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Agora para aceder à nossa própria conta temos que pedir para enviar um código para o telemóvel. Só que pedimos e não mandam... e depois de muito tentar lá nos atendem, à quarta vez. Estão com dificuldades no serviço. Então e quando pensam estar resolvido? Pois, não fazem a mínima ideia.

É isso... eu não percebo nada de finanças mas cobrar taxas e comissões e não ter as coisas a funcionar, isso também eu sabia fazer.

Calculo que esteja um primo à frente deste lindo serviço... há-de ganhar uma condecoração lá pelo 10 de Junho.

 

publicado às 13:18

 

Voaram 30 mil milhões para ‘offshores’ em apenas três anos

publicado às 08:11


Quando o nosso banco nos assalta

por beatriz j a, em 26.03.19

 

Hoje, a caminho da escola, enfiei o cartão de débito numa máquina multibanco e fiquei sem ele. Liguei para o banco, a CGD. Disseram-me que nestes casos o cancelamento é automático e que me enviariam outro num prazo de 5 a 10 dias. Se quisesse acelerar o processo teria que ir ao banco. Assim que saí das aulas fui direita ao banco. Já lá não entrava há um par de anos. Tinham só duas pessoas a atender. A senhora que me atendeu, muito prestável, disse-me que pedir um cartão com carácter de urgência custa 35 euros (!!) e só poupo 3 dias de modo que é melhor pedir um provisório enquanto espero que me enviem o definitivo pelo correiro - como sabemos, quando mete os CTT, a coisa pode levar de 5 dias a 5 meses...

Foi buscar-me um cartão, deu-me um código e, em 5 minutos, estava pronto a ser utilizado. Ora, porque é que este cartão não pode ser o definitivo? Porque se fosse não tinha pretexto para cobrar-me 13 euros pelo definitivo, que é igual ao provisório e, serve para o mesmo...

É claro, ainda vou pagar pelo serviço de ser atendida por uma funcionária. Sim, sim, dantes era normal que os serviços tivessem funcionários para atender os clientes mas, como sabemos, isso hoje em dia é um luxo pelo qual temos que pagar caro.

E só tinham duas pessoas a atender... é a estratégia brilhante do Macedo pela qual há-de receber prémios e loas: mandar pessoas embora, piorar o serviço e cobrar os olhos da cara...

Quando o nosso banco nos assalta, em quem podemos confiar?

 

publicado às 15:59

 

... para comprar um piano destes novos da Steinway & Sons que também tocam sozinhos as músicas/pianistas preferidos a partir de uma aplicação no ipad.

Como é um empréstimo a 30 anos não vai custar um euro ao banco e dado que sou uma das pessoas que contribuiram com mais de 20 mil milhões para a banca (e para a vidinha de  banqueiros larápios) acho razoável algum retorno, já!

 

 

publicado às 08:06


Disgusting bloodsuckers

por beatriz j a, em 05.02.19

 

Bancos vão começar a cobrar transferências por MB Way

 

publicado às 19:33


Coisas boas e coisas más

por beatriz j a, em 06.01.19

 

Coisas boas é esta iniciativa de lançar uma colecção de biografias de personalidades portuguesas de interesse. Estou já com a curiosidade aguçada para duas ou três personagens.

Coisas más é o estado decadente da BN por falta de fundos, seja para renovar pessoal, seja para restaurar material ou para fazer aquisições. E porque é que a BN não tem dinheiro? Porque entre 2007 e 2017 os bancos comeram 24 mil milhões de euros para cobrirem as suas fraudes financeiras e manterem o nível de vida dos banqueiros.

 

Ministra da Cultura amadrinha colecção de biografias

Acrescentou João Pedro George que a BN precisa de “condições de trabalho dignas”, que tem “um quadro de pessoal envelhecido e deficitário” e que está “totalmente desprovida de meios” quanto às suas responsabilidades de preservação e restauro. Criticou ainda a “não existência de fundos para uma política séria de aquisições”,

 

publicado às 12:05


Perguntas a que nenhum governo quer responder

por beatriz j a, em 05.01.19

 

 

«Entre 2007 e 2017 as ajudas públicas aos bancos totalizaram 24 mil milhões de euros. Sabendo que, em parte, este esforço se deveu a fraudes financeiras, como é que podemos aceitar a impunidade vigente? Porque é que ainda ninguém foi preso? Quando é que alguém é responsabilizado?»

 Alvaro SantosPereira‏ @santospereira

 

publicado às 15:56


Um passo na direcção certa

por beatriz j a, em 02.01.19

 

Agora, é preciso mais porque um só não basta.

Parlamento obriga bancos a revelar grandes devedores

 

publicado às 19:22

 

 

Ministro alemão atribui fracasso do Deutsche Bank a "dirigentes irresponsáveis"

"Não sei se chore ou se ria ao ver um banco que fez da especulação um modelo de negócio colocar-se agora na posição de vítima", disse o ministro...

"O cenário são milhares de pessoas que vão perder o seu trabalho. Eles vão pagar o preço da loucura dos dirigentes irresponsáveis"...

 

Pelos vistos não vão resgatar o banco com dinheiros públicos. Aqui no rectângulo somos sempre nós a pagar todo e qualquer roubo. Agora estava a ler que um funcionário do BPN desviou 3 milhões e meio de uma conta duma organização da igreja em Fátima e que o Estado, isto é, nós, pagámos o roubo [estado paga burla de bancário do BPN]. Assim é difícil... a pagar roubos de bancários e banqueiros e subvenções a políticos...

 

 

publicado às 06:28

 

 

 

Deutsche Bank e Santander falham testes de stress norte-americanos

As subsidiárias norte-americanas do banco alemão Deutsche Bank e do espanhol Santander chumbaram no teste anual de stress da Reserva Federal (Fed), devido a falhas nos planos de capital e gestão de risco.

 

 

publicado às 06:41


Já começa?

por beatriz j a, em 14.01.16

 

 

Represálias depois do Novo Banco: mercado fecha a porta aos bancos portugueses

 

 

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publicado às 05:18

 

 

 

Entre recapitalizações, garantias, injeções de liquidez e outros auxílios, autoridades públicas já autorizaram 86 mil milhões de euros para bancos. (...)  já foram disponibilizados aos bancos em Portugal cerca de 86 mil milhões de euros em ajudas públicas - mais do que o empréstimo da troika a Portugal no recente programa de assistência financeira.

 

O que podemos chamar aos políticos que nos têm governado depois de ler isto? Quando sabemos que não há vacinas para vacinar todas as crianças, que se cortam salários, despede aos milhares e se expulsa do país outros milhares? Quantas pessoas beneficiam da riqueza do país? 5? 6? 25? 120? 1000? Meia dúzia de políticos e meia dúzia de banqueiros e satélites. Gente que não produz nada a não ser dívida com a qual muitos se 'offshoram'. Este Costa é igual: Bruxelas mandou que vendesse o Banif em três dias por dois tostões e aí foi ele a correr obedecer aos donos. Não admira o desprezo que o povo tem pelos políticos que nos governam. Os poucos que têm qualidade são trucidados no meio da imensa massa de incompetentes que se arrastam como Jabbas e nos atiram às feras para se manterem eternamente no poder.

 

 

publicado às 04:59

 

 

 

10. POR QUE É QUE O ESTADO TEM 60,5% DO BANIF?

Em 2012, o Banif precisou, tal como outros bancos, de se capitalizar. Os principais acionistas do Banif (as herdeiras de Horácio Roque detinham a maioria do capital e a Auto-Industrial era o segundo maior acionista) não tinham dinheiro para injetar no banco. Foi por isso preciso avançar com um empréstimo de 400 milhões (obrigações convertíveis, os chamados CoCos) e entrar diretamente no capital. O programado era sair até 2017 devolvendo o dinheiro ao Estado.

 

Não 'foi preciso' avançar com o nosso dinheiro. Quiseram fazê-lo. Como sempre, de cada vez que um dono de banco estourou o dinheiro, o meu (o nosso, entenda-se) salário é penhorado para pagar os prejuízos dos gastos extravagantes de suas excelências gestores incompetentes. Gostava era que alguém me explicasse porque é que, de cada vez que um banco tem milhões de lucro, ele não é distribuído pelos pagantes destes calotes. Se vêm cá quando há prejuízo, venham cá quando há lucro.

 

 

publicado às 20:24


Coisas que não percebo

por beatriz j a, em 28.11.15

 

 

Contratação de Sérgio Monteiro gera polémica na CGD e no Banco de Portugal

 

Está tudo chocado por estes indivíduo ir ganhar 30 mil euros de salário para vender a 'coisa'. A mim o que me choca é o facto de ele ir ganhar o mesmo que já ganhava na CGD, ou seja, choca-me que ele ou outro qualquer tenha tido ou ainda tenha esse salário num banco ou empresa públicos, como é a CGD. Se o banco fosse privado e não viesse depois pedir ajuda aos contribuintes para pagar as suas loucuras, como fez o do BESgate, cá por mim até podia ganhar 100 mil euros por mês, agora num banco público... estamos em crise e austeridade, o meu salário está cortado, a carreira congelada e pago esses salários a uns tipos para gerirem bancos? E, quantos administradores acabadinhos de sair de governos se vão entachar aí com esses salários? Isso é que me choca!

 

 

publicado às 19:50


Quando é que os bancos se tornaram ladrões?

por beatriz j a, em 18.11.15

 

 

Perante juros de alguns bancos, Deco "manda" pôr o dinheiro debaixo do colchão

Por isso, a DECO reiterou junto do Banco de Portugal e dos partidos parlamentares, "a urgência na aprovação de legislação que proíba as comissões de manutenção, ou que, em alternativa, as permita, mas apenas na medida em que correspondam a encargos pelos serviços adicionais efectivamente prestados ao consumidor".

 

E porque é que ninguém põe um fim a isto? Dantes pôr o dinheiro no banco era seguro e ganhava-se qualquer coisa, dado que os bancos, sem dinheiro não vivem. Agora, perde dinheiro-se por ter o dinheiro no banco e ainda pode acontecer o banqueiro roubá-lo, literalmente. 

Pagam-se comissões de manutenção, mesmo se nada é feito e pode receber-se de juros dez euros ou menos, se se tem lá pouco dinheiro. E ninguém põe fim a isto... pelo contrário. O Costa, o tal que está contra as políticas de 'direita' foi para o Ritz passar a mão pelo lombo de suas excelências, os banqueiros. Descansá-los, não fosse eles pensarem que agora com a pseudo 'esquerda' acabavam-se as roubalheiras...

 

 

publicado às 03:55


Notícias do covil

por beatriz j a, em 09.02.15

 

 

 

Data in massive cache of leaked secret bank account files lift lid on questionable practices at subsidiary of one of world’s biggest financial institutions

 

 

publicado às 08:30

 

 

 

Os produtos do Estado vão passar a oferecer juros mais baixos a partir da próxima semana. Para ainda conseguirem beneficiar das taxas actuais, muitos portugueses fazem fila aos balcões dos CTT. Alguns até tiram tudo o que têm dos bancos. 
 

"Tirei todo o dinheiro que tinha no banco. Apliquei 100 mil euros em certificados de aforro porque o que o meu banco me oferecia era uma taxa de juro de 1,7%". João Silva (nome fictício) foi apenas um dos muitos portugueses que nas últimas...

 

... e não para uma minoria beneficiar do trabalho de todos. Se eu quisesse ser economista ou gestora tinha tirado um curso de economia ou de gestão, que diabo...  Queria poder não ter que pensar em dinheiro: poder ter o dinheiro num banco que não me roube e que me dê um juro razoável por ter ali o dinheiro e não no banco do lado e ser uma pessoa de 'boas contas' e não ter que me chatear com isso. Não quero ter que andar a ver se tenho que tirar o dinheiro do banco e aplicar não sei onde para não perder dinheiro... que chatice! Porque é que as sociedades estão organizadas para complicar a vida às pessoas?

Vou ter que ler esta notícia para saber o que é isto de ser preferível tirar todo o dinheiro do banco a tê-lo lá... mas se toda a gente tirar todo o dinheiro dos bancos como fez o fictício João Silva, os bancos fazem o quê...? Não percebo... e a questão é que não queria ter que perceber estas porcarias que não me interessam um átomo.

 

 

publicado às 05:42

 

 

The Zombie System: How Capitalism Has Gone Off the Rails

By Michael Sauga

Harvard economist Larry Katz rails that US society has come to resemble a deformed and unstable apartment building: The penthouse at the top is getting bigger and bigger, the lower levels are overcrowded, the middle levels are full of empty apartments and the elevator has stopped working.

.

In this sense, the crisis of capitalism has turned into a crisis of democracy. Many feel that their countries are no longer being governed by parliaments and legislatures, but by bank lobbyists, which apply the logic of suicide bombers to secure their privileges: Either they are rescued or they drag the entire sector to its death.

 

Lembro-me de, há imensos anos, falar nas aulas, a propósito da penetração que algumas ideias científicas têm na vida civilizacional -neste caso o Darwin e o Darwinismo-, do capitalismo do século XIX, chamado, 'capitalismo selvagem', devido à falta de regulação, à inexistência de sindicatos, à ausência de serviços sociais de apoio, à ganância dos industriais e à cegueira e cobardia dos políticos.

Lembro-me de falar nisso como coisa do passado num pressuposto de que não voltaria: de como os grandes industriais defendiam que se devia deixar os trabalhadores à beira da sobrevivência para que a insegurança constante os desmobilizasse de reivindicações, de como se dizia que manter os trabalhadores submissos estava de acordo com a natureza, pois os fortes haveriam de sobreviver e vencer e os que não venciam eram os fracos e que isso era o que é natural de acordo com a teoria da Evolução das Espécies.

Lembro-me de dizer que este tipo de capitalismo levou ao aparecimento dos Anarquistas que, não tendo maneira de fazer 'funcionar o elevador' como se diz no artigo do Der Spiegel, vingaram-se das injustiças desatando a assassinar industriais e membros da realeza e da nobreza, uns e outros, em geral, grandes esbanjadores ostensivos do dinheiro arrecadado com o sacrifício de milhões de trabalhadores explorados até ao tutano. De como os políticos se demitiam dos seus poderes para viver a adejar os salões e círculos sociais das elites e de como a falta de coragem, de visão e de decência forjaram a Grande Guerra.

Lembro-me de falar nisso como coisa do passado. Lembro-me de dizer que o Marx estava errado nas suas previsões, pois o socialismo comunista e não o capitalismo é que tinham trazido a miséria.

Lembro-me disso tudo e leio este artigo e constato aquilo que todos já vimos e sabemos: é que estamos outra vez nessa época de capitalismo selvagem, de políticos com falta de cultura, de coragem e visão que vivem para o deslumbre e o adejamento dos grandes empresários e do dinheiro que deles pinga; os sindicatos a perder força, o fosso entre ricos e pobres a alargar, o esbanjamento perdulário de uns à custa de muitos, a classe média a desaparecer, os novos anarcas que são os terroristas que se aproveitam desta falta de esperança para bombardear e aterrorizar, os países ricos ocidentais -como nesse virar do século- a invadir os outros para os drenar da riqueza, seja o petróleo ou o coltan. E, tal como então, todos fazem a guerra com palavras de paz.

O Canadá chocou-se com um terrorista no seu Parlamento. Mas declaram que vão entrar na guerra contra os países dos outros e depois admiram-se que a guerra lhes entre em casa?

A crise do capitalismo pôs em crise a democracia: a vida democrática, o poder de influenciar mudanças, de usufruir dos avanços da tecnologia, dos povos se elevarem como um todo, tudo se esfuma nesta marcha-atrás cultural da civilização onde as grandes massas voltam a cair na ignorância pois a educação e o acesso à qualidade de vida em geral é cada vez mais para quem tem dinheiro.

Há uma falta geral de visão, de coragem e de seriedade nos políticos que têm o poder -de regular- e não o usam a não ser para esmagar os opositores. E parece que a História se repete e que estamos à beira de uma nova catástrofe mas desta vez vamos para ela de olhos bem abertos.

 

 

publicado às 16:38

 

 

 

Mas não é em Portugal, claro...

 

 

 

publicado às 15:54

 

 

Crato "cortou" 30 mil professores em três anos letivos - dez mil por ano

.

Os serviços públicos, que nos afectam a todos. Enfim, todos menos os DDTs do país... aqueles que se acham donos de Portugal, dos portugueses, do dinheiro dos portugueses e do seu futuro... e não estou a falar apenas do Ricardo Espírito Santo.

 

 

publicado às 09:19


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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