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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Os incompetentes unidos na destruição do país: GsBP (Costa e Constâncio), ministros das finanças do PS e PSD, Costa e PPC, Sócrates e outros coveiros do país.
o incompetente que tem deixado tudo acontecer, que ainda há pouco pagou 25 milhões a consultores sobre o Novo Banco e que disse, com o maior despudor, que os portugueses têm que desisitir de uma sociedade equitativa. E não sai do cargo...
jornal económico
Eu e a maioria do povo não percebemos nada de finanças mas estes absúnfios ainda percebem menos do que nós... não há outra conclusão a tirar porque é impossível existir tanta incompetência onde existem conhecimentos sobre os assuntos...
A seguir vou ter que pagar aos que contraem dívidas no casino?
Calculo que o BDP pague bem caro a advogados, juristas e assessores. Não se percebe é para quê...
Clientes ajustaram contas com deputados que votaram contra.
Porque é que vamos enfiar mais 600 milhões para salvar o dinheiro de pessoas que optaram por investir em créditos de risco. Então a palavra risco não significa arriscar? E arriscar não significa correr riscos? Quer dizer, eu arrisco o meu dinheiro e se correr bem fico com o lucro mas se correr mal o meu vizinho que pague?
Nota informativa, a que a SIC teve acesso, revela que o governador do Banco de Portugal podia ter retirado a idoneidade do então presidente do BES.
Entretanto, no rectângulo, SSDD:
Dívida líquida aumenta 200 milhões de euros em janeiro
Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disse hoje que terá sido uma falha informática a impedir o controlo inspetivo sobre os 10.000 milhões de euros transferidos para 'offshore' entre 2010 e 2014. “Em 18 declarações, mais duas declarações de substituição, a rotina informática que devia transferir esses ficheiros completamente, transmitiu-os incompletamente”, sublinhou. [isto é para rir... ou para enganar papalvos que é o que esta gente pensa que todos somos (e se calhar somos porque esta gente continua a passear de cargo em cargo)... quando os ficheiros ficam a meio das transmissões recebe-se uma informação a dizer que houve erro e que o ficheiro está corrompido e o que se faz a seguir é restaurá-lo. Qualquer puto que estude informática sabe disto]
Conheço bem a atividade dos professores das AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular). São licenciados e mestres, alguns preparam doutoramento. Gente do mais alto nível. Nas escolas onde vou, chamado para as ações com os meus pequenos leitores, lá os encontro. Jovens, dinâmicos, criativos, ensinam inglês, educação musical, expressão plástica, artes de palco, dança, atividades físicas e desportivas, educação para a cidadania, informática, xadrez, dramatizam as histórias com os alunos, constroem cenários, inventam peças de teatro, agarram nos poemas dos escritores convidados, aplicam-lhes uma música e põem os alunos a cantar empolgados, formando coros de vozes coloridas e alegres. Com o contributo destes professores, a escola não é uma seca. Longe disso. É um espaço de cor, alegria e vida, um motor de criatividade e autoestima. Nos espetáculos festivos, enchem os olhos aos pais, tios, avós e bisavós das crianças, que ali vão deslumbrar-se, orgulhosos, com os desempenhos inocentes das suas pequenas vedetas.
E o Estado o que lhes dá em troca? Miséria. Recebem remunerações mensais que, por vezes, nem chegam aos 300 euros, são "chutados" para a rua quando as aulas acabam sem ao menos se acautelarem os programas de continuidade pedagógica. São a mão de obra barata da Educação. Nem sequer podem pedir o subsídio de desemprego, nem subsídio de férias, nem de Natal, nem de maternidade. E se faltam um dia por doença... já não o recebem.
O contraste da educação com o indivíduo do post anterior e todos os outros proto-Salgados deste país. Quando a educação é sacrificada para beneficiar os tipos da banca que nos roubam e depauperam a todos que futuro podemos ter?
Ontem um comentador não gostou de qualquer coisa que escrevi contra os políticos que têm sustentado este estado de coisas e chamou-me (entre outras coisas) indigente. Pensou estar a ofender-me mas a verdade é que só está a confirmar os factos: efectivamente, na educação, exceptuando meia dúzia de pessoas cheias de privilégios (os moços de recados da tutela e os seus moços de recados) somos todos mais ou menos indigentes. Os mais novos mais, como se lê na notícia. Ninguém tem contas de bilião, tudo é contado ao tostão.
Juiz manda arrestar mais de mil milhões em contas suspeitas
Mil milhões... abrem-se bancos, roubam-se os clientes, o Estado resgata, cumpre-se um período de defeso, volta-se à actividade. É assim que as coisas se passam geralmente. Era bom que deixasse de ser.
O i revela o nome do primeiro beneficiário do saco azul do GES
Uma cópia do contrato que Helder Bataglia assinou com a ES Enterprise, em 2005, revela que o empresário recebeu, pelo menos, 7,5 milhões de euros por parte daquela entidade. O dinheiro foi recebido na Suiça, onde o presidente ESCOM tem residência fiscal.
Defende que os bancos não devem ter, como existia no GES, uma área não-financeira? E que haja uma separação total entre banca de retalho e banca de investimentos?
A realidade entrou-nos de tal maneira pelos olhos dentro que tem de haver essa separação. Neste momento, em Portugal, mais do que de rótulos ideológicos, precisamos de aprender com a experiência. O Estado tem de ter força. Se o Estado não tiver força, é da natureza humana que surjam pessoas que vão prevaricar, vão iludir, vão enganar, vão dissimular, vão martelar contas e isto é mesmo assim. Temos de criar um sistema que torne estas derivas mais raras e pontuais. Por isso é que as minhas convicções liberais estão a desaparecer. E sou contrário a todas as práticas de ocultação.
Como é que é necessário um descalabro desta ordem para que um indivíduo adulto chegue a esta conclusão...? E ainda, quantos há que continuam a pensar que o mercado se resolve sozinho como se o mercado não fosse construído por pessoas mas fosse um sistema inanimado? E até quando temos que ser governados por estas pessoas? E quando é que o senhor do BDP se vai embora? E quando é que o outro que confessou esconder o dinheiro em off-shores devolve o que deve?
ricardo-salgado-eleito-pela-bbc-o-pior-ceo-do-ano
"Colocar 250 membros da família em cargos de gestão e de liderança pode funcionar para grandes reuniões de família, mas dificilmente pode ser justificado numa base de práticas saudáveis de gestão e avaliação. Salgado, e vários outros membros da família, viviam como reis em grandes propriedades, protegidos da mais rudimentar fiscalização do banco", prossegue o texto que justifica a "eleição"
O que impressiona nisto é a mentalidade de subserviência de todos os poderes a qualquer um que cheire a dinheiro e a estatuto. Alimentam os cancros e as metástases sempre com um sorriso servil, à custa do bem geral para proveito pessoal.
Pedro Queiroz Pereira na comissão de inquérito
“PQP”, como é conhecido o industrial, só enfrentou as hostilidades há cerca de dois anos. Quando Salgado tentou (coisa que nega e ainda na terça-feira o fez nesta mesma comissão) controlar o grupo Semapa, da família Queiroz Pereira. Através das irmãs de PQP, Maude e Margarida: “Ele já tinha comprado a uma, às escondidas, e preparava-se para comprar a outra”, explicou o industrial aos deputados, usando também o verbo “seduzir” para transmitir a mesma ideia.
Salgado apresentou uma ideia diferente. Disse que apenas serviu de intermediário entre PQP e as suas irmãs, procurando defender os interesses destas. Perante isto, o industrial dobrou a aposta (como no póquer, de que falaremos de seguida): “As irmãs do doutor Ricardo Salgado ficam à noite em casa a fazer bolos para vender e ele nunca se preocupou em defendê-las”.
Família à parte, os negócios também não aproximavam PQP de Salgado. “Os bancos em Portugal eram donos de tudo. Compravam 3, 4 ou 5% e depois mandavam. […] Naturalmente, não achava muita graça que uma empresa nesta situação comprasse a minha e depois a usasse como usou a PT”, afirmou.
/os-bancos-tinham-um-poder-tal-que-nao-podiamos-viver-contra-eles
Desapareceram 780 milhões de euros. O senhor sabe onde pára esse dinheiro? Não, não sabe mas a explicação apresentada dá para perceber que há dinheiros que dão a volta ao mundo várias vezes em muito menos que 80 dias... ... então e quem são os clientes que terão encaixado esse dinheiro? Pois, não sei, eu era do BES mas nunca lá ia fisicamente (não há telemóveis, computadores, internet...), estava sempre a viajar, eu não sabia de nada, eu não fazia ideia de nada. É a governance do século XXI... ... digo eu...
Responsabilidades? Ahh... pois é... ninguém cometeu crime de sangue...
conheca-o-relatorio-do-buraco-no-ges-que-ficou-na-gaveta-durante-meses (Expresso)
Hoje, sabe-se que o Banco de Portugal teve conhecimento deste "buraco" pelo menos em novembro de 2013, embora isso só tivesse sido tornado público aquando do aumento de capital do BES, e mesmo aí só foram referidos irregularidades graves nas contas, sem que elas fossem quantificadas. Foi o Expresso que mais tarde revelou os números do "buraco". Já em junho.
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