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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
... ou já estamos no plano inclinado da enorme oportunidade perdida que foi este projecto, sem darmos conta?
Na página da Internet do Observatório, os responsáveis dizem que, na sequência da controversa contratação do antigo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, pelo banco de investimento Goldman Sachs International, em 2016, “a pressão pública por uma reforma das regras de ética da CE atingiu níveis sem precedentes”. Mas, alertam, “em vez das medidas ambiciosas que foram exigidas, a Comissão Europeia teve, em 2017, um ano de inércia, arrastando os pés até que os holofotes mudassem de foco”.
“A Comissão nem parece esforçar-se por explicar qual é a sua visão sobre o que é o interesse público na área financeira".
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