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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Parece cada vez mais claro que os EUA estão a preparar-se para uma nova época de Guerra Fria. Tinham, e têm, na Turquia, um grande arsenal nuclear agora incerto, por causa do caminho que o Erdogan tem tomado, de distância dos EUA e proximidade a Putin. Têm a China a crescer no mundo, económica e militarmente. Neste momento a China controla a maioria dos estreitos estratégicos do planeta Whoever controls the world’s shipping chokepoints controls the flow of oil and close to 90 percent of global trade. In its push to become a global naval power, the Chinese regime has sought power over nearly every one of these chokepoints through a string of new naval bases and a series of economic deals.(há poucos anos controlavam uns 7 ou 8). Os EUA estão a reconstruir defesas para não perderem liderança: agora têm mísseis na Roménia, que não tinha e, pelos vistos, aceitaram receber migrantes muçulmanos em troca de porem material nuclear na Austrália. Obama estava a puxar o Irão para o seu lado, coisa que Trump já estragou. As coisas estão a complicar-se.
But the details of the agreement have been deemed classified by the administration, shielding Americans from knowledge of what President Obama has agreed to, said House Judiciary Committee Chairman Bob Goodlatte of Virginia and Senate Judiciary Committee Chairman Chuck Grassley of Iowa.
They have seen the agreement and said there’s no reason it should be hidden from the public. (!!! difícil de acreditar que um acordo secreto não tenha nada que não possa mostrar-se...)
However, the content of the new agreement will remain secret. To reveal them, Whitehall officials say, could "assist proliferation" of nuclear weapons.
That is a curious comment given that both the US and UK insist the agreement does not in any way breach their obligations under the nuclear non-proliferation treaty (NPT)
"Em defesa do património da Língua Portuguesa, a língua de Pessoa", declarou o Presidente Teodoro Mbasogo, "a Guiné Equatorial não irá aplicar as alterações decorrentes do Acordo Ortográfico".
O Presidente da Guiné Equatorial a defender a língua de Pessoa contra os riscos da sua abrasileiração.
(esta notícia era uma piada e eu não percebi....)
No governo devem rebolar de tanto rirem...
"O facto de os professores sentirem mais a ameaça da precariedade e do desemprego não os leva só por si a lutarem mais. Pelo contrário, é um inibidor da luta. As pessoas estão com medo", constata Mário Nogueira.
( quem teve e continua a ter medo foi o Nogueira e os seus comparsas que atraiçoaram milhares de professores que mostraram saber ir à luta e não ter medo, digo eu)
Durante quatro anos os professores multiplicaram-se em protestos contra a anterior ministra Maria de Lurdes Rodrigues. A paz foi alcançada a 8 de Janeiro passado. Com o acordo então celebrado terminou a divisão entre professores e professores titulares, o que abre portas a que todos possam chegar ao topo e não só 30 por cento, e vários milhares de docentes puderam progredir já em 2010, frisa Nogueira
(isto é uma mentira descarada!)
No que respeita à educação penso que estamos em banho maria até às próximas eleições. Daqui até lá nada mudará e a única coisa que se pode fazer é ir denunciando as situações mais graves, porque de resto, o que havia a dizer sobre os erros cometidos já foi dito mil vezes. Quem manda não está interessado. Quem está nos sindicatos está a boiar para não se afundar e aquilo a que se assiste é a divisões: uns a favor dos sindicatos, outros contra, uns a favor da ministra(!) mesmo em face das evidências.
Nada mudará porque as pessoas são as mesmas e têm as suas ideias e prioridades definidas há muito tempo e de modo visível.
Acho que as pessoas vêem as coisas mas escolhem não ver. Aqui há uns anos, naquele Maio da manifestação dos 200.000 professores tive uma discussão na escola, porque não fui à manifestação. Estava-se em vésperas da manifestação, toda a gente em grande excitação, porque 'desta é que ia ser' e tal e eu disse que não ia, porque quem liderava a manifestação eram os mesmos sindicalistas que no passado, de todas as vezes que se viram com força de negociação, aproveitaram para cortar um acordo que lhes fosse benéfico. Bem! Iam-me matando! Chamaram-se divionista, falta de solidariedade e por aí fora. Mas eu não queria ser um instrumento dos negócios dos sindicalistas. Uns meses antes assisti a uma cena na escola numa pseudo-sessão de esclarecimento por parte dos sindicatos a respeitos dos titulares que me pôs completamente esclarecida sobre quem é quem e quem quer o quê... de modo que não fui. A ideia de criar uma falsa esperança sabendo de antemão que ia sair daquilo traída e lixada...'no way josey'
No dia da manifestação recebi mensagens dos colegas em êxtase, que desta vez não havia volta atrás, que era impossível não ganhar...ouvi o secretário geral da CGTP dizer 'meus queridos professores que derão uma lição de coragem e democracia' e tal... depois, foi o que se viu...acordozinho na mão, ordem para desmobilizar os professores, sindicalistas a titulares...
Por acaso, vejo mais que os outros? Por acaso sou mais esperta que os outros? Acho que não. Acho que o que eu sabia os outros também o sabiam mas escolheram não ver, talvez para se animarem, não sei.
Agora estamos na mesma. As pessoas são as mesmas e já mostraram o que são e o que querem e não vão mudar. Só quem quer ser cego ou tem interesses, agendas pessoais, como se diz agora, é que não vê.
Sendo assim, estou à espera que a oposição elegível se pronuncie sobre a sua política de educação, se é que a tem. Se não a tem e se não há nanhum compromisso de mudança não voto neles. Deus me livre de contribuir para uma maioria absoluta de outros que sejam a continuidade disto, e destes!Talvez vote num daqueles partidos cuja sigla tem imensas letras. Logo vejo. Mas não passo cheques em branco a ninguém.
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