Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
E esta crise de vocações para o ensino surge na altura em que se prevê que, face ao forte envelhecimento da classe, dois terços dos atuais professores se reformem nos próximos quinze anos.
Não é uma crise de vocações. A vocação existe, e muitos bons alunos gostavam de ser professores, só que é acompanhada de realismo face ao que é a proletarização e desprestígio social da profissão. Se dessem aulas e falassem com os alunos sabiam disso.
Esta percentagem de apenas 1,5% de estudantes interessados em imitar o percurso dos seus professores foi um dos indicadores que surpreenderam pela negativa os autores do estudo...
Só se surpreende quem anda a dormir...
"Se nós não fizermos algo que permita que haja alguma seletividade no acesso a professores e critérios de qualidade na sua formação inicial, vamos ter problemas, porque cada vez mais a profissão de professor é vista como desqualificada", considera.
Atrair os melhores... boa sorte com isso... continuam sem perceber... quando os ministros da educação são os primeiros a desprezar os professores e a alimentar o sistemazinho feudal que a repugnante Rodrigues criou e com o qual destruiu a profissão... ... volto a dizer, boa sorte com isso...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.