Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Educação? Recicle bin
BE quer muito ter cargos e tem dossiers para a troca...
3. O Bloco consolida-se como terceira força política nacional, com um importante reforço em muitos distritos, mantendo o seu grupo parlamentar de 19 deputados. O Bloco é, assim, uma força indispensável à procura de soluções que garantam a estabilidade da vida das pessoas naquilo que é mais importante: habitação, saúde, salário e investimento público para combater as alterações climáticas.
(...)
Sobre esta possibilidade de entendimento o PS deu sinais contraditórios ao longo da campanha eleitoral, tendo até sugerido cenários de instabilidade caso não vencesse com maioria absoluta. Se essa for a sua vontade, o país não sairá beneficiado. Pela parte do Bloco de Esquerda, dizemos com clareza ao que vimos, sem suspense nem surpresas.
O que recomenda Catarina Martins? Que as pessoas morram no hospital público à espera de consulta? À espera de uma cirurgia? De um exame que só tem vaga para dali a seis meses? Que vão para o hospital, os mandem tirar sangue e tenham que voltar no dia a seguir ou no outro porque têm 220 pessoas à frente? Pois, assim a saúde fica barata e o Centeno pode poupar dinheiro para oferecer a mesada aos banqueiros mas as pessoas são mal tratadas ou morrem.
Uma pessoa doente quer um médico e um enfermeiro e condições para se tratar, não uma ideologia.
Já está em campanha eleitoral, com a demagogia de vento em popa... o voto na Marisa Matias foi na Marisa Matias e não no Bloco. Não sei se ela percebe isto.
“Vamos chegar a acordo com os enfermeiros, como chegámos com os professores.” Afirmação é do presidente do Governo Regional e foi dita quando questionado sobre a requisição civil decidida pelo executivo de António Costa, para alguns hospitais do continente, que enfrentam a greve de enfermeiros.
Miguel Albuquerque disse que uma medida dessas não se justifica na Madeira, onde, nas palavras dele, existe “estabilidade e confiança dos profissionais” de saúde, em geral, com quem tem havido “sempre diálogo”.
“Aqui não há greve”, vincou, antes de se mostrar convicto de que as negociações com os enfermeiros vão culminar num acordo, tendo a referência sido a transcrita ao início.
Enquanto na Madeira se dialoga e negoceia, no Continente o governo é irresponsável e recusa negociar e dialogar optando por tentar quebrar à força os trabalhadores, não entendendo que se o conseguir fazer destrói a profissão e lança-a no caos como aconteceu com os professores. Estas coisas pagam-se em possibilidade de futuro e custam muito mais que dinheiro. São burros, neste governo. Até assusta. A nova ministra da saúde hoje diz que está tudo tranquilo nos hospitais...
Já fui uma, não defensora, mas espectadora com atitude positiva relativamente a esta solução de governo em que uns partidos faziam travão às ambições do partido do governo mas hoje em dia só um cego não vê o perigo em que se tornou este governo de autoritários, irresponsáveis, sem princípios democráticos, incapazes de chegar a acordos com os trabalhadores. Vão falar com as pessoas sempre com um martelo na mão. Como os partidos que o suportam também já não defendem os trabalhadores (O PCP nunca defendeu, usa-se deles, o BE deixou de o fazer de um modo evidente) é urgente votar em quem pode tirá-los do poder porque estão a destruir todo o tecido social, todos os direitos dos trabalhadores.
Fernanda Câncio
... e falam de uma dirigente do BE ter incentivado a que se fosse para a rua fazer manifestações contra a polícia (o que acabou em pedradas) e de um assessor do mesmo partido ter chamado 'bosta' à polícia como se isso fosse um pedido de investigação do racismo nas forças de segurança. Agora o deputado do PSD mandou o dito assessor à bardamerda. Tudo gestos que ajudam a combater o racismo na polícia...
A questão é: a deputada do BE pertence à coligação que está no governo. Em vez de, demagogamente, vir para a rua gritar contra a polícia, use o poder que tem para obrigar a uma investigação séria ao racismo da polícia.
Que a polícia tem muitos elementos racistas toda a gente sabe. Imitam o que vêem na sociedade onde os africanos começam por ser vítimas de um racismo económico e de uma guetização. A isso acresce a polícia, em geral, não ter formação para lidar com situações de crise (como se viu nos incêndios) sem entrar logo na agressividade.
No entanto, nada disso se resolve com ofensas mútuas mas com decisões políticas. De modo que, em vez de acirrar os ânimos de uns contra outros, a deputada do BE que use o seu poder para fazer algo de útil, em vez de querer ganhar votos demagogamente.
Se alguma vez acredito nisto... depois de terem aprovado de cruz o OE com aquele formigueirozinho de quem quer muito ir para o governo, BE e PCP iam fazer alguma coisa que incomodasse o Costacenteno... deixa-me rir...
Diploma vai ser chamado ao Parlamento se for promulgado. PSD, que tem voto decisivo, já decidiu e vai ajudar PCP e BE a chumbar decreto-lei do Governo.
Parece que está tudo muito contente com este OE... apesar de Centeno manter níveis de austeridade, digo, das cativações, em 2019.
Dizem-me que houve grande regozijo pelo país inteiro acerca da agência de rating nos ter tirado do lixo. Fui ver e dei com isto,
... ou seja, a estabilidade da continua degradação dos serviços públicos é declarada como essencial para termos boa nota. Aquilo que o Centeno chama, gestão responsável das contas públicas"... e parece que ninguém se escandalizou com isto...
Entretanto dou com estes títulos:
Pasta da energia passa para o socialista João Galamba - o grande amigo de Costa, aquele que faz obstrução à justiça a avisar o Socas dos passos do MP...
Centeno só dá 50 milhões de euros para aumentos de toda a função pública depois de 9 anos sem aumentos de salários mas... Centeno quer dar prémios aos gestores públicos com remunerações até 50% a obscenidade sem pudor...
Que deprimente!... quem nos governa, os cúmplices, a não-oposição... parece que isto é tudo normal e que toda a gente está satisfeita com o rumo das coisas... já nem há palavras para isto... como dizia o Popper, às vezes dou comigo a pensar que o batalhão está todo a marchar ao contrário...
A questão é que a articulista é a Mariana Mortágua do BE, que ladra, ladra, mas não morde, porque os casos em que a falta de ética, a aldrabice e o comportamento anti-democrático do governo se manifestam são uns atrás dos outros e, ela e os colegas de partido protestam mas... continuam a suportar e vão suportar o governo, isto é, vão continuar a olear a máquina deste governo com estas características. Que raio de confiança se pode ter num partido que diz mal mas compactua sempre e contribui para a manutenção de tudo o que é mal? E que diferença há entre o governo que prevarica e os que sabendo o suportam...? Pois... nenhuma...
Em janeiro de 2017, em Washington, a ministra do Mar dava as boas-vindas ao investimento americano em exploração de petróleo no nosso país. Em Portugal, garantiu a ministra, não há movimentos "contra este tipo de exploração porque estamos a fazer a coisa silenciosamente".
Enquanto Ana Paula Vitorino vendia as costas portuguesas à perfuração em grande profundidade, decorria em Portugal uma consulta pública para a atribuição de um título de utilização privativa do espaço marítimo (TUPEM) para a realização de um furo e prospeção petrolífera em Aljezur para a ENI e a Galp. O furo teve 4 votos a favor e 42 295 contra mas, em janeiro de 2017, o Governo decidiu a favor da atribuição do TUPEM. Os tais inexistentes movimentos de que falava a ministra interpuseram uma providência cautelar. O Governo contestou e perdeu. No dia seguinte, o Ministério do Mar interpôs recurso no tribunal do Loulé, ao lado da Galp e da ENI.
Durante estes anos, em que o Governo se colocou ao lado das petrolíferas contra os movimentos sociais, as populações, e todas as autarquias implicadas nestes projetos, a ministra do Mar foi assessorada por Ruben Eiras, gestor da Galp Energia.
Eiras era assessor de imprensa de Manuel Pinho no Ministério da Economia quando, em 2006, transitou para gestor da Galp Energia. Nestes anos fez várias comunicações públicas, em que defendeu a estratégia da Galp de promoção da prospeção e exploração de gás natural e petróleo em Portugal. Em maio de 2016 o Ministério do Mar nomeou este "trabalhador da Galp Energia" para assessor. Os sites públicos com o seu currículo dão a entender que acumulou este cargo com o seu trabalho na Galp, mas o ministério avançou a um jornal que Eiras interrompeu funções na Galp em dezembro de 2015. Em qualquer dos casos, em fevereiro de 2018, Ruben Eiras foi nomeado diretor-geral das Políticas do Mar em regime de substituição, tendo-se mantido no cargo desde então, apesar da substituição ter cessado em maio.
Há neste caso questões jurídicas a esclarecer, nomeadamente quanto a potenciais incompatibilidades e à permanência irregular no cargo em regime de substituição. Mas uma coisa é certa, a política do Ministério do Mar quanto à prospeção e exploração de petróleo em Portugal não se distingue, neste momento, da da Galp, e isso é perigoso, incoerente e irresponsável.
É perigoso porque, mais uma vez, assistimos à dominação das políticas públicas pelos interesses privados. É incoerente porque contradiz a intenção de combater as alterações climáticas. É irresponsável porque os contratos são financeiramente ruinosos para o Estado.
... a quem ele atira ossinhos, no gozo. Tomem lá dois anos e meio dos dez que vos roubámos. Os outros funcionários todos têm o tempo reposto, excepto os professores que são cães a quem se atira uns ossinhos... e os parceiros de geringonça, até agora tem sido só conversa fiada... umas perguntinhas para fingir que estão do lado dos professores...
BE quer resposta até dia 13, os comunistas estão a “insistir” directamente com o executivo.
E como se isso fosse pouco, ainda alteraram a lei de modo a que a Entidade de Contas não possa definir como são apresentadas as contas (Entidade das Contas com “grande apreensão” sobre revogação de competências), ou seja, mandam para lá o que quiserem da maneira que quiserem. E é esta gente que nos vem falar de ética, de quem merece e não merece justiça, de contenção de custos. Não há almoços grátis? Há sim, todos estes políticos vivem à pala do nosso trabalho. Não devem pagar um almoço ou jantar, nem carro, nem gasolina, nem IVA. Nem se pode dizer mais nada para não baixar o nível da conversa ao nível desta gente. Grande nojo...
... pois caso contrário temos aqui um caso de ignorância e desinteligência abaixo da crítica séria, ao nível do Boris Johnson ou do Trump e, nesse caso, a influência dela no governo começa a ser assustadora...
...10 anos, 12? Estes filhos de um indivíduo de péssimo nome que nos 'devolveram' parte dos cortes de um modo muito especioso onde ficamos a ganhar ainda menos do que ganhávamos com os cortes e que foram governar, não tendo ganho eleições, com o argumento que era necessário acabar com a austeridade cega, levam a austeridade ainda mais longe que o outro anterior. Redução de salários com aumento de impostos, de preços, despedimentos... é claro que para a banca e para os funcionário públicos 'boys' nunca falta dinheiro. PS, PCP, BE, mais mentirosos que os mentirosos anteriores.
Não digo mais nada porque não vale a pena baixar o nível da conversa com gente desta...
O congelamento generalizado dos salários significa que os funcionários terão uma perda do poder de compra nos próximos anos, uma vez que o Governo prevê um aumento dos preços ao longo da legislatura (a inflação prevista deverá oscilar entre 1,6% e 1,8%). E mesmo o fim dos cortes salariais, que será total a partir de Outubro deste ano, não garante que os trabalhadores do sector público vão retomar o nível remuneratório que tinham em 2010. Além da inflação nos últimos anos, aumentaram os descontos para a ADSE e a situação fiscal, tal como a dos restantes portugueses, agravou-se.
O Executivo projecta que, entre 2016 e 2020, o peso da despesa com pessoal no PIB diminua 1,1 pontos percentuais, de 11,1% para 10%. É a rubrica da despesa pública que mais contribui para a redução do défice, que no mesmo período cai 2,5 pontos percentuais. Em 2017, a descida do peso da despesa com pessoal no PIB é de 0,3 pontos.
Então agora tenho que pagar os transportes aos familiares dos trabalhadores e aos próprios quando andam em recreio?
Entretanto:
Com que então fazia-se uma liga das esquerdas para acabar com a austeridade, o aumento de impostos, a pobreza dos portugueses...? Então isto é o quê?
Defesa com reforço de 7,4%, Programação Militar sem cativações
Défice de 2,2% e dívida de 127,7% (quantos milhares de milhões custa este défice de 2,2%?)
Encargos do Estado com PPP sobem para 1.690 milhões
Presidência da República recebe 16,3 milhões, mais 1,6 milhões que em 2015
Pagamento com cartões passa a ter taxa de 4% de Imposto do Selo
Cultura com previsão de aumento de 16,8% de despesa com RTP. A RTP vai absorver 63,5% do orçamento global da Cultura para 2016 (cultura e RTP metidas na mesma frase são uma contradição nos termos)
A Catarina Martins está a explicar o que ela [Martins] quis com a campanha de Marisa Matias... se a Matias fosse eleita Presidente quem exercia o cargo era a Martins?
Guillermo Fariñas, a quem o Parlamento Europeu atribuiu, em 2010, o Prémio Sakharov e que já levou a cabo 23 greves de fome, nomeadamente a favor da libertação dos presos políticos, e luta em prol de uma mudança política pacífica e pela liberdade de expressão em Cuba, esteve esta semana pela primeira vez em Portugal.
Os grandes democratas que nos governam tiveram ordens do grande regime democrático cheio de presos políticos cubano para não receberem Fariñas e como andam a mando do PC e do BE, esses partidos que idolatram o assassino do Lenine, obedeceram. É esta gente que nos governa.
O 1 DE DEZEMBRO É JÁ AMANHÃ. CUMPRAM A PROMESSA. VENHA DE LÁ O FERIADO DA RESTAURAÇÃO! SEM TANGAS!! AINDA ESTÃO A TEMPO DE NÃO SEREM UNS GRANDES MENTIROSOS!
Estou à espera do cumprimento de promessas para que a fraude democrática não se aplique rapidamente a este governo. Pela minha parte vou querer cumpridas, sem tangas, as promessas feitas. Ora, a primeira é já para daqui a 3 dias: venha de lá o feriado do 1 de Dezembro, da Restauração, como prometido.
Ela ficava a pedir desculpa até ao fim do ano... e quer dizer, ainda não é propriamente poder e já quer censurar os meios de comunicação. A chamada 'esquerda' portuguesa tem um problema com a liberdade... se se sentiu ofendida processe o indivíduo que a ofendeu, não tente calar os meios de comunicação.
Esta fotografia do DN é de hoje. Faz lembrar o título da 'pequena Catarina'... completamente machista... a maneira como foi tirada dá ideia que ele tem o dobro do tamanho dela... até parece que o pregador da cartilha ainda é o chefe do partido e que ela é algo muito pequenino ao pé dele. A acompanhar a fotografia vem o título, 'As condições do BE não mudaram'. Se eu fosse do BE chateava-me porque isto não é inocente, como nada é, nos jornais.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.