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Câmara da Maia perdoa incumprimentos contratuais a David Justino

Vice-presidente do PSD celebrou contrato dois meses após as diretas por 19200 euros para produzir relatórios sobre temas da Educação relacionados com o concelho. O contrato acabou em março e os serviços do município ainda estão a aguardar pelo relatório final.

... na quinta-feira à noite acabaria por, além de elencar de forma sucinta o trabalho desenvolvido, admitir a colaboração de uma bolseira.

...«Ela gerou os relatórios e eu fiz o texto adaptado ao caso da Maia [...] Nós desenvolvemos um modelo de relatório que é quase automático e nós adaptamos só uma parte».

 

«Acho lamentável que um vice-presidente de um partido com a responsabilidade do PSD use o seu cargo para dele tirar benefícios pessoais, nomeadamente remunerações. Além disso, não acho digno para quem exerce o magistério da docência universitária disso tirar benefícios pessoais e privados, nomeadamente da atividade que tutela na universidade. E acho que a universidade tem uma palavra dizer».

(Paulo Morais)

 

publicado às 18:51

 

A questão não é ele usar o carro da autarquia para viagens ao serviço do partido. A questão é: a que propósito o povo tem que pagar Lexus e Jaguares a políticos? Porque é que a autarquia não compra carros de serviço dos que se fabricam em Portugal e baratos, de preferência? E porque é que os autarcas não andam nos seus próprios carros quando não estão em serviço?

 

É por isto que a ex-mulher de Vara, quando lhe perguntaram se não estranhava os milhões do marido e contas na Suiça, respondeu, "Não. Então ele foi ministro. E depois administrador de banco."

 

É isto. O estúpido do povo serve para pagar a falta de ética dos deslumbrados provincianos que nos governam.

 

Salvador Malheiro usa carro de luxo da câmara em viagens ao serviço do PSD

Salvador Malheiro, vice de Rui Rio no PSD e presidente da Câmara Municipal de Ovar, alugou recentemente um carro de luxo por mais de 2000 euros mensais. O Lexus LS500h, com um ano e meio e avaliado em cerca de 75 mil euros, está ao serviço da autarquia, (...)

Esta quinta-feira, Salvador Malheiro chegou à São Caetano à Lapa quando faltavam 17 minutos para as duas da tarde. Uma fonte garantia ao Observador que o autarca tinha saído de Ovar com o seu novo Lexus, depois de participar numa reunião de câmara.

(...) Os portões verdes voltaram a abrir-se e um Jaguar arrancou São Caetano acima. Malheiro e Araújo seguiam no banco de trás.

 

publicado às 13:18


É isto

por beatriz j a, em 23.08.18

 

 

 

publicado às 12:30

 

SEF paga hotel a motorista para levar diretora a casa

 

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publicado às 06:36

 

 

Impressiona que pessoas adultas evidenciem uma total falta de conhecimento e compreensão acerca dos mecanismos psicológicos de defesa do ego. Impressiona a superficialidade com que julgam a analisam os mecanismos do comportamento como se o ser humano fosse definível em três linhas num livro de lógica.

Esta articulista acha que é puritanismo criticar o maestro Levine por assediar, abusar e chantagear adolescentes de 15, 16, 17 anos ou jovens de 20 anos porque afinal, se eles não quisessem não iam com ele e acontece que muitos continuaram a fazer o que ele queria durante anos.

As coisas que ela não percebe:

O problema primeiro está em ter um predador pedófilo num lugar de poder onde pode exercer pressão, chantagem e o que mais quiser sobre adolescentes.

O maestro não estava a seduzir pessoas, estava a chantagear, a fazer exigências, do alto do seu imenso poder, a troco de lhes permitir ter uma carreira.

Os adolescentes são, em geral, pessoas muito inseguras de si; com gande necessidade de integração e de aceitação; salvo excepções, os adolescentes são emocionalmente imaturos, estão em construção de identidade, inclusivé, sexual. Porque estão na fase da vida em que a construção da identidade se torna mais premente são contraditórios, têm comportamentos de risco, são instáveis e facilmente manipuláveis.

Os adolescentes chegam a estes lugares de trabalho ainda muito novos e a aceitar a autoridade como tal, no que aliás são aconselhados pelos pais e outros adultos a querem agradar ou não desiludir. Muitos, se não todos, teria muito medo de dizer não a um indíduo com o poder deste homem que é o poder de lhe fechar as portas num mundo pequeno como é este da música erudita para o qual se treinam 5 ou 6 horas por dia desde os cinco anos de idade. Quantos não vivem pressionados pelos pais a seguirem uma carreira, a fazerem 'o que for preciso' para ter sucesso, para merecer o dinheiro investido, etc.

Ninguém os prepara para uma situação destas e imaginamos um miúdo de 15, 16 ou 17 anos chegar à orquestra com um enorme respeito, admiração e até reverência por um maestro de tão grande reputação e deparar-se com uma situação destas... imaginamos o choque, a confusão, o não saber o que fazer e a vergonha de dizer a alguém o que se passou, sobretudo porque sabem que ninguém lhes daria crédito contra o maestro.

Uma pessoa que tenha cedido contra a vontade ou o instinto às exigências do maestro necessariamente é alguém que vive em cisão traumática consigo mesmo, que tem dificuldade em aceitar-se, que gasta muita energia psíquica a recalcar essa negatividade e as maneiras que as pessoas arranjam para lidar com essa repugnância pelos atos e por si próprios são muitas: desde a negação à continuação dos actos como forma de recusar-se o estatuto humilhante de vítima, o que é uma outra forma de negação.

Nada disto tem a ver com puritanismo. Tem a ver com abuso de adultos com poder sobre adolescentes e fica-se estupefacto com a falta de conhecimento e de compreensão de pessoas adultas pelos mecanismos internos psíquicos dos seres humanos como se as pessoas fossem um livro de lógica.

Ela acusa os outros de serem puritanos maniqueístas (põe os sensatos de um lado e os insensatos do outro) mas é ela a maniqueísta que põe de um lado os indivíduos que disseram 'não' como sendo os morais e do outros os que cederam como sendo os imorais, já que, se não disseram 'não', agora não venham queixar-se. Portanto, há os cobardes que até subiram na vida à conta do maestro e os corajosos que disseram não. Isto é não perceber nada de nada acerca do que são os corruptores e do seu efeito nas vítimas.

Aliás, o título que dá ao artigo, 'A vida sexual de James Levine', mostra logo que confunde o crime com uma opção de sexualidade. É como se, para falar do caso de um homem que matou a mulher por ciúmes se dissesse, 'a vida amorosa de fulano de tal'. São estas pessoas que acham que as mulheres que se queixam de assédio, de violação, só querem dar nas vistas e que se tivessem sofrido mesmo tinham logo denunciado e que muitas se calhar até gostaram ou aproveitaram-se da situação, etc.

Calculo que a articulista, se alguma vez leu ou ouviu falar do Fausto de Goethe não percebeu nada ou pensa que é uma história infantil.

 

A vida sexual de James Levine

Esta não é a história de um vilão que fecha anjos na cave. James Levine era um tarado sexual, mas os jovens que seduziu mediram a utilidade que o sexo com o maestro teria nas suas carreiras.

Os neo-puritanos abriram um novo fosso que põe os sensatos de um lado e os insensatos do outro.

 

publicado às 07:16

 

The sex lives of conductors

Norman Lebrecht examines the sordid underbelly of conducting where sex is considered a perk of the job

Norman Lebrecht
 
 

I once knew a great conductor who claimed that he never boarded a plane to a new orchestra without a tube of lube in his pocket. Just in case he got lucky (which he often did).

Conductors are migratory birds who fly where their agents point them, hopping from one hotel bed to the next. There is no shortage of bright young things on an orchestra’s staff and besotted fans backstage who are open to a wink and the whisper of a room number. A maestro is never alone for very long.

Sex is one of the perks of conducting. Mostly, it’s consensual. My middle-aged maestro would sit up half the night reading poetry to a young woman before he made anything so crass as a lunge. Down the years, there have been few complaints about maestro sex. Seduction techniques vary. An opera conductor I know makes eye contact at the first rehearsal with younger members of the chorus, one by one, until someone stares right back.

Inevitably, in so gregarious an activity as opera, everyone knows. They have always known. They knew that Wilhelm Furtwängler’s secretary would bring a woman to his dressing room before a concert. They knew that Georg Solti was a Lothario at Covent Garden (he told me so himself). They knew that certain Italian maestros were too free with their hands, that Leonard Bernstein preferred young males, that an early music master was a philanderer.

They also knew that there were certain conductors with whom you did not go alone into a room. Interns were warned about them. Not always in time.

All this has tended to be seen in the musical world as a joke. And this has, on many occasions, given cover to greater abuses, which are only now coming to light.

The most serious case I know of is the soloist in her late teens who was summoned to the conductor’s room in one of Europe’s most famous halls an hour or so before a concert to discuss a few points in the score. She emerged a while later, sobbing uncontrollably. She had been raped, and she still had to go on stage, perform a concerto, and take a bow with her rapist. I have tried to persuade her to speak out, but she — understandably — wants to get on with her life and is probably still more than a little afraid that the man who raped her can, after all these years, still damage her career. Several music insiders saw her come out of that green room. Nobody confronted the aggressor.

Because sex is taken for granted as a conductor’s prerogative. Never an act of love, it is a raw and explicit expression of power. The deal is: sleep with the maestro, or you’ll never work again.

Far more pervasive is the power of silence. An American administrator contacted me recently to report that, while he was a twentysomething music staffer at the Metropolitan Opera, the Met’s long-serving music director James Levine approached him and ‘stuck his hand down my pants’. The young man indicated that he was not interested.

From that day on, the young staffer was shut out of all music activity in the building. No one, he says, wanted anything to do with him because Levine — or those around him — had put out word that he was persona non grata to the music director. Like a Premiership footballer who is benched by the manager, all he was ever told was ‘you’re not good enough’. The ostracised victim in this case had enough sense to get out and make his life far from the maddening Met. Others stay on in a state of demoralisation until they are unfit for work.

Levine was suspended from conducting at the Met last month after claims that he molested young men in Chicago, Boston and New York, which he denies. The allegations have not been tested in a court, and may never be resolved. What is undeniable, however, is that anyone at the Met who did not get on with Levine during the 41 years he was music director had absolutely no future in the place.

Abuses of power are not random or incidental. They are as routine in music as they are in Putin’s Russia, where all authority flows from a short man with a little stick. It is rare for that authority to be challenged and rarer still for the challenger to survive.

As the writer who exposed The Maestro Myth at book length a quarter of a century ago, I am encouraged that victims of sexual assault have now found the courage to breach the taboo of silence. But the denial is not over. Montreal, unaccountably, has yet to begin its investigation and the Met has made clear it may never publish its findings. Without a commitment to transparency, the likelihood of further abuse remains.

In 2000, when James Levine was named music director of the Verbier Festival Orchestra, whose players are as young as 16, I asked the festival’s founder, Martin Engstroem, if he knew the risk he was taking. He assured me that special precautions had been put in place. When the accusations against Levine came to light last month, Engstroem professed himself ‘disturbed and saddened by these accusations’. Levine’s successor at Verbier was none other than Dutoit. Engstroem would have been shocked again.

At present, there are two frontline music directors who regard the workplace as their private casting couch without being accused of anything untoward. They may be more careful in future but the compulsion will not abate because the cause is embedded deep in the maestro psyche.

One podium giant of pre-Viagra times told me he decided to retire from conducting the day his virility wilted. Without a sex drive, he could not face an orchestra. The relation of baton and penis is more powerful than many maestros are prepared to admit. For this to change, we need to see more women on the podium. Once the gender balance shifts, sex should be less of an issue.

Norman Lebrecht is author of The Maestro Myth: Great Conductors in Pursuit of Power.

 

publicado às 05:47


Acerca da gestão das escolas

por beatriz j a, em 01.02.17

 

 

(retirado daqui: http://correntes.blogs.sapo.pt)

 

A FENPROF lançou uma campanha nacional em torno da alteração do atual modelo de gestão das escolas/agrupamentos, tendo como objetivo obrigar o governo a aprovar um modelo de gestão e administração diferente, pondo fim ao modelo centrado na figura unipessoal do diretor, à anulação prática do conselho pedagógico, tornado um órgão constituído “à medida do diretor” e meramente consultivo e a um conselho geral em muitíssimos casos assaltado por interesses partidários e corporativos, quase sempre ao serviço do diretor.

O envolvimento dos professores e educadores de cada escola/agrupamento é imprescindível para o sucesso desta campanha. 

Entre 30 de janeiro e 3 de fevereiro podes responder ao inquérito “on line“ aqui: 

 https://docs.google.com/forms/d/1NvEqT4twDV1uoIfzuU2umIBemRm5K15LIEkjMVLHMNU/viewform?edit_requested=true

Participa e divulga a outros docentes.

Obrigado.

 

 

publicado às 13:55

 

 

Porque é que é preciso muito cuidado em vigiar os que estão no poder?

Porque é que é preciso muito cuidado em não deixar ninguém muito tempo no poder?

Porque é que são precisos vários organismos com poder que se vigiem uns aos outros?

 

INSTAGRAM
 
 

 

publicado às 06:08

 

 

Novo presidente da CGD vai ganhar 423 mil euros por ano

Este é o indivíduo que pagou milhões à Mackenzie para fazer uns powerpoints com notícias de jornais sobre a CGD para enviar uma autorização de recapitalização de 6 mil milhões para Bruxelas...?

 

Com mais administradores, custos para a CGD disparam, pelo menos, 70%

A CGD sofre ainda hoje dos constrangimentos da ajuda estatal dos CoCos e, no sistema, é o banco mais mal remunerado.

Note-se que o presidente do Novo Banco, Eduardo Stock da Cunha, ganha 375 mil euros por ano e na EDP, como líder do Conselho Consultivo (não executivo), Eduardo Catroga recebe mais de 600 mil euros por ano. [comparado com 600 mil euros quase toda a gente recebe muito mal... mas se calhar num país como o nosso esse não pode ser o termo de referência, não é verdade?]

chairman, Artur Santos Silva, recebeu 79.600 euros: ao valor fixo de 63 mil euros, somaram-se 16.650 euros em senhas de presença. [senhas de presença!!!]

No ano “das vacas magras” a remuneração fixa anual do CEO, Fernando Ulrich, foi de 29,4 mil euros mensais ou 412.609 euros anuais, que subiu para 462 mil euros em 2015. Nesse ano, o vice-presidente António Domingues recebeu 423 mil euros (mas em 2013 ganhou 378.225 mil). Em 2015, a administração do BPI auferiu 3,2 milhões de euros, 2,5 milhões atribuídos aos sete executivos.

 

entretanto...

Governo reduz apoios à contratação de jovens e desempregados

 

Funcionários nas escolas: poucos, mal pagos e os que vêm a caminho não chegam 

 

Pois, o dinheiro não dá para tudo e as grandes prioridades são os banqueiros. 

 

 

(fui sapada 😀 Thanks!!)

 

publicado às 04:45

 

 

Elle attaque ses parents en justice pour des photos d'elle sur Facebook

 

Esta rapariga austríaca pôs um processo aos pais por 500 fotografias dela partilhadas por eles no FB: nua no berço, na retrete, a mudar as fraldas, na rua, na escola, aqui e acolá... a rapariga fala de vergonha, falta de limites, falta de respeito e direito à privacidade...

Quando os pais se esquecem que os filhos não são coisas mas pessoas e não são sua propriedade privada mas pertencem a eles mesmos.

 

 

publicado às 14:44


Isto é só rir...

por beatriz j a, em 25.08.16

 

 

Telecomunicações: clientes obrigados a pagar 350 euros para não terem fidelização

 

Qualquer dia temos que penhorar a casa para comprar uma porcria dum telemóvel sem ficarmos presos a pagar renda durante anos à operadora. Que abuso.

 

 

publicado às 11:36

 

 

 

Marcelo recusa carro de 129 mil € comprado por Cavaco Marcelo Rebelo de Sousa não quis utilizar o veículo e doou-o à Presidência do Conselho de Ministros, que o entregou a António Costa.


O Costa claro. Porque temos que pagar estes luxos aos políticos? Como se elegessemos representantes com o objectivo de que nos assaltem com as suas necessidades de excesso de luxos...

Marcelo Rebelo de Sousa tem dado um exemplo positivo neste neste deserto de deslumbrados bacocos sem ética que são os políticos portugueses quando toca a privilégios e luxos.

 

 

publicado às 05:53

 

 

Agência Portuguesa do Ambiente não autorizou enchimento da barragem do Tua

 

 

publicado às 22:21

 

 

Tanto há abusos quando é muito difícil despedir como quando é extremamente fácil fazê-lo.

 

 


View image on Twitter
 

publicado às 17:06


O Portugal político é isto...

por beatriz j a, em 28.04.16

 

 

... daí o estado em que estamos... não foi a mulher dele que aqui há um par de anos gastou quase 30.000 euros no Canadá, às custas do Governo Regional a armar-se, ridiculamente, em primeira dama, com acessores e tudo? E é este tipo o número dois do governo...

 

São cinco: além do líder parlamentar socialista, Carlos César, há outros quatro "césares" na administração pública e em cargos públicos. Aliás, toda a família: a mulher foi nomeada pelo Governo regional, o filho foi eleito pelo PS regional, a nora nomeada por uma secretária do governo regional, o irmão escolhido pelo ex-ministro da Cultura do actual Governo. 

 

 

publicado às 04:32

 

 

Sinais de gorduras no Estado disparam e batem recorde

 

É a maior subida desde 2009 e o seu peso no produto (PIB) iguala o desse ano (6,2%), um recorde histórico. O consumo intermédio (compra de bens e contratação de serviços) já vale 13% da despesa total; antes da troika valia 10,7%.

 

É sempre assim desde o 'mon ami Soares' que foi quem deu o exemplo. Já gastam como no tempo do Socas. Os socialistas nos governos comportam-se como nababos. Com o dinheiro dos outros, claro.

 

 

publicado às 18:03


Os amigos do João

por beatriz j a, em 26.01.16

 

 

Hotel de luxo funciona sem licença e usa parque público como se fosse privado

 

Está aberto há três meses, mas ainda não tem licença. Parque subterrâneo feito em terrenos camarários na condição de ser público serve apenas o hotel. Ex-vereadores de João Soares foram administradores da empresa.

 

 

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publicado às 15:38

 

 

DIAP acusa académico de Harvard de manipulação de mercado com dívida portuguesa

Canadiano terá ganho cerca de 820 mil euros em mais-valias com obrigações do tesouro.

 

 

publicado às 19:43


Um a sugestão ao cidadão camarada Soares

por beatriz j a, em 19.10.15

 

 

 

... que me permito fazer porque também pago este abuso de carros e mototoristas a políticos e amigos: porque é que não empresta o carro e o motorista aos professores que viajam mais de 200 quilómetros para ir trabalhar e não têm dinheiro para ir de carro, em vez de emprestar a um tipo que tem casa de luxo em Paris e milhões para gastar?

 

Sócrates viaja em carro do Estado Veículo com motorista que transportou ex-primeiro-ministro foi atribuído a Mário Soares, por este ter exercido cargo de Presidente da República.


Professores chegam a fazer 200 km para dar aulas

 

 

publicado às 14:49


As leis são para os outros

por beatriz j a, em 16.09.15

 

 

Autor do vídeo agredido pelo companheiro de Donatila Menezes de Oliveira. 

 

É para isto que vão para os cargos...

 

 

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publicado às 18:54


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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