Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Depois de quase 50 anos à espera que os russos abrissem os arquivos de Auschwitz -mais de 80.000 documentos que levaram do campo aquando da libertação- finalmente foram abertos e um francês, especialista no assunto, Jean-Claude Pressac, consultou-os. Os russos são quem tem o maior número de documentos recuperados dos campos e são documentos, quase todos, sobre a construção das câmaras de gás e dos crematórios que não deixam dúvidas do que foi construído, por quem e para que fim. Deixam ver o dia a dia da maquinaria de morte: os fornos que se avariavam, as chaminés que abriam fissuras por causa do calor, a temperatura a que deviam estar as câmaras para o gás se espalhar mais depressa, as experiências com os primeiros prisioneiros para ver se as coisas funcionavam, as cartas aos engenheiros, aos químicos... o dia a dia do trabalho de assassinar com a maior eficiência possível. Para calar os que negam esse período horrível da história recente. (Auschwitz: la vérité - L'Express)
Aqui um vídeo de um sobrevivente dos campos com uma turma de alunos franceses em visita de estudo.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.