e nos filhos, vão para a rua chamar nomes ordinários às raparigas que passam e dizer que a culpa das violações é das vítimas que andam de mini-saia.
Dão de si próprios a ideia de que os homens são uns animais selvagens, desprovidos de capacidades racionais e civilizacionais, que só funcionam por instintos sexuais compulsivos como as bestas que se vêem nos documentários da vida selvagem. É claro que o Macho que inventou esta normazinha exibe a sua cabeça pornográfica, sem pudor...
Que diabo!
A loja do cidadão tem que passar a chamar-se 'Loja do Cidadão Macho e das Cidadãs Obedientes'.
Depois venham com conversas de quotas nos lugares públicos e anúncios à emancipação e o o raio que o parta!
Isto mete nojo!
Espero que o sindicato destas mulheres faça uma queixa no Tribunal Europeu por abuso de poder e violação dos direitos humanos!
Masood/REUTERS
Hamid Karzai has been accused of trying to win votes in Afghanistan's presidential election by backing a law the UN says legalises rape within marriage and bans wives from stepping outside their homes without their husbands' permission.
The Afghan president signed the law earlier this month, despite condemnation by human rights activists and some MPs that it flouts the constitution's equal rights provisions.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.