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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Que não aproveitássemos esta oportunidade que tivémos de não perder fundos estruturais nem sofrer sanções. Seria imperdoável que por ambições desajustadas à nossa realidade imediata viéssemos a ter de novo obrigação de austeridade como tivémos há bem pouco tempo. Ninguém perceberia que, tendo este governo a oportunidade de nos livrar de Bruxelas não o tivesse feito por megalomanias com bancos, má gestão, etc. Não fosse o facto dos governantes europeus serem tão incompetentes e ignorantes como os portugueses e até ficaríamos satisfeitos por vigiarem o nosso orçamento.
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