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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Nos anos da austeridade...
Em dezembro do ano passado, a AT atualizou então os valores das transferências para offshores. E ordenou duas averiguações: uma à Inspeção-Geral das Finanças para apurar porque não foram aqueles fluxos processados; outra pela AT, para apurar qual a receita tributária que pode resultar daqueles dez mil milhões de euros. Os dois processos estão a decorrer.
E corre-se mesmo o risco de perder receita fiscal? Sim. A fonte das Finanças contactada pelo DN diz que "há riscos de cobranças que não se podem fazer se corresponderem a operações com mais de quatro anos". Mas isto é "em regra" - "porque há situações de exceção", é preciso ver caso a caso.
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