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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
“Continuarmos a transmitir este tipo de imagens”, sublinha José Manuel Portugal, implica “ser conivente com com esta forma de terror que atenta contra os direitos humanos”. “Como estação de serviço público, temos de dar o exemplo aos telespectadores. Não precisamos de mostrar ‘aquilo’”, continua o responsável pela informação da televisão, referindo-se aos vídeos transmitidos em várias cadeias de TV por todo o mundo.
Para sabermos das notícias não temos que ver as imagens de brutalidade bárbara que matam duas vezes as pessoas porque lhes tiram a vida e a dignidade. Mais a mais porque os indivíduos crescem com o terror que essas imagens infundem.
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