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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Faz hoje dois anos que morreu. Assim começou...
O pai da Amy Winehouse. Em entrevista com o Piers Morgan. Um indivíduo mesmo inteligente, com uma cabeça lúcida e ponderada. Cheio de dignidade. Havia muita coisa dele nela, na maneira de pensar e sentir o mundo. As pessoas não se esgotam na profissão que têm, era isso que queria dizer.
Uma voz 'on the edge'
Esta mulher não vai durar muitos anos. Como todos os grandes músicos parece ter uma queda para a autodestruição.
É uma pena porque é uma artista excepcional. Uma mistura de rap, rithme & blues, jazz, funk e rock, consegue com a maior desenvoltura e de modo original evocar todos os estilos na sua música e voz. Tem uma voz extraordinária, densa e rica de nuances que utiliza com uma inteligência carregada de emoção, mas sem sentimentalismos.
É um caso aparte na música. The real deal. Nada a ver com as parvoíces que para aí se ouvem de Byoncés e Shakiras e Eglésias que percebem tanto de música como o gato do meu vizinho que mia e ronrona e só por isso dá nas vistas e ganha atenção.
Não que eu tenha alguma coisa contra gatos...gostamos de gatos...agora chamar-lhes músicos, é que não!
Os músicos da banda são do melhor. O Zalon tem talento e juntamente com o outro fazem um acompanhamento que faz lembrar certas bandas dos anos 50. Bestiais.
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