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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Os mapas não revelam o real em si mesmo mas a forma como nós o vemos, como interagimos com ele e o que consideramos signficante nele. Um mapa é uma interpretação do real. Sendo este mapa do século XIII, quando o mundo ocidental era teocêntrico e a influência de Aristóteles invadiu o pensamento e o imaginário europeus, ele é sobretudo interessante por nos abrir uma porta para a mentalidade, conhecimento e pensamento medievais.
Durante grande parte da Idade Média os mapas eram chamavam-se 'imagens' (imago) do mundo.
Este aparece como circular, desorganizado e cheio de seres imaginários.
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