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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
As árvores partilham água e nutrientes através de redes de raízes,. Também comunicam. Aqui mantêm-se unidas através das raízes para resistir aos ventos muito fortes que as tentam deitar abaixo.
Talvez também certas mentes se enraízem umas nas outras e, entre outras coisas, assim resistam a ventos muito fortes.
© Noel Bodle
Acho que gostamos das árvores da nossa infância. Ficam impregnadas -as formas, os cheiros, as cores- nas experiências, nas emoções e na memória delas. Deve ser por isso que o sobreiro é a minha árvore. Lembro-me, em miúda, de ficar a olhar os sobreiros em noites de trovoada, com um misto de espanto e medo, por aqueles braços momentaneamente iluminados, erguidos como preces fantasmagóricas.
Os sobreiros são árvores com presença. Gosto deles com copas grandes, completamente desordenadas, de troncos negros, em verdes prados cobertos de florzinhas do campo.
imagem da net
É que sem árvores estas paisagens não existiriam. Que estejam pintadas nos troncos das próprias árvores é lindo.
pinturas em troncos de árvores por Alison Moritsugu
árvore baobá africana com mais de 6000 mil anos - via Larry Rogak
A Baobab, uma árvore simbólica de África.
Photograph by CHRISTOPHE KICIAK
Photosynthesis is unbelievable. The entire food chain is just creatures stealing energy from other creatures—sometimes it’s an animal eating a plant or another animal, sometimes it’s calmer, like a bee stealing a flower’s nectar. But we rarely stop to ask, “How did all that energy find its way into the food chain in the first place?” With photosynthesis, of course. Plants figured out how to turn the sun’s energy into “food,” and this is the origin of all the energy throughout the food chain. Photosynthesis is the key moment when natural energy enters the world of biology—I don’t think about this enough.
[Reader David B. points out that there's another way energy gets into the food chain: "Deep below the surface of the ocean are thermal vents where entire ecosystems live off the process we call chemosynthesis. There, chemoautotrophs drive the food web using inorganic sources of energy such as hydrogen sulfide."]
do blog, 'Wait But Why'
Quando há grandes secas as árvores entram num stress que produz um som especfico no processo (chamado cavitação) de tentarem absorver toda a água possível do meio ambiente (um bocadinho como uma pessoa que tenta, com uma palhinha, sugar as últimas gotas de líquido do fundo dum copo). Esse som foi agora identificado.
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